1. Texto base: O ser humano precisa abandonar a postura de senhor da natureza e passar a se reconhecer como parte dela. É um novo modo de olhar o mundo, algo muito mais profundo que a simples mudança das fontes energéticas.
Enunciado:
Para essa mudança de postura o ser humano deve
Questões relacionadas
- Língua Portuguesa - Fundamental | 1.02 Variedades Linguísticas
Ao circularem socialmente, as cartas formais realizam-se como práticas de linguagem, assumindo configurações, específicas, formais e de conteúdo. Considerando o contexto em que circula a carta lida, seu objetivo básico é
- Espanhol - Fundamental | Não Possui Tópico Definido
Analiza la tira de Garfield a seguir:
Disponible en: <http://dragonterrenal.blogspot.com.br/2010/10/solo-decir-que-garfield-siempre-fue-uno.html> Acceso el: 05 mar. 2014.
Garfield es el animal de estimación que “habla”. Su habla es representada en los globos en forma de pensamientos. En el segundo cuadro de esta viñeta, Garfield contesta a su dueño abriendo bien los brazos, ¿qué quiere decir Garfield con eso? Lee toda la historieta con atención.
- Biologia | 02. Origem da Vida
(UFRGS) A coluna da esquerda, abaixo, apresenta o nome de teorias sobre e a evolução da vida na Terra; a da direita, afirmações relacionadas a três dessas teorias.
Associe adequadamente a coluna da direita à da esquerda.
1- Abiogênese
2- Biogênese
3 – Panspermia
4 – Evolução química
5 – Hipótese autotrófica
( ) Os primeiros seres vivos utilizaram compostos inorgânicos da crosta terrestre para produzir suas substâncias alimentares.
( ) A vida na Terra surgiu a partir de matéria proveniente do espaço cósmico.
( ) Um ser vivo só se origina de outro ser vivo.
A sequência correta de preenchimento dos parênteses, de cima para baixo, é
- Química | 3.3 Funções Orgânicas
(IFSUL) Recentemente as denúncias das Operações da Polícia Federal contra as fraudes em frigoríficos reacenderam os debates sobre o uso de aditivos alimentares e segurança alimentar. Dentre os diversos grupos de aditivos alimentares, estão os acidulantes, definidos pela ANVISA como “substância que aumenta a acidez ou confere um sabor ácido aos alimentos” (ANVISA, Portaria 540/1997). São exemplos de acidulantes o ácido fosfórico, o ácido cítrico e o ácido acético.
O ácido acético, fórmula estrutural H3C – COOH oficialmente é chamado de ácido
- Língua Portuguesa | 1.10 Semântica
Medo e vergonha
[1] O medo é um evento poderoso que toma o nosso corpo, nos põe em xeque, paralisa alguns
e atiça a criatividade de outros. Uma pessoa em estado de pavor é dona de uma energia extra
capaz de feitos incríveis.
Um amigo nosso, quando era adolescente, aproveitou a viagem dos pais da namorada para ficar
[5] na casa dela. Os pais voltaram mais cedo e, pego em flagrante, nosso Romeu teve a brilhante
ideia de pular, pelado, do segundo andar. Está vivo. Tem hoje essa incrível história pra contar,
mas deve se lembrar muito bem da vergonha.
Me lembrei dessa história por conta de outra completamente diferente, mas na qual também vi
meu medo me deixar em maus lençóis.
[10] Estava caminhando pelo bairro quando resolvi explorar umas ruas mais desertas. De repente,
vejo um menino encostado num muro. Parecia um menino de rua, tinha seus 15, 16 anos e,
quando me viu, fixou o olhar e apertou o passo na minha direção. Não pestanejei. Saí correndo.
Correndo mesmo, na mais alta performance de minhas pernas.
No meio da corrida, comecei a pensar se ele iria mesmo me assaltar. Uma onda de vergonha foi
[15] me invadindo. O rapaz estava me vendo correr. E se eu tivesse me enganado? E se ele não fosse
fazer nada? Mesmo que fosse. Ter sido flagrada no meu medo e preconceito daquela forma já
me deixava numa desvantagem fulminante.
Não sou uma pessoa medrosa por excelência, mas, naquele dia, o olhar, o gesto, alguma coisa
no rapaz acionou imediatamente o motor de minhas pernas e, quando me dei conta, já estava
[20] em disparada.
Fui chegando ofegante a uma esquina, os motoristas de um ponto de táxi me perguntaram
o que tinha acontecido e eu, um tanto constrangida, disse que tinha ficado com medo. Me
contaram que ele vivia por ali, tomando conta dos carros. Fervi de vergonha.
O menino passou do outro lado da rua e, percebendo que eu olhava, imitou minha corridinha,
[25] fazendo um gesto de desprezo. Tive vontade de sentar na guia1 e chorar. Ele só tinha me
olhado, e o resto tinha sido produto legítimo do meu preconceito.
Fui atrás dele. Não consegui carregar tamanha bigorna2 pra casa. "Ei!" Ele demorou a virar. Se
eu pensava que ele assaltava, ele também não podia imaginar que eu pedisse desculpas. Insisti:
"Desculpa!" Ele virou. Seu olhar agora não era mais de ladrão, e sim de professor. Me perdoou
[30] com um sinal de positivo ainda cheio de desprezo. Fui pra casa pelada, igual ao Romeu suicida.
Denise Fraga folha.uol.com.br, 08/01/2013
Na última frase da crônica, a autora correlaciona dois episódios. Em ambos, aparece o atributo "pelado(a)". No entanto, esse atributo tem significado diferente em cada um dos episódios.
No texto, o significado de cada termo se caracteriza por ser, respectivamente: