Leia o texto. Jean Baptiste foi um artista francês que veio para o Brasil a convite do rei de Portugal Dom João VI. Ele era uma artista a serviço da corte portuguesa no Brasil. Porém, Debret interessou-se também em representar a vida das pessoas que viviam na cidade do Rio de Janeiro. Ele saía às ruas e observava tudo atentamente, fazendo desenhos, esboços e anotações. Os seus desenhos, pinturas em tela e aquarela revelam aspectos característicos da sociedade brasileira daquela época. Disponível em: <http://www.historianet.com.br/conteudo/default.aspx?codigo=688>. Acesso em: 30 nov. 2015. Observe as imagens. Com base nas informações das imagens, faça o que se pede.
a) Enumere os hábitos e costumes dos europeus que foram incorporados à cultura brasileira após a mudança da Corte Portuguesa para o Brasil.
b) Cite uma necessidade da sociedade, naquele período, em relação ao status social.
Questões relacionadas
- Língua Portuguesa - Fundamental | 9.06 Canção
Leia o texto e responda.
O Corpo
Arnaldo Antunes
O corpo existe e pode ser pego.
É suficientemente opaco para que se possa vê-lo.
Se ficar olhando anos você
pode ver crescer o cabelo.
O corpo existe porque foi feito.
Por isso tem um buraco no meio.
O corpo existe, dado que exala cheiro.
E em cada extremidade existe um dedo.
O corpo se cortado espirra um líquido vermelho.
O corpo tem alguém como recheio.
Disponível em: <www.letras.mus.br/arnaldo-antunes/91671/>.
O texto sugere que o corpo é
- Língua Portuguesa - Fundamental | Não Possui Tópico Definido
eia este texto para responder à questão. Um espinho de marfim Amanhecia o sol e lá estava o unicórnio pastando no jardim da Princesa. Por entre flores olhava a janela do quarto onde ela vinha cumprimentar o dia. Depois esperava vê-la no balcão, e, quando o pezinho pequeno pisava no primeiro degrau da escadaria descendo ao jardim, fugia o unicórnio para o escuro da floresta. Um dia, indo o Rei de manhã cedo visitar a filha em seus aposentos, viu o unicórnio na moita de lírios. Quero esse animal para mim. E imediatamente ordenou a caçada. Durante dias o Rei e seus cavaleiros caçaram o unicórnio nas florestas e nas campinas. Galopavam os cavalos, corriam os cães e, quando todos estavam certos de tê-lo encurralado, perdiam sua pista, confundindo-se no rastro. Durante noites o rei e seus cavaleiros acamparam ao redor de fogueiras ouvindo no escuro o relincho cristalino do unicórnio. Um dia, mais nada. Nenhuma pegada, nenhum sinal de sua presença. E silêncio nas noites. Desapontado, o rei ordenou a volta ao castelo. E logo ao chegar foi ao quarto da filha contar o acontecido. A princesa, penalizada com a derrota do pai, prometeu que dentro de três luas lhe daria o unicórnio de presente. Durante três noites trançou com fios de seus cabelos uma rede de ouro. De manhã vigiava a moita de lírios do jardim. E no nascer do quarto dia, quando o sol encheu com a primeira luz os cálices brancos, ela lançou a rede aprisionando o unicórnio. Preso nas malhas de ouro, olhava o unicórnio aquela que mais amava, agora sua dona, e que dele nada sabia. A princesa aproximou-se. Que animal era aquele de olhos tão mansos retido pela artimanha de suas tranças? Veludo do pelo, lacre dos cascos, e desabrochando no meio da testa, espinho de marfim, o chifre único que apontava ao céu. Doce língua de unicórnio lambeu a mão que o retinha. A princesa estremeceu, afrouxou os laços da rede, o unicórnio ergueu-se nas patas finas. Quanto tempo demorou a princesa para conhecer o unicórnio? Quantos dias foram precisos para amá-lo? Na maré das horas banhavam-se de orvalho, corriam com as borboletas, cavalgavam abraçados. Ou apenas conversavam em silêncio de amor, ela na grama, ele deitado aos seus pés, esquecidos do prazo. As três luas porém já se esgotavam. Na noite antes da data marcada o rei foi ao quarto da filha para lembrar-lhe a promessa. Desconfiado, olhou nos cantos, farejou o ar. Mas o unicórnio, que comia lírios, tinha cheiro de flor e escondido entre os vestidos da princesa confundia-se com os veludos, confundia-se com os perfumes. Amanhã é o dia. Quero sua palavra cumprida, disse o rei — virei buscar o unicórnio ao cair do sol. Saído o rei, as lágrimas da princesa deslizaram no pelo do unicórnio. Era preciso obedecer ao pai, era preciso manter a promessa. Salvar o amor era preciso. Sem saber o que fazer, a princesa pegou o alaúde, e a noite inteira cantou sua tristeza. A lua apagou-se. O sol mais uma vez encheu de luz as corolas. E como no primeiro dia em que haviam se encontrado a princesa aproximou-se do unicórnio. E como no segundo dia olhou-o procurando o fundo de seus olhos. E como no terceiro dia segurou-lhe a cabeça com as mãos. E nesse último dia aproximou a cabeça do seu peito, com suave força, com força de amor empurrando, cravando o espinho de marfim no coração, enfim florido. Quando o rei veio em cobrança da promessa, foi isso que o sol morrente lhe entregou, a rosa de sangue e um feixe de lírios. COLASANTI, Marina. Um espinho de marfim e outras histórias. Porto Alegre: L&PM Pocket, 1999. p. 39-41. Adaptado.
O fragmento que contém uma oração subordinada adjetiva explicativa, cuja função é introduzir uma explicação acessória acerca do nome a que se refere, é:
- Matemática | 3.5 Inversa e Composta
Seja Ω = { A, B, C, D, E, ..., X, Y, Z}, o conjunto das letras do alfabeto brasileiro (incluindo K, W, Y). Considere Ω1 um subconjunto de R e f: Ω → Ω1 a função definida por f(A) = 3, f(B) = 27, f(C) = 243, f(D) = 2187 e assim por diante. Suponha, ainda, que f é bijetora e que f –1 é sua inversa. Calculando f-1(3), f-1(323), f-1(39 ), f-1(325) e mantendo esta ordem, obtém-se a palavra
- Biologia | 12.8 Impactos Ambientais
A construção de barragens provoca um profundo impacto ecológico, que pode ser atenuado, em parte, pelo planejamento prévio de remoção da fauna atingida pela inundação local. Nas barragens construídas no Brasil, esse planejamento tem como principal objetivo a devolução dos animais a um ambiente semelhante ao original. Antes do fechamento das comportas, procura-se deslocar o maior número possível de animais; após o fechamento, com a elevação gradual das águas, procede-se à captura dos que vão ficando ilhados para transportá-los a locais preestabelecidos, ou retê-los e enviá-los a instituições de pesquisas.
LIZASO, N. M. Rev. Bras. Zool. V. 2, n° 2, Curitiba,1983.
Disponível em: http://www.scielo.br (adaptado).O procedimento de transporte dos animais e alocação em uma nova área livre de inundação, onde a espécie introduzida não existia antes do processo, tem como uma das consequências imediatas:
- Língua Portuguesa | 1.3 Intenção do Texto
BRASIL: O PAÍS DOS 100 MILHÕES DE RAIOS
Dos 3,15 bilhões de raios que golpeiam a Terra e seus habitantes durante um ano, 100 milhões deles vêm desabar em terras brasileiras. O número, divulgado no ano passado por uma equipe de cientistas do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), em São do José dos Campos, São Paulo, não é superado por nenhum outro país. E ficou bem acima das estimativas que davam conta de 30 milhões ao ano. Agora, sabemos com segurança: em quantidade de relâmpagos, ninguém segura este país.
FON, A. C.; ZANCHETTA, M. I. Disponível em: http://super.abril.com.br. Acesso em: 27 jan. 2015.
Diversos expedientes argumentativos são empregados nos textos para sustentar as ideias apresentadas. Nesse texto, a citação de um instituto especializado é uma estratégia para