Leia o fragmento de uma narrativa de aventura.
Considere a palavra “ um” destacada no seguinte trecho: "Havia um grupo de quatro amigos chamados João Gabriel, Stephani, Larissa e Victor." A explicação para a classificação dela, no contexto acima, encontra-se na alternativa:
Questões relacionadas
- Geografia - Fundamental | 2.03 Fusos Horários
Analise o planisfério com a divisão dos fusos horários para responder.
Disponível em:< coladaweb.com>. Acesso em: 31. Out.2012
Explique de que forma se estabeleceram os fusos horários apresentados no planisfério.
- Ciências - Fundamental | 11. Fenômenos Naturais e Impactos Ambientais
Texto base: Leia o trecho e observe a imagem.
A Amazônia representa mais da metade das florestas tropicais remanescentes no planeta e compreende a maior biodiversidade em uma floresta tropical no mundo. É um dos seis grandes biomas brasileiros e os seus valores sociais, ambientais e econômicos são inúmeros.
Aumento de produtividade do Brasil daria lucro sem desmate. Disponível em: < http://www.ecodebate.com.br/2013/01/31/aumento-de-produtividade-agropecuaria-do-brasil-daria-lucro-sem-desmate/>. Acesso em: 03 abr. 2015
Enunciado:
O autor do cartum apresenta uma crítica à relação preocupante do ser humano com a Amazônia referente
- Geografia | 2. Cartografia
O mapa milenar chinês “Yu Gong” fazia uma divisão esquemática de todo o mundo em cinco zonas retilíneas, organizadas de acordo com os quatro pontos cardeais baseados nos ventos. A civilização encontra-se no núcleo da imagem, destacando o domínio imperial. O grau de barbárie aumenta a cada quadrado que se afasta desse núcleo: governantes tributários, as regiões fronteiriças, os bárbaros “aliados” e, finalmente, a zona selvagem, sem cultura, que incluía a Europa.
Adaptado de BROTTON, J. Uma história do mundo em doze mapas. Rio de Janeiro: Zahar, 2014.
Tal como as teorias científicas, as concepções de mundo expressas através da cartografia também são aproximações passíveis de ajustes e revisões.
No texto, a descrição do referencial utilizado para a criação de um mapa milenar chinês aponta para o seguinte aspecto, igualmente presente em documentos cartográficos de outras culturas:
- Língua Portuguesa | B. Classes de Palavras
Nós, escravocratas
Há exatos cem anos, saía da vida para a história um dos maiores brasileiros de todos os tempos:
o pernambucano Joaquim Nabuco. Político que ousou pensar, intelectual que não se omitiu em agir, pensador e ativista com causa, principal artífice da abolição do regime escravocrata no Brasil.
[5] Apesar da vitória conquistada, Joaquim Nabuco reconhecia: “Acabar com a escravidão não basta.
É preciso acabar com a obra da escravidão”, como lembrou na semana passada Marcos Vinicios Vilaça, em solenidade na Academia Brasileira de Letras. Mas a obra da escravidão continua viva, sob a forma da exclusão social: pobres, especialmente negros, sem terra, sem emprego, sem casa, sem água, sem esgoto, muitos ainda sem comida; sobretudo sem acesso à educação de [10] qualidade.
Cem anos depois da morte de Joaquim Nabuco, a obra da escravidão se mantém e continuamos escravocratas.
Somos escravocratas ao deixarmos que a escola seja tão diferenciada, conforme a renda da família de uma criança, quanto eram diferenciadas as vidas na Casa Grande ou na Senzala.
[15] Somos escravocratas porque, até hoje, não fizemos a distribuição do conhecimento: instrumento decisivo para a liberdade nos dias atuais. Somos escravocratas porque todos nós, que estudamos, escrevemos, lemos e obtemos empregos graças aos diplomas, beneficiamo-nos da exclusão dos que não estudaram. Como antes, os brasileiros livres se beneficiavam do trabalho dos escravos.
Somos escravocratas ao jogarmos, sobre os analfabetos, a culpa por não saberem ler, em vez [20] de assumirmos nossa própria culpa pelas decisões tomadas ao longo de décadas. Privilegiamos investimentos econômicos no lugar de escolas e professores. Somos escravocratas, porque construímos universidades para nossos filhos, mas negamos a mesma chance aos jovens que foram deserdados do Ensino Médio completo com qualidade. Somos escravocratas de um novo tipo: a negação da educação é parte da obra deixada pelos séculos de escravidão.
[25] A exclusão da educação substituiu o sequestro na África, o transporte até o Brasil, a prisão e o trabalho forçado. Somos escravocratas que não pagamos para ter escravos: nossa escravidão ficou mais barata, e o dinheiro para comprar os escravos pode ser usado em benefício dos novos escravocratas. Como na escravidão, o trabalho braçal fica reservado para os novos escravos: os sem educação.
[30] Negamo-nos a eliminar a obra da escravidão.
Somos escravocratas porque ainda achamos naturais as novas formas de escravidão; e nossos intelectuais e economistas comemoram minúscula distribuição de renda, como antes os senhores se vangloriavam da melhoria na alimentação de seus escravos, nos anos de alta no preço do açúcar. Continuamos escravocratas, comemorando gestos parciais. Antes, com a proibição do [35] tráfico, a lei do ventre livre, a alforria dos sexagenários. Agora, com o bolsa família, o voto do analfabeto ou a aposentadoria rural. Medidas generosas, para inglês ver e sem a ousadia da abolição plena.
Somos escravocratas porque, como no século XIX, não percebemos a estupidez de não abolirmos a escravidão. Ficamos na mesquinhez dos nossos interesses imediatos negando fazer a revolução [40] educacional que poderia completar a quase-abolição de 1888. Não ousamos romper as amarras que envergonham e impedem nosso salto para uma sociedade civilizada, como, por 350 anos, a escravidão nos envergonhava e amarrava nosso avanço.
Cem anos depois da morte de Joaquim Nabuco, a obra criada pela escravidão continua, porque continuamos escravocratas. E, ao continuarmos escravocratas, não libertamos os escravos condenados à falta de educação.
CRISTOVAM BUARQUE
Somos escravocratas ao deixarmos que a escola seja tão diferenciada, (l. 13)
A forma sublinhada introduz uma relação de tempo. A ela, entretanto, se associa outra relação de sentido.
Essa outra relação de sentido presente na frase acima é de:
- Ciências - Fundamental | Não Possui Tópico Definido
Leia as informações a seguir: Muitos donos de carros, quando o catalizador apresenta um defeito, eliminam esta peça para que o conserto do escapamento fique mais barato, porém, isso é errado e segundo a lei nº 9.503 do Código de Trânsito Brasileiro o proprietário estará sujeito à multa.
Disponível em: <http://carrocarro.com.br/2008/catalizador-do-carro-e-a-sua-importancia/>. Acesso em: 28 set. 2012.
Explique por que o catalisador é importante e não deve ser retirado dos veículos, como fazem alguns motoristas.