No século XVII, começaram a ser desenvolvidas atividades econômicas aumentando o contingente populacional nas áreas litorâneas. Escreva qual foi a principal atividade econômica desenvolvida nesse século.
Questões relacionadas
- Literatura | 4.1 Romantismo(PUC-CAMPINAS) TEXTO PARA A PRÓXIMA QUESTÃO:
Para responder à(s) quest(ões) a seguir, considere o texto abaixo.
Nos poemas indianistas, o heroísmo dos indígenas em nenhum momento é utilizado como crítica à colonização europeia, da qual a elite era a herdeira. Ao contrário, pela resistência ou pela colaboração, os indígenas do passado colonial, do ponto de vista dos nossos literatos, valorizavam a colonização e deviam servir de inspiração moral à elite brasileira. (...) Já o africano escravizado demorou para aparecer como protagonista na literatura romântica. Na segunda metade do século XIX, Castro Alves, na poesia, e Bernardo Guimarães, na prosa, destacaram em obras suas o tema da escravidão.
(Adaptado de: NAPOLITANO, Marcos e VILLAÇA, Mariana. História para o ensino médio. São Paulo: Atual Editora, 2013, p. 436-37)
Entende-se do texto que o Indianismo, no Brasil, identificou- se como um movimento romântico que
- História - Fundamental | Não Possui Tópico Definido
Para resolver a questão leia o texto a seguir.
(...) Para a sociedade cristã medieval, o sacramento do batismo era o verdadeiro nascimento do indivíduo, não apenas porque ele era lavado do pecado original e ingressava então naquela sociedade, mas também porque recebia um nome. De fato, para a mentalidade arcaica, somente o que tem nome existe. E, se esse nome é o de um mártir, santo ou personagem bíblico, a pessoa poderia assumir uma de suas virtudes. (...) O homem enquanto espécie é semelhante ao criador, enquanto indivíduo é semelhante ao patrono. Por isso, ao se tornar papa, a pessoa mudava de nome. Por isso também um cristão não utilizava nomes próprios pagãos. Por isso, enfim, não se adotava o nome de Cristo. O nome é sempre imagem de um modelo.
Disponível em FRANCO JUNIOR, Hilário. O poder da palavra. Citado em A Eva barbada: ensaios de mitologia medieval. São Paulo: Edusp, 1996. p. 111
Relacione o batismo na Idade Média e a identidade individual.
- Filosofia | 1. Introdução à Filosofia
[...] O SERVIDOR — Diziam se filho do rei...
ÉDIPO — Foi ela quem te entregou a criança?
O SERVIDOR — Foi ela, Senhor.
ÉDIPO — Com que intenção?
O SERVIDOR — Para que eu a matasse.
ÉDIPO — Uma mãe! Mulher desgraçada!
O SERVIDOR — Ela tinha medo de um oráculo dos deuses.
ÉDIPO — O que ele anunciava?
O SERVIDOR — Que essa criança um dia mataria seu pai.
ÉDIPO — Mas por que tu a entregaste a este homem?
O SERVIDOR — Tive piedade dela, mestre. Acreditei que ele a levaria ao país de onde vinha. Ele te salvou a vida, mas para os piores males! Se és realmente aquele de quem ele fala, saibas que nasceste marcado pela infelicidade.
ÉDIPO —Oh! Ai de mim! Então no final tudo seria verdade! Ah! Luz do dia, que eu te veja aqui pela última vez, já que hoje me revelo o filho de quem não devia nascer, o esposo de quem não devia ser, o assassino de quem não deveria matar!
SÓFOCLES. Édipo Rei. Porto Alegre: L&PM, 2011.
O trecho da obra de Sófocles, que expressa o núcleo da tragédia grega, revela o(a)
- História | 6.01 Revolução Francesa
(UFRN) Hino da França – A Marselhesa (tradução)
Avante, filhos da Pátria,
O dia da Glória chegou.
Contra nós, a tirania
O estandarte encarnado se eleva!
Ouvis nos campos rugirem
Esses ferozes soldados?
Vêm eles até nós
Degolar nossos filhos, nossas mulheres.
Às armas cidadãos!
Formai vossos batalhões!
Marchemos, marchemos
Nossa terra do sangue impuro se saciará.
(Disponível em: Link: http://www.vagalume.com.br/hinos/hino-da-franca-a-marselhesa-traducao.html#ixzz3KrRj5hUi.)
O Hino da Revolução Francesa, que mais tarde se tornaria o Hino da França, reflete muito do espírito de luta e sede de mudança que se expandiu principalmente entre:
- História - Fundamental | 02. A vida familiar
As ruas na Roma Antiga também eram um importante espaço de convívio social. Nelas, os moradores da cidade podiam debater e decidir, juntos, assuntos sobre o futuro da cidade. Assinale a resposta correta.
a) Na Roma Antiga, as ruas eram:
( ) cheias de gente e estreitas.
( ) vazias e largas.
b) Os governantes romanos não permitiam que:
( ) as carroças circulassem por elas durante o dia.
( ) as pessoas caminhassem por elas durante o dia.
c) As ruas na Roma Antiga eram:
( ) espaço de convívio entre seus moradores.
( ) local de brigas.