(UPE) O Brasil da segunda metade do século XIX viveu um desenvolvimento urbano e econômico, que gerou reflexos na sua produção cultural. Espaço de surgimento e atuação de vários artistas e intelectuais, as cidades do Brasil Imperial foram o palco de uma efervescência artístico-cultural ímpar.
Sobre essa realidade, assinale a alternativa CORRETA.
Questões relacionadas
- Espanhol - Fundamental | Não Possui Tópico Definido
Texto base: Lee el texto seguir para contestar a cuestion. Convertir lo gris en verde Con consternación he podido observar en los últimos años cómo los Ayuntamientos de nuestro país, en nombre del progreso, han construido kilómetros de aceras conectando las entradas y salidas de los pueblos, la mayoría de ellas con exceso de farolas multidiseño, pero no han plantado ni un árbol. Y allí están, vacías, desaprovechadas. Nadie las usa. Todos queremos caminar, pero no en espacios resecos y grises. A los humanos nos gusta el verde, la sombra. No necesitamos que nos diseñen grandes parques cerrados, decorados con especies exóticas; queremos coger la bici, el cochecito, el patinete o el bastón, y poder ir de un pueblo a otro, caminando largo rato, sin parar, sin encontrar tropiezos. Así pues, estas largas aceras que enlazan los pueblos, o las espaciosas aceras de tantos polígonos abandonados, podrían ser espacios ideales para reciclar y para que los Ayuntamientos, replantando un arbolado frondoso, los recuperaran para el ocio y disfrute de los ciudadanos. Así, entre otras ventajas, la obesidad bajaría, reduciríamos el CO-2 y el planeta lo agradecería. Disponible en:<http://elpais.com/elpais/2012/10/08/opinion/1349724125_748899.html.> Acceso el 10 oct. 2012. Fragmento
Enunciado:
La primera frase del texto “Con consternación he podido observar en los últimos años cómo los Ayuntamientos de nuestro país,…” expresa el sentimiento del autor con relación a lo que va a tratar en el texto.
La expresión destacada del fragmento expresa que el autor se siente:
- Língua Portuguesa - Fundamental | 9.07 Notícia
05/03/2010 - 12h48
EM WASHINGTON, LEI PROÍBE OFERTA DE SACOLAS GRATUITAS
JANAINA LAGE
da Folha de S. Paulo, em Nova York
Desde janeiro, foi criada em Washington uma lei que proíbe a distribuição gratuita de sacolas plásticas no comércio. Quem não leva sua própria bolsa pode carregar as compras na mão ou pagar 5 centavos de dólar por sacola.
A lei não vale apenas para supermercados e inclui também livrarias, lojas de roupas e de presentes. Os grupos ambientalistas querem que essa lei se torne uma referência para os Estados americanos. Esse tipo de lei é a primeira no país, embora San Francisco já tenha proibido as sacolas plásticas.
As sacolas plásticas são consideradas um símbolo do desperdício no consumo e têm sido culpadas pela poluição nos oceanos e emissão de carbono.
Dados da Agência de Proteção Ambiental dos EUA mostram que o volume de plástico desperdiçado em 2008 foi de quase 4 milhões, entre bolsas, sacolas e embrulhos. Menos de 1% desse total foi reciclado.
(...)
Complete o quadro com as informações sobre a notícia.
- Inglês - Fundamental | Não Possui Tópico Definido
Available at: < http://www.thelastleafgardener.com/2011_07_01_archive.html>. Accessed on: November 26 th, 2015.
Answer the questions.
a) Is this text a book cover or a comic strip?
___________________________________________________________________________________________
b) What is this text about?
___________________________________________________________________________________________
c) What are the people doing?
1. _________________________________________________________________________________________
2. _________________________________________________________________________________________
- Geografia | 3.4 ClimaA relação entre precipitação e temperatura apresentada indica tratar-se de um clima
- Língua Portuguesa | A. Análise Sintática
Leia o conto de Mário Quintana para responder à questão.
Velha história
Era uma vez um homem que estava pescando, Maria. Até que apanhou um peixinho! Mas o peixinho era tão pequenininho e inocente, e tinha um azulado tão indescritível nas escamas, que o homem ficou com pena. E retirou cuidadosamente o anzol e pincelou com iodo a garganta do coitadinho. Depois guardou-o no bolso traseiro das calças, para que o animalzinho sarasse no quente. E desde então ficaram inseparáveis. Aonde o homem ia, o peixinho o acompanhava, a trote, que nem um cachorrinho. Pelas calçadas. Pelos elevadores. Pelos cafés. Como era tocante vê-los no “17”! − o homem, grave, de preto, com uma das mãos segurando a xícara de fumegante moca, com a outra lendo o jornal, com a outra fumando, com a outra cuidando do peixinho, enquanto este, silencioso e levemente melancólico, tomava laranjada por um canudinho especial…
Ora, um dia o homem e o peixinho passeavam à margem do rio onde o segundo dos dois fora pescado. E eis que os olhos do primeiro se encheram de lágrimas. E disse o homem ao peixinho:
“Não, não me assiste o direito de te guardar comigo. Por que roubar-te por mais tempo ao carinho do teu pai, da tua mãe, dos teus irmãozinhos, da tua tia solteira? Não, não e não! Volta para o seio da tua família. E viva eu cá na terra sempre triste!…”
Dito isto, verteu copioso pranto e, desviando o rosto, atirou o peixinho n’água. E a água fez redemoinho, que foi depois serenando, serenando até que o peixinho morreu afogado…
(Eu passarinho, 2006.)
“Mas o peixinho era tão pequenininho e inocente, e tinha um azulado tão indescritível nas escamas, que o homem ficou com pena.”
No contexto em que está inserida, a oração sublinhada indica uma