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Questões relacionadas
- Matemática - Fundamental | 02. Ordens e classes
Leia as informações e responda à questão.
• Números
Um algarismo foi acrescentado no início do número de telefones celulares com o DDD 11. Essa mudança valeu para a cidade de São Paulo e outros municípios do estado.
53 milhões de novos números foram criados a partir dessa medida da Anatel. Os oito dígitos em vigor anteriormente permitem 37 milhões de combinações.
39 287 470 novas linhas foram ativadas no Brasil no ano passado. Desde total, 4,1 milhões possuem o DDD 11.
242 231 503 telefones móveis estão habilitados no Brasil. Isso significa que o número de linhas ultrapassa em 46 milhões o de brasileiros.
Fonte: VEJA. São Paulo, 08 fev.2012. (adaptação)
Decomponha o número que indica a quantidade de novas linhas ativadas no Brasil das seguintes formas
a) de acordo com o valor posicional de cada algarismo, usando a adição.
b) usando a multiplicação e a adição.
c) usando os nomes das ordens.
- Matemática - Fundamental | 12. Sólidos Geométricos
Observe os objetos a seguir.
A latinha se assemelha a qual sólido geométrico?
A caixa de sapatos se assemelha a qual sólido geométrico?
Quantos vértices a caixa de sapatos possui?
- Inglês - Fundamental | Não Possui Tópico Definido
Texto base: Text for question
Man has always scribbled and drawn on walls: for example, the graffiti of prehistoric man has become a museum piece. If man draws on walls now, his graffiti does not become a museum piece. It is wiped off walls as soon as it is put there. Yet aerosol art has become a serious business to a growing number of young people and their messages are on the wall – in the same way as prehistoric man used to use his cave wall painting as a way of communicating. Graffiti art, or graff to use its slang or popular name, takes a number of forms. It can be an individual scribble, often just the initials of the artist, or something which is much larger, and like a mural. Each artist has her or his own tag, or signature, and each piece of graff is tagged. For some artists, graff is a reaction, while for others it is a thought-out expression. Either way, the graffiti has the personal stamp of the young person on it and it is an expression of her or his feelings. The motivation behind a piece of graff can be happiness or sadness, frustration or relief. For this reason, graff is very close to the hearts of young people. Graffiti has existed since ancient times, but as a youth-culture manifestation, it has its roots in America, and nowadays it has spread all over the world. Its influences include pop music and cartoons. Some of it is so creative that art dealers started to show an interest in it.
Enunciado:
What do the words it, his, his or her and it, respectively in the first, third and fourth paragraphs of the text refer to? Mark the correct alternative.
- Língua Portuguesa - Fundamental | Não Possui Tópico Definido
Texto base: Leia o texto abaixo para responder à próxima questão. Memória de livros Aracaju, a cidade onde nós morávamos no fim da década de 40, começo da de 50, era a orgulhosa capital de Sergipe, o menor estado brasileiro (mais ou menos do tamanho da Suíça). Essa distinção, contudo, não lhe tirava o caráter de cidade pequena, provinciana e calma, à boca de um rio e a pouca distância de praias muito bonitas. Sabíamos do mundo pelo rádio, pelos cinejornais que acompanhavam todos os filmes e pelas revistas nacionais. A televisão era tida por muitos como mentira de viajantes, só alguns loucos andavam de avião, comprávamos galinhas vivas e verduras trazidas à nossa porta nas costas de mulas, tínhamos grandes quintais e jardins, meninos não discutiam com adultos, mulheres não usavam calças compridas nem dirigiam automóveis e vivíamos tão longe de tudo que se dizia que, quando o mundo acabasse, só íamos saber uns cinco dias depois. Mas vivíamos bem. Morávamos sempre em casarões enormes, de grandes portas, varandas e tetos altíssimos, e meu pai, que sempre gostou das últimas novidades tecnológicas, trazia para casa tudo quanto era tipo de geringonça moderna que aparecia. Fomos a primeira família da vizinhança a ter uma geladeira e recebemos visitas para examinar o impressionante armário branco que esfriava tudo. Quando surgiram os primeiros discos long play, já tínhamos a vitrola apropriada e meu pai comprava montanhas de gravações dos clássicos, que ele próprio se recusava a ouvir, mas nos obrigava a escutar e comentar. Nada, porém, era como os livros. Toda a família sempre foi obsedada por livros e às vezes ainda arma brigas ferozes por causa de livros, entre acusações mútuas de furto ou apropriação indébita. Meu avô furtava livros de meu pai, meu pai furtava livros de meu avô, eu furtava livros de meu pai e minha irmã até hoje furta livros de todos nós. A maior casa onde moramos, mais ou menos a partir da época em que aprendi a ler, tinha uma sala reservada para a biblioteca e gabinete de meu pai, mas os livros não cabiam nela — na verdade, mal cabiam na casa. E, embora os interesses básicos dele fossem Direito e História, os livros eram sobre todos os assuntos e de todos os tipos. Até mesmo ciências ocultas, assunto que fascinava meu pai e fazia com que ele às vezes se trancasse na companhia de uns desenhos esotéricos, para depois sair e dirigir olhares magnéticos aos circunstantes, só que ninguém ligava e ele desistia temporariamente. Havia uns livros sobre hipnotismo e, depois de ler um deles, hipnotizei um peru que nos tinha sido dado para um Natal e, que, como jamais ninguém lembrou de assá-lo, passou a residir no quintal e, não sei por quê, era conhecido como Lúcio. Minha mãe se impressionou, porque, assim que comecei meus passes hipnóticos, Lúcio estacou, pareceu engolir em seco e ficou paralisado, mas meu pai — talvez porque ele próprio nunca tenha conseguido hipnotizar nada, apesar de inúmeras tentativas — declarou que aquilo não tinha nada com hipnotismo, era porque Lúcio era na verdade uma perua e tinha pensado que eu era o peru. Não sei bem dizer como aprendi a ler. A circulação entre os livros era livre (tinha que ser, pensando bem, porque eles estavam pela casa toda, inclusive na cozinha e no banheiro), de maneira que eu convivia com eles todas as horas do dia, a ponto de passar tempos enormes com um deles aberto no colo, fingindo que estava lendo e, na verdade, se não me trai a vã memória, de certa forma lendo, porque quando havia figuras, eu inventava as histórias que elas ilustravam e, ao olhar para as letras, tinha a sensação de que entendia nelas o que inventara. Segundo a crônica familiar, meu pai interpretava aquilo como uma grande sede de saber cruelmente insatisfeita e queria que eu aprendesse a ler já aos quatro anos, sendo demovido a muito custo, por uma pedagoga amiga nossa. Mas, depois que completei seis anos, ele não aguentou, fez um discurso dizendo que eu já conhecia todas as letras e agora era só uma questão de juntá-las e, além de tudo, ele não suportava mais ter um filho analfabeto. Em seguida, mandou que eu vestisse uma roupa de sair, foi comigo a uma livraria, comprou uma cartilha, uma tabuada e um caderno e me levou à casa de D. Gilete. — D. Gilete — disse ele, apresentando-me a uma senhora de cabelos presos na nuca, óculos redondos e ar severo —, este rapaz já está um homem e ainda não sabe ler. Aplique as regras. “Aplicar as regras”, soube eu muito depois, com um susto retardado, significava, entre outras coisas, usar a palmatória para vencer qualquer manifestação de falta de empenho ou burrice por parte do aluno. Felizmente D. Gilete nunca precisou me aplicar as regras, mesmo porque eu de fato já conhecia a maior parte das letras e juntá-las me pareceu facílimo, de maneira que, quando voltei para casa nesse mesmo dia, já estava começando a poder ler. Fui a uma das estantes do corredor para selecionar um daqueles livrões com retratos de homens carrancudos e cenas de batalhas, mas meu pai apareceu subitamente à porta do gabinete, carregando uma pilha de mais de vinte livros infantis. — Esses daí agora não — disse ele. — Primeiro estes, para treinar. Estas livrarias daqui são umas porcarias, só achei estes. Mas já encomendei mais, esses daí devem durar uns dias. Duraram bem pouco, sim, porque de repente o mundo mudou e aquelas paredes cobertas de livros começaram a se tornar vivas, frequentadas por um número estonteante de maravilhas, escritas de todos os jeitos e capazes de me transportar a todos os cantos do mundo e a todos os tipos de vida possíveis. Um pouco febril às vezes, chegava a ler dois ou três livros num só dia, sem querer dormir e sem querer comer porque não me deixavam ler à mesa — e, pela primeira vez em muitas, minha mãe disse a meu pai que eu estava maluco, preocupação que até hoje volta e meia ela manifesta. RIBEIRO, João Ubaldo. Um brasileiro em Berlim. Rio de Janeiro: Objetiva, 2011, p. 105-112. (trecho). Disponível em: <https://www.escrevendoofuturo.org.br/conteudo/biblioteca/nossas-publicacoes/revista/paginas-literarias/artigo/495/memoria-de-livros>. Acesso em: 26 jul. 2018. (Adaptado).
Enunciado:
Dentre as alternativas abaixo, marque a que melhor representa o texto como pertencente ao gênero Memórias Literárias:
- Física | 4.3 Refração da Luz
Dentro de uma piscina, um tubo retilíneo luminescente, com 1 m de comprimento, pende, verticalmente, a partir do centro de uma boia circular opaca, de 20 cm de raio. A boia flutua, em equilíbrio, na superfície da água da piscina, como representa a figura.
Sabendo que o índice de refração absoluto do ar é 1,00 e que o índice de refração absoluto da água da piscina é 1,25, a parte visível desse tubo, para as pessoas que estiverem fora da piscina, terá comprimento máximo igual a