46. Analise a imagem a seguir sobre os lixões a céu aberto.
Disponível em: http://www.anf.org.br/2012/06/honorio-gurgel-diz-nao-ao-lixao/. Acesso em: 14 jul. 2012.
A forma de acomodar o lixo apresentada na imagem é
Questões relacionadas
- Matemática - Fundamental | 23. Operações envolvendo frações
Texto base: Duas folhas de emborrachado vão ser divididas, igualmente , entre 10 alunos para um trabalho na aula de Artes.
Enunciado:
1. Escreva uma operação de divisão para resolver esse problema.
2. Represente o quociente da divisão apresentada no item a por meio de uma fração e de um número decimal. Em seguida, escreva como esses números devem ser lidos.
3. Represente a divisão feita nas figuras acima e pinte a parte que representa o pedaço do emborrachado que um aluno vai receber.
- Língua Portuguesa - Fundamental | 9.01 Texto narrativo
O DIA EM QUE A VARINHA DE CONDÃO DA FADA AURORA DEIXOU DE SER MÁGICA A fada Aurora tinha muito orgulho da sua varinha de condão. Não era para menos: sabe aquela estrelinha na ponta da vara? Era uma estrela de verdade, chamada Dalva!
Uma bela noite, depois de milhares de anos juntas, Dalva disse a Aurora que estava com saudade do espaço sideral. A estrelinha queria voltar para junto das suas irmãs, lá no céu. Aurora ficou arrasada. Sem aquela estrela preciosa, a varinha não seria mágica. Aurora ia perder todos os seus poderes. Implorou a Dalva que ficasse. A estrela concordou. Mas a cada dia que passava, Dalva se apagava mais um pouco, tão triste se sentia.
Então, uma bela noite, Aurora descolou a estrela de sua varinha de condão. Deu-lhe um beijo e soprou-a delicadamente. Dalva brilhou bem forte para dizer adeus e foi subindo, subindo, bem devagarinho, até sumir no espaço.
Pronto! Agora ela não era mais a fada Aurora. Era só Aurora. Guardou o seu vestido de fada no armário, pôs a varinha em cima da cômoda e virou uma moça como outra qualquer. Uma moça sem poderes mágicos.
O começo não foi fácil. Estava acostumada a que sua varinha de condão fizesse tudo para ela. Agora, tinha de arrumar a casa, lavar e passar a roupa, cozinhar, cuidar do jardim... A ex-fada chorava muito, achando dura demais aquela nova vida.
Quando caía a noite, Aurora se espichava, exausta, numa espreguiçadeira do jardim para ver se enxergava Dalva no céu. Queria lhe pedir que voltasse. Mas as estrelas eram todas iguais e nenhuma piscava para ela. Aurora se levantava e ia para a cama, toda triste.
Dias e mais dias, noites e mais noites se passaram. Pouco a pouco Aurora recuperava sua alegria. Descobria a vida dos homens e das mulheres comuns, aprendia a apreciar os prazeres simples da chuva. Dar de comer aos gatos da rua. Ler o jornal tomando um refresco. Já estava quase esquecendo que até outro dia ela tinha sido fada.
(...) (LEVY, Didier. Nove novos contos de fadas e de princesas. São Paulo: Companhia das letrinhas, 2004. p. 9-11.)
Enunciado:
Escreva um diálogo entre a fada Aurora e Dalva mostrando a conversa que elas poderiam ter tido em relação ao segundo parágrafo.
- História - Fundamental | 02. A vida familiar
Os documentos informam às pessoas quem somos. Por isso, quando nascemos, nossos pais precisam registrar o nosso nascimento e providenciar, ao longo da nossa vida, os documentos necessários para nos tornarmos cidadãos. Marque com um X os documentos verdadeiros.
a) ( ) carteira da escola
a) ( ) carteira da escola
c) ( ) carteira de dinheiro
d) ( ) certidão de saúde
e) ( ) carteira de vacinação
f) ( ) certidão de nascimento
g) ( ) carteira de trabalho
h) ( ) certidão de crescimento
- Língua Portuguesa - Fundamental | Não Possui Tópico Definido
Texto 1
A invenção de Hugo Cabret
(Sinopse)
De acordo com o texto, além da interação entre realidade e ficção, outro ponto forte do livro é que ele
- Geografia | A. Globalização
Não estou mais pensando como costumava pensar. Percebo isso de modo mais acentuado quando estou lendo. Mergulhar num livro, ou num longo artigo, costumava ser fácil. Isso raramente ocorre atualmente. Agora minha atenção começa a divagar depois de duas ou três páginas. Creio que sei o que está acontecendo. Por mais de uma década venho passando mais tempo on-line, procurando e surfando e algumas vezes acrescentando informação à grande biblioteca da internet. A internet tem sido uma dádiva para um escritor como eu. Pesquisas que antes exigiam dias de procura em jornais ou na biblioteca agora podem ser feitas em minutos. Como disse o teórico da comunicação Marshall McLuhan nos anos 60, a mídia não é apenas um canal passivo para o tráfego de informação. Ela fornece a matéria, mas também molda o processo de pensamento. E o que a net parece fazer é pulverizar minha capacidade de concentração e contemplação.
CARR. N. “Is Google making us stupid?”. Disponível em: www.theatlantic.com. Acesso em: 17 fev. 2013 (adaptado).
Em relação à internet, a perspectiva defendida pelo autor ressalta um paradoxo que se caracteriza por