Leia o texto a seguir. De 1990 a 2013, o percentual de crianças com idade escolar obrigatória fora da escola caiu 64%, passando de 19,6% para 7% (Pnad). No entanto, mesmo com tantos avanços, mais de 3 milhões de meninos e meninas ainda estão fora da escola (Pnad, 2013). E essa exclusão escolar tem rosto e endereço: quem está fora da escola são pobres, negros, indígenas e quilombolas. Uma parcela tem algum tipo de deficiência. E grande parte vive nas periferias dos grandes centros urbanos, no Semiárido, na Amazônia e na zona rural. Muitos deixam a escola para trabalhar e contribuir com a renda familiar. Disponível em: <www.unicef.org/brazil/pt/activities.html>. Acesso em: 21 set. 2016.
Segundo o texto, pode-se dizer que, entre 1990 e 2013:
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List the names of the pets from in alphabetical order.
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- Língua Portuguesa | 1.2 Percepção das Ideias do TextoEstradaEsta estrada onde moro, entre duas voltas do caminho,Interessa mais que uma avenida urbana.Nas cidades todas as pessoas se parece.Todo mundo é igual. Todo mundo é toda a gente.Aqui, não: sente-se bem que cada um traz a sua alma.Cada criatura é única.Até os cães.Estes cães da roça parecem homens de negócios:Andam sempre preocupados.E quanta gente vem e vai!E tudo tem aquele caráter impressivo que faz meditar:Enterro a pé ou a carrocinha de leite puxada por um bodezinho manhoso.Nem falta o murmúrio da água, para sugerir, pela voz dos símbolos,Que a vida passa! que a vida passa!E que a mocidade vai acabar.
BANDEIRA, M. O ritmo dissoluto. Rio de Janeiro: Aguiar, 1967.
A lírica de Manuel Bandeira é pautada na apreensão de significados profundos a partir de elementos o cotidiano. No poema Estrada, o lirismo presente no contraste entre campo e cidade aponta para:
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Qual a soma entre o numerador e o denominador do resultado, simplificado, da divisão 43\frac{3}{4} : 79\frac{9}{7}?
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Texto base: CurriculoAvaliacao 8955
Texto para a questão. Todo mundo tem sotaque Sou um imigrante que passou quase tanto tempo nos EUA quanto na minha terra natal, a Espanha. [...] Vivendo a minha rotina, profundamente envolvido no trabalho do ensino e aprendizado de segundas línguas, foi divertido assistir a um seriado de TV no qual a aptidão [linguística] dos personagens principais era tão importante para a trama; apesar disso, a premissa de que você pode falar uma língua sem absolutamente nenhum sotaque é exagerada. Na verdade, não é nem possível. Pior ainda, o fetiche com alguns sotaques e o desprezo por outros pode levar a uma discriminação real em entrevistas de emprego, avaliações de desempenho e acesso a moradia, para citar apenas algumas áreas nas quais exibir ou não determinada pronúncia tem consequências profundas. Frequentemente, no hospital ou no banco, no escritório ou em um restaurante – e até na sala de aula – assumimos a ideia de que nossas palavras têm de soar de maneira correta e que o sotaque perfeito não é só inaudível, mas também invisível. Se você analisar a questão do ponto de vista sociolinguístico, a ausência de sotaque é simplesmente impossível. A pronúncia é meramente uma forma de falar moldada por uma combinação de geografia, classe social, nível de escolaridade, etnia e língua-mãe. Eu tenho, você tem, todo mundo tem. Não existe essa coisa de inglês perfeito, neutro e sem sotaque – ou espanhol, ou qualquer outra língua. Dizer que alguém não tem sotaque é tão crível quanto dizer que alguém não tem feições. Sabemos bem disso, mas, mesmo assim, em um momento em que a porcentagem de habitantes estrangeiros nos EUA alcançou o ponto mais alto do século, a diferença entre “nativo” e “não nativo” tornou-se cruel, e é por isso que vale a pena ter em mente o tempo todo que ninguém fala sem sotaque. [...] A discriminação baseada no sotaque não é apenas um conceito acadêmico; experimentos mostram que as pessoas tendem a fazer presunções estereotipadas sobre os falantes com sotaque não nativo, cujo efeito acaba se estendendo aos nativos cujos nomes e/ou etnias parecem estrangeiros. Os estudos mostram que quando um anglofalante não nativo responde a um anúncio de moradia, seu diálogo com o proprietário, em média, tem maiores chances de não dar em nada do que daqueles “que não têm sotaque”. Só espero então que vocês gostem do meu sotaque tanto quanto eu gosto do seu. AGUDO, Roberto Rey. Todo mundo tem sotaque. Disponível em: <www.gazetadopovo.com.br/opiniao/artigos/todo-mundo-tem-sotaque-4en5vgto9005ssiznxh8269w7>. Acesso em: 20 jul. 2018. Adaptado.
Enunciado:
O trecho do artigo que apresenta um argumento utilizado para sustentar a principal tese defendida pelo autor é:
- História - Fundamental | Não Possui Tópico Definido
Analise os textos abaixo.
Texto I
No dia 11 de janeiro de 2015, aproximadamente 3,7 milhões de pessoas tomaram as ruas de Paris, e outras cidades da França, em uma manifestação a favor da liberdade de expressão. A caminhada ocorreu depois que 12 pessoas foram mortas na redação do jornal de humor “Charlie Hebdo”. Abaixo você vai ler a manifestação do presidente francês, François Hollande, diante do ocorrido.
Texto II
Em grego, “bárbaro” designava inicialmente aquele que possuía uma língua incompreensível, que não compartilhava nem os costumes nem a civilização dos helenos.
Esta concepção foi adotada pelos romanos em relação aos povos estabelecidos fora de suas fronteiras, contra os quais era necessário se defender. Portanto, “bárbaros” compreendiam os estrangeiros não assimilados, os “outros”.
A atribuição de novas acepções ao termo “bárbaro”, tais como inculto, selvagem, bruto ou grosseiro, liga-se à noção das diferenças fundamentais entre povos distintos.
GUERRAS, Maria Sonsoles. Os povos bárbaros. Ática: São Paulo, 1987. p. 5. Adaptado.
A partir das informações lidas acima, assinale a alternativa correta.