(UECE) No que concerne à Confederação do Equador de 1824, analise as afirmações a seguir, e assinale com V o que for verdadeiro e com F o que for falso.
( ) A Confederação costuma ser considerada um prolongamento da Revolução Pernambucana de 1817.
( ) As propostas liberais, republicanas e federativas serviram de bandeira política para os insurretos.
( ) Os revoltosos propunham a organização de uma república nos moldes dos Estados Unidos da América.
( ) A adesão dos segmentos populares foi fundamental para unir todos os revoltosos.
( ) A imprensa, infelizmente, atuou contra o movimento e nenhum jornal nas províncias envolvidas quis apoiar a causa.
A sequência correta, de cima para baixo, é:
Questões relacionadas
- Espanhol - Fundamental | 1. Interpretación de Texto (Interpretação de Texto)
Observa la receta de un plato tradicional de Cuba. Léala para hacer la cuestión.
Pasa los verbos que aparecen en la elaboración de la receta que están en infinitivo al imperativo en la forma afirmativa. Utiliza el tratamiento formal.
- Literatura | 4.3 Naturalismo
(UFRGS) No bloco superior abaixo, estão listados dois nomes de personagens da obra O cortiço, de Aluísio Azevedo; no inferior, descrições dessas personagens.
Associe adequadamente o bloco inferior ao superior.
1. Pombinha
2. Rita Baiana
( ) É loura, pálida, com modos de menina de boa família.
( ) Casa-se, a fim de ascender socialmente.
( ) Possui farto cabelo, crespo e reluzente.
( ) Mantém personalidade inalterada ao longo do romance.
( ) Descobre, a certa altura do romance, sua plenitude na prostituição.
A sequência correta de preenchimento dos parênteses, de cima para baixo, é
- Arte - Fundamental | 12. Arte Moderna
13. Texto base: .
Enunciado:
Os primeiros artistas da videoarte foram o alemão Wolf Vostell e o coreano Nam June Paik, ambos integrantes do Grupo Fluxus, no final da década de 1960. Até então, o vídeo era utilizado apenas para fins comerciais, como treinamento em empresas ou para televisão. Os artistas do Fluxus procuravam utilizar novos suportes e, dessa maneira, viram na possibilidade de recorrer ao audiovisual eletrônico criar uma “contra-televisão”, assimilando o meio e subvertendo seu uso mais frequente. Nesse início da videoarte, o alto preço dos equipamentos limitou essa linguagem a artistas de países desenvolvidos, onde o acesso à tecnologia era menos custoso.
No Brasil, o vídeo enfrentou dificuldades para ser incorporado às artes, o que ocorreu aos poucos ao longo da década de 1970. A presença do audiovisual nas artes plásticas brasileiras ocorria desde o fim da década anterior, impulsionada pelo experimentalismo presente no cinema nacional da época, especialmente no Cinema Novo. No entanto, as produções utilizavam super-8 ou película cinematográfica, e não suportes eletrônicos, como no caso do “Quase-cinema”, que Hélio Oiticica realizou junto com o cineasta Neville D’Almeida. No início dos anos 70, algumas iniciativas isoladas com esse suporte foram registradas, sendo considerado um dos primeiros vídeos produzidos no Brasil o “M 3x3”, realizado pela coreógrafa Analívia Cordeiro (filha de Waldemar Cordeiro), com o auxílio da TV Cultura, em 1973. O artista Antonio Dias, que morava na Itália, havia utilizado o vídeo anteriormente, mas não em território nacional.
No entanto, somente em 1974 pode-se afirmar que surgiu uma geração de artistas nacionais que contava frequentemente com esse suporte. Foi o ano em que o Institute of Contemporary Art, da Universidade da Pensilvânia, coordenou uma representação brasileira na exposição Vídeo Art, contando com a participação dos artistas do Rio de Janeiro – Ana Bella Geiger, Ângelo de Aquino, Sônia Andrade, Ivens Olinto Machado e Fernando Cocchiarale - que, dispondo do portapack (equipamento de filmagem em preto-e-branco da Sony) de Jom Azulay, conseguiram finalizar seus vídeos e enviá-los à exposição.
Nos anos seguintes, o empenho do Professor Walter Zanini, então diretor do MAC-USP, foi fundamental para a consolidação da videoarte no Brasil. O museu adquiriu um portapack colocado à disposição de um grupo cada vez mais extenso: Regina Silveira, Gabriel Borba Filho, Jonier Marin, Carmela Gross, Marcelo Nitsche, Júlio Plaza, Gastão Magalhães Flávio Pons e Sônia Andrade. Formou-se assim, o Espaço B, um núcleo para a produção de audiovisuais. Foram também realizadas exposições importantes como a Vídeo Art (mostra homônima a dos Estados Unidos, em 1975) e a Vídeo MAC (com a participação dos artistas do Espaço B, em 1977). Com a saída de Zanini do MAC, em 1978, o núcleo foi fechado, encerrando-se um ciclo de incentivo e consolidação da videoarte. Nesse mesmo ano, um evento realizado no MIS, o I Encontro Internacional de Vídeo Arte, possibilitaria uma amostra da principal produção realizada no Brasil até então.
Carol Aguiar [bolsista]
Daisy Peccinini [coordernadora]
http://www.mac.usp.br/mac/templates/projetos/seculoxx/modulo5/videoarte/videoarte.html
Converse com os alunos sobre esse tema, e sugira que pesquisem sobre a videoarte em livros, revistas, jornais e sites. Abra um espaço para compartilharem as informações descobertas.
Proponha que façam um videoarte que conte a história dessa manifestação artística. Para a elaboração dessa atividade eles poderão incluir vídeos ou trechos de vídeos de alguns artistas que pertencem a esse tipo de arte. No site Youtube existem vários videoartes disponíveis, se for necessário promova uma aula para assistirem a esses videoartes antes da elaboração da atividade, e também para escolher os fragmentos que irão incluir no trabalho.
- Língua Portuguesa - Fundamental | 1.02 Variedades Linguísticas
Texto base:
Enunciado:
a) Qual é o propósito comunicativo desse texto?
b) Embora geralmente, a variante linguística empregada no editorial seja a norma-padrão há, no texto anterior, várias passagens em linguagem coloquial. Explique por que o autor desse editorial faz uso dessa modalidade da língua.
c) Retire do texto um em exemplo do registro coloquial da linguagem.
- Geografia | 5.2 Migração
Os colonos que emigram, recebendo dinheiro adiantado, tornam-se, pois, desde o começo, uma simples propriedade de Vergueiro & Cia. E em virtude do espírito de ganância, para não dizer mais, que anima numerosos senhores de escravos, e também da ausência de direitos em que costumam viver esses colonos na província de São Paulo, só lhes resta conformarem-se com a ideia de que são tratados como simples mercadorias ou como escravos.
(Thomas Davatz. Memórias de um colono no Brasil (1850), 1941.)
O texto aponta problemas enfrentados por imigrantes europeus que vieram ao Brasil para