VEJA A COLEÇÃO DE BICHINHOS DE PELÚCIA DE ISABELA.
QUANTOS BICHINHOS DE PELÚCIA ISABELA TEM?
ELA GANHOU 2 BICHINHOS DE PELÚCIA DA IRMÃ MAIS VELHA, COM QUANTOS ELA FICOU?
_______ + _______ = _______
DESENHE O TOTAL DE BICHINHOS DE PELÚCIA DE ISABELA.
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- Espanhol - Fundamental | 1. Interpretación de Texto (Interpretação de Texto)
De acuerdo a lo que fue presentado en el texto, su objetivo es
- Ciências - Fundamental | Não Possui Tópico Definido
A cada ano, milhares de pessoas morrem devido aos acidentes de trânsito. Um dos motivos é a alta velocidade desenvolvida por alguns motoristas sem responsabilidade. Quanto maior a velocidade de um automóvel, menor as chances de ele conseguir parar rapidamente em caso de necessidade. Isso pode ser explicado a partir de um princípio (uma lei) da Física, que está associado à tendência dos corpos em permanecer no seu estado atual, de repouso ou movimento retilíneo uniforme. Esse fato se refere ao princípio da
- Língua Inglesa | 2.07 Conjunções(ESPM) New Worries About Sleeping Pills
Talk about sleepless nights.
Patients taking prescription sleep aids on a regular basis were nearly five times as likely as non-users to die over a period of two and a half years, according to a recent study. Even those prescribed fewer than 20 pills a year were at risk, the researchers found; heavy users also were more likely to develop cancer
Unsurprisingly, the findings, published online in the journal BMJ, have caused a quite a stir. Americans filled some 60 million prescriptions for sleeping pills last year, up from 47 million in 2006, according to IMS Health, a health care services company. Panicked patients have been calling doctors’ offices seeking reassurance; some others simply quit the pills cold turkey.
Some experts were quick to point out the study’s shortcomings. The analysis did not prove that sleeping pills cause death, critics noted, only that there may be a correlation between the two. And while the authors suggested the sleeping pills were a factor in the deaths, those who use sleep aids tend as a group to be sicker than those who don’t use them. The deaths may simply be a reflection of poorer health.
Still, the findings underscore concern about the exploding use of sleeping pills. Experts say that many patients, especially the elderly, should exercise more caution when using sleep medications, including the non-benzodiazepine hypnotics so popular today, like zolpidem (brand name Ambien), eszopiclone (Lunesta) and zaleplon (Sonata).
“If someone comes to me on a sleeping pill, usually my tactic is to try to take them off it,” said Dr. Nancy A. Collop, president of the American Academy of Sleep Medicine and director of the Emory Sleep Center in Atlanta, who was an investigator in a clinical trial of Lunesta five years ago
The non-benzodiazepine sedative hypnotics, on the market since the late 1980s, are believed to be safer and less likely to be abused than benzodiazepines or barbiturates. But many people take them for years, even though most are approved only for short-term use and generally their safety and effectiveness have not been evaluated beyond several weeks in clinical trials. (One exception is Lunesta, which was tested for up to six months.)
Some data suggest that the medications do not even do what they promise all that well, said Dr. Steven Woloshin, a professor of medicine at the Dartmouth Institute for Health Policy and Clinical Practice.
“The definition of insomnia is that you get less than six and a half hours of sleep, and it takes you 30 minutes or more to fall asleep,” said Dr. Woloshin, who is advocating for new labeling that spells out how well a drug actually works compared with a placebo. “But even when the drugs work better than placebos, and they don’t always, people still don’t fall asleep in less than 30 minutes, and they still don’t sleep much longer than six hours.”
March 12, 2012 / www.nytimes.com
The underlined word “still” in “Still, the findings underscore concern about the exploding use of sleeping pills.” could be replaced, without changing its meaning, by:
- Língua Portuguesa | 1.09 Recursos Expressivos e Recursos Estilísticos
Após a leitura atenta do texto apresentado a seguir, responda à questão proposta.
Sobre a importância da ciência
Parece paradoxal que, no início deste milênio, durante o que chamamos com orgulho de “era da ciência”, tantos ainda acreditem em profecias de fim de mundo.
Quem não se lembra do bug do milênio ou da enxurrada de absurdos ditos todos os dias sobre a previsão maia de fim de mundo no ano 2012?
Existe um cinismo cada vez maior com relação à ciência, um senso de que fomos traídos, de que promessas não foram cumpridas. Afinal, lutamos para curar doenças apenas para descobrir outras novas. Criamos tecnologias que pretendem simplificar nossas vidas, mas passamos cada vez mais tempo no trabalho. Pior ainda: tem sempre tanta coisa nova e tentadora no mercado que fica impossível acompanhar o passo da tecnologia.
Os mais jovens se comunicam de modo quase que incompreensível aos mais velhos, com Facebook, Twitter e textos em celulares. Podemos ir à Lua, mas a maior parte da população continua mal nutrida.
Consumimos o planeta com um apetite insaciável, criando uma devastação ecológica sem precedentes. Isso tudo graças à ciência? Ao menos, é assim que pensam os descontentes, mas não é nada disso.
Primeiro, a ciência não promete a redenção humana. Ela simplesmente se ocupa de compreender como funciona a natureza, ela é um corpo de conhecimento sobre o Universo e seus habitantes, vivos ou não, acumulado através de um processo constante de refinamento e testes conhecido como método científico.
A prática da ciência provê um modo de interagir com o mundo, expondo a essência criativa da natureza. Disso, aprendemos que a natureza é transformação, que a vida e a morte são parte de uma cadeia de criação e destruição perpetuada por todo o cosmo, dos átomos às estrelas e à vida. Nossa existência é parte desta transformação constante da matéria, onde todo elo é igualmente importante, do que é criado ao que é destruído.
A ciência pode não oferecer a salvação eterna, mas oferece a possibilidade de vivermos livres do medo irracional do desconhecido. Ao dar ao indivíduo a autonomia de pensar por si mesmo, ela oferece a liberdade da escolha informada.
Ao transformar mistério em desafio, a ciência adiciona uma nova dimensão à vida, abrindo a porta para um novo tipo de espiritualidade, livre do dogmatismo das religiões organizadas.
A ciência não diz o que devemos fazer com o conhecimento que acumulamos.
Essa decisão é nossa, em geral tomada pelos políticos que elegemos, ao menos numa sociedade democrática. A culpa dos usos mais nefastos da ciência deve ser dividida por toda a sociedade. Inclusive, mas não exclusivamente, pelos cientistas.
Afinal, devemos culpar o inventor da pólvora pelas mortes por tiros e explosivos ao longo da história? Ou o inventor do microscópio pelas armas biológicas?
A ciência não contrariou nossas expectativas. Imagine um mundo sem antibióticos, TVs, aviões, carros. As pessoas vivendo no mato, sem os confortos tecnológicos modernos, caçando para comer. Quantos optariam por isso?
A culpa do que fazemos com o planeta é nossa, não da ciência. Apenas uma sociedade versada na ciência pode escolher o seu destino responsavelmente.
Nosso futuro depende disso.
Marcelo Gleiser é professor de física teórica no Dartmouth College (EUA).
Fonte: www.ufrgs.br /blogdabc/sobre-importancia-da-ciencia/ (postado em 18/10/2010). Acesso em 5 de abril de 2020.
Na frase “A culpa dos usos mais nefastos da ciência deve ser dividida por toda a sociedade”, a palavra sublinhada, dentro do contexto, significa
- Ciências - Fundamental | Não Possui Tópico Definido
A imagem mostra um objeto utilizado em pequenos ferimentos.
No cotidiano, as pessoas utilizam esse objeto para