Marcela juntou dinheiro para comprar um brinquedo no seu aniversário. Veja quanto ela conseguiu juntar:
Disponível em: <www.wikipedia.org>. Acesso em: 10 jan. 2015.
1. Quanto ela conseguiu juntar?
2. Circule quais dos brinquedos representados a seguir ela poderá comprar com esse dinheiro.
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(ESPM) Catorze potências participaram da Conferência de Berlim (1884-1885), que no essencial estabeleceu uma espécie de gentlemen's agreement: cada potência europeia comprometia-se a não mais fazer aquisições selvagens sem notificar as outras, para permitir que estas apresentassem seus pleitos. Os povos ou reis africanos, considerados res nullius, não foram sequer consultados ou informados de todas essas discussões.
Marc Ferro. História das Colonizações.
A respeito da Conferência de Berlim é correto assinalar:
- Língua Portuguesa - Fundamental | 01. Linguagem
O mundo é grande
O mundo é grande e cabe
Nesta janela sobre o mar.
O mar é grande e cabe
Na cama e no colchão de amar.
O amor é grande e cabe
No breve espaço de beijar
ANDRADE, Carlos Drummond de. Poesia e prosa. Rio de Janeiro. Nova Aguilar, 1983.
Neste poema, o poeta realizou uma opção estilística: a reiteração de determinadas construções e expressões linguísticas, como o uso da mesma conjunção para estabelecer a relação entre as frases. Essa conjunção estabelece, entre as ideias relacionadas, um sentido de
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Bruna estava passeando com sua mãe e recebeu um folheto com a imagem abaixo. Tratava-se de um prédio que seria construído.
Observando o desenho, a menina quis saber quantas janelas teria o prédio e fez um cálculo considerando as que ela podia ver na imagem e aquelas que não aparecem. Qual é a quantidade de janelas que Bruna encontrou?
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Leia o texto a seguir e responda:
Religião e poder
Quando os incas e astecas dominaram vários grupos com suas vitórias nas guerras, eles não os submetiam diretamente à escravização ou exploração. Procuravam garantir o bom funcionamento de seus impérios tornando as relações mais serenas, deixando claro quem mandava, mas fazendo acordos que estabeleciam direitos e deveres mútuos.
Assim, os vencidos que passavam a fazer parte dos impérios inca ou asteca deviam obediência, pagamento de tributos e respeito aos seus reis e deuses. Em compensação, as terras e comunidades dos povos dominados poderiam continuar com seus próprios chefes e deuses, desde que esses se tornassem subordinados às divindades e chefias dos impérios dominantes. Ao aceitar o acordo, os povos vencidos tinham direito à proteção do império, ou seja, os dominantes deviam zelar por seu bem estar econômico e espiritual e fornecer-lhes o auxílio necessário em tempos de dificuldades ou em ocasiões de festividades religiosas ou de amplos trabalhos coletivos.
Está claro que se tratava de um sistema de dominação amenizado, de certa forma, por essa troca de direitos e deveres entre as comunidades indígenas dominadas e os grandes estados. Mas o que acontecia quando os povos vencidos não aceitavam fazer acordo? Nesse caso, o império agia com a força: podia tomar as terras desses grupos e torná-los uma espécie de servos ou escravos para trabalhar nas terras das autoridades políticas, religiosas e guerreiras, que constituíam a nobreza entre os incas e os astecas.
Para os chefes dos impérios maia e asteca, o poder era atribuído a eles pelos deuses e, por isso, suas funções se revestiam de um caráter sagrado, o que aumentava o prestígio junto aos seus subordinados. Já entre os incas, depois de determinada época, o imperador se identificava diretamente com o principal deus de seu povo: o Sol. Isto é, era como se o imperador fosse o próprio deus Sol.
Os três povos eram politeístas e, dentre seus vários deuses, o Sol tinha um lugar muito especial: era ligado às origens de seus mundos e responsável, portanto, por sua continuidade e sobrevivência. Os grandes templos, nos quais se realizavam as cerimônias religiosas e os sacrifícios, demonstram a importância da religião para esses grupos, que através dela davam sentido às suas vidas sociais e familiares. Eles acreditavam numa sucessão de mundos ou eras que terminavam sempre por catástrofes causadas por grandes incêndios, inundações ou guerras. Sacrifícios religiosos eram feitos para agradar aos deuses, evitar calamidades e garantir a prosperidade, o equilíbrio e a sobrevivência de todos. Os astecas e os maias ofereciam aos deuses seus prisioneiros de guerra e os incas, de acordo com os pesquisadores, sacrificavam apenas animais.
Maria Regina Celestino de Almeida
Departamento de História - Universidade Federal Fluminense - 04/05/2010
Fonte:http://chc.cienciahoje.uol.com.br/revista/revista-chc-2001/114/incas-maias-e-astecas-3-tesouros-na-america/trabalho-religiao-e-poder Acesso em 23/04/2011
Identifique no texto aspectos comuns entre os incas, maias e astecas sob o aspecto de poder e religião.
- Física
Um automóvel MRU
Um automóvel percorre uma estrada reta de um ponto A para um ponto B. Um radar detecta que o automóvel passou pelo ponto A a 72 km/h. Se esta velocidade fosse mantida constante, o automóvel chegaria ao ponto B em 10 min. Entretanto, devido a uma eventualidade ocorrida na metade do caminho entre A e B, o motorista foi obrigado a reduzir uniformemente a velocidade até 36 km/h, levando para isso, 20 s. Restando 1 min. para alcançar o tempo total inicialmente previsto para o percurso, o veículo é acelerado uniformemente até 108 km/h, levando para isso, 22 s, permanecendo nesta velocidade até chegar ao ponto B. O tempo de atraso, em segundos, em relação à previsão inicial, é: