Descreva uma contribuição territorial garantida pelo Tratado de Tordesilhas às Coroas Portuguesa e Espanhola.
Questões relacionadas
- História | 6.12 Nazifascismo
A palavra “ariano”, até então um termo linguístico que se referia a um grupo de línguas indo-europeias, assumiu, no livro de Hitler, um novo significado. Hitler foi influenciado pelo racista britânico Houston S. Chamberlain, que deu um novo conceito para a palavra “ariano”, empregando para designar uma superioridade sobre as demais raças. Da mesma forma, o termo “semítico” não era originalmente racial e sim linguístico, representando um grupo que incluía o hebraico e o árabe. Para Hitler, “ariano” era sinônimo de “puro” e “semítico” era sinônimo de “judeu”, portanto, “impuro”.
Gilbert, Martin. A história do século XX. Tradução de Carolina Barcellos e Ebreia de Castro Alves. 1ª edição. São Paulo: Editora Planeta, 2016. Texto adaptado. VOT2021
O texto do historiador Martin Gilbert mostra que na Alemanha nazista as palavras “ariano” e “semítico” ganharam novos significados com o objetivo de
- Geografia | 6.5 Indústria
“Em 1905, a Ford tinha 33 fábricas nos Estados Unidos e 19 no estrangeiro. Todas produziam o mesmo carro negro, o Ford ‘T’ – o carro de ‘todo o mundo’ –, fabricando quinze milhões de exemplares de maneira Padronizada”.
“A Nissan inventa o automóvel à la carte” “O sistema [...] já está operando em todas as concessionárias da Nissan desde agosto de 1991. [...] é um sistema de informação de ponta que coordena a produção e a venda, e [...] que permite dar ao cliente o prazo exato. [...] a fabricação se aproxima de uma produção segundo a demanda”.
(BECKOUCHE, Pierre. Indústria um só mundo. São Paulo: Ática, 1995. p. 28 e 31.)
Os dois fragmentos de texto acima exemplificam as transformações dos métodos de produção e de trabalho, com consequentes mudanças na forma de consumo da população mundial. Eles falam respectivamente da (do)
- Língua Portuguesa | 1.02 Conhecimento Prévio
O nascimento da crônica
Há um meio certo de começar a crônica por uma trivialidade. É dizer: Que calor! Que desenfreado calor! Diz-se isto, agitando as pontas do lenço, bufando como um touro, ou simplesmente sacudindo a sobrecasaca. Resvala-se do calor aos fenômenos atmosféricos, fazem-se algumas conjeturas acerca do sol e da lua, outras sobre a febre amarela, manda-se um suspiro a Petrópolis, e La glace est rompue; está começada a crônica.
Mas, leitor amigo, esse meio é mais velho ainda do que as crônicas, que apenas datam de Esdras. Antes de Esdras, antes de Moisés, antes de Abraão, Isaque e Jacó, antes mesmo de Noé, houve calor e crônicas. No paraíso é provável, é certo que o calor era mediano, e não é prova do contrário o fato de Adão andar nu. Adão andava nu por duas razões, uma capital e outra provincial. A primeira é que não havia alfaiates, não havia sequer casimiras; a segunda é que, ainda havendo-os, Adão andava baldo ao naipe. Digo que esta razão é provincial, porque as nossas províncias estão nas circunstâncias do primeiro homem.
ASSIS, M. In: SANTOS, J .F. As cem melhores crônicas brasileiras. Rio de Janeiro: Objetiva, 2007 (fragmento).Um dos traços fundamentais da vasta obra literária de Machado de Assis reside na preocupação com a expressão e com a técnica de composição. Em O nascimento da crônica, Machado permite ao leitor entrever um escritor ciente das características da crônica, como:
- Geografia | 7.2 Conflitos Internacionais
A primeira Guerra do Golfo, genuinamente apoiada pelas Nações Unidas e pela comunidade internacional, assim como a reação imediata ao Onze de Setembro, demonstravam a força da posição dos Estados Unidos na era pós-soviética.
HOBSBAWM, E. Globalização, democracia e terrorismo. São Paulo: Cia. das Letras, 2007.
Um aspecto que explica a força dos Estados Unidos apontada pelo texto, reside no(a)
- Língua Espanhola | 2.04 Formação do Plural e Acentuação
(PUC-MG) Déjense empatar
Acabo de escuchar en la radio una noticia conmovedora. Jugaban en Barcelona un partido de infantiles, los niños de los equipos del Barcelona contra los niños del Español; en uno de los lances del juego, un chiquillo azulgrana, Mamadou, de origen africano, 1agarró el balón, dribló a cuatro contrarios y marcó el primer gol de su equipo. Cuando quiso celebrarlo, notó que todos, los suyos y los contrarios, le reprochaban que hubiera anotado ese tanto mientras yacía lesionado un futbolista del Español. El entrenador halló la solución para remediar la injusticia, y la comunicó a gritos: "¡Déjense empatar!"
Los jóvenes futbolistas del Barcelona fueron conminados por su preparador a quedarse quietos en el campo, hasta que el Español consiguiera el empate; cuando éste se produjo, ya los dos conjuntos pudieron pelearse como es debido en una competición entre rivales eternos. El desempate, a favor del Barcelona, lo produjo el propio Mamadou, en una jugada que ha sido descrita como magistral por los que han dado la noticia.
Enfrentado a la injusticia, o a la descortesía, que es un grado más de la injusticia, el chico recibió su lección; e incitado a competir, hizo luego lo que tenía que hacer. Lavada su culpa, a la ducha, y a pensar en qué le sirve para el futuro lo que hizo en el partido.
De joven fui seleccionador de futbolistas infantiles, en mi pueblo, en la zona norte de Tenerife.
Entre los chicos había de todo, buenísimos muchachos y otros malos como la quina. Nunca tuve la oportunidad de presenciar escenas como esa de Barcelona, pero sí sé que pudieron darse, y que en nuestras manos estaba la preparación moral de esos chicos para comportarse de una manera u otra en caso de fracaso o en caso de victoria. Muy chico leí el poema de Rudyard Kipling que aconseja enfrentar con el mismo ánimo a los dos impostores, al de la derrota y al de su opuesto.
El fútbol es la vida misma; hay circunstancias en la vida en que es bueno dejarse empatar, permitir que el otro se ponga a tu altura, o que tú te pongas a la altura del otro; vencer a un lesionado, derrotar al débil, humillar al que tiene menos, hacer burla del fracasado... son tentaciones que salen al paso con la carcajada de la burletería, y hay que estar prevenido.Juan Cruz, en MIRA QUE TE LO TENGO DICHO, El País Internacional, http//:www.elpais.com 10 abril, 2007 (adaptado)
Todas las palabras siguientes forman el plural siguiendo la misma regla, EXCEPTO: