Texto base: O mapa a seguir mostra a cidade onde vive João. Sua casa fica em frente à maior praça da cidade e na mesma rua de sua escola. Observe.
Enunciado:
Considerando o mapa e os conhecimentos geográficos, podemos afirmar que:
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(ENEM 2022 1° APLICAÇÃO) Ela era linda. Gostava de dançar, fazia teatro em São Paulo e sonhava ser atriz em Hollywood. Tinha 13 anos quando ganhou uma câmera de vídeo — e uma irmã. As duas se tornaram suas companheiras de experimentações. Adolescente, Elena vivia a criar filminhos e se empenhava em dirigir a pequena Petra nas cenas que inventava. Era exigente com a irmã. E acreditava no potencial da menina para satisfazer seus arroubos de diretora precoce. Por cinco anos, integrou algumas das melhores companhias paulistanas de teatro e participou de preleções para filmes e trabalhos na TV. Nunca foi chamada. No início de 1990, Elena tinha 20 anos quando se mudou para Nova York para cursar artes cênicas e batalhar uma chance no mercado americano. Deslocada, ansiosa, frustrada após alguns testes de elenco malsucedidos, decepcionada com a ausência de reconhecimento e vitimada por uma depressão que se agravava com a falta de perspectivas, Elena pôs fim à vida no segundo semestre. Petra tinha 7 anos. Vinte anos depois, é ela, a irmã caçula, que volta a Nova York para percorrer os últimos passos da irmã, vasculhar seus arquivos e transformar suas memórias em imagem e poesia.
Elena é um filme sobre a irmã que parte e sobre a irmã que fica. É um filme sobre a busca, a perda, a saudade, mas também sobre o encontro, o legado, a memória. Um filme sobre a Elena de Petra e sobre a Petra de Elena, sobre o que ficou de uma na outra e, essencialmente, um filme sobre a delicadeza.
VANUCHI, C. Época, 19 out. 2012 (adaptado).
O texto é exemplar de um gênero discursivo que cumpre a função social de
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Analise o diagrama de Veen sobre os divisores de 48 e 64.
Na intersecção entre os dois círculos, estão os divisores comuns de 48 e 64. Qual é o mdc entre esses dois números?
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Qual a importância da luz solar para a plantas?
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Leia o texto para responder à questão.
Super-Dino
Mamãe dinossauro já havia posto seis belos ovos redondos, verdes e lustrosos, quando encontrou um sétimo ovo sobre a geleira. Parecia uma bola de neve. Não tão redondo quanto os dela. E nem um pouco verde. Sem problema: parecia forte e saudável. E mais: completamente abandonado. Seu coração de mãe derreteu na hora. Coitadinho do bebezinho, ia nascer só, perdido na imensidão branca, sem ninguém para tomar conta dele! Nem pensar. Quem cuida de seis, cuida de sete. Mamãe dinossauro levou o ovo para sua gruta, no fundo do vale. Lá, encontrou olhares críticos. Que ideia, recolher ovos na geleira! Aliás, aquilo nem parecia ovo. Lembrava uma pedra. Então agora mamãe dinossauro andava chocando “pedras”? Todo mundo morreu de rir. Mas mamãe dinossauro ouviu só seu coração, e fez muito bem. Três luas mais tarde, antes que as cascas de seus próprios ovos se partissem, a “pedra” começou a trepidar e a dar pulinhos. Sua superfície rachou com um belo ruído. E um sétimo dinossauro pôs a cabecinha para fora da casca. Nossa, que coisa mais feia! Uma figurinha esquisita, escamas macias, olhos esbugalhados, espetos ao longo das costas e duas cristas sobre os ombros. Além disso, pés para dentro: quando andava, parecia um patórum. Mamãe dinossauro olhou a prole, orgulhosa: os filhos estavam grandes, gorduchos, uma graça com seus olhos minúsculos, patinhas cheias de garras e focinhos repletos de dentes, piando para ganhar comida. Para não se confundir, ela chamava cada um por um nome: Número Um, Número Dois, Número Três... e assim por diante, até o sétimo, o tal que não tinha dado certo. Depois serviu a todos uma refeição poderosa: bifones de vacórum e purê de batatórum. Os sete bebês dinossauros cresceram num instante. Eram admirados por todos – menos o Número Sete, sempre mais atrasado que os irmãos. Andou depois dos outros, sempre chegava por último quando apostavam corrida, não sabia nadar direito. Óbvio: tinha pés grandes demais, patas tão compridas que se emaranhavam uma na outra, como barbante, e aquelas pequenas cristas penduradas nos ombros, uma de cada lado, atrapalhando seus movimentos. “O que vamos fazer com ele?”, pensava mamãe dinossauro de vez em quando, com um aperto no coração. Mas quando ele olhava para ela com seus grandes olhos negros, ela sorria com ternura e lhe oferecia uma ração dobrada de contrafiletórum com fritas e catchupex. Histórias de dinossauros. Nathalie Dargent. São Paulo: Companhia das Letrinhas, 2009. p. 19-20. Nota:
Patórum, bifones de vacórum, batatórum, contrafiletórum e catchupex: palavras da língua portuguesa modificadas para reproduzir a linguagem dos dinossauros inventada pela autora.
“Mamãe dinossauro já havia posto seis belos ovos redondos, verdes e lustrosos.”
Nessa frase, os adjetivos utilizados são:
- Matemática - Fundamental | 05. Números Decimais
Veja o cardápio da lanchonete de uma faculdade.
Sanduíche de frango .................... R$ 4,50
Sanduíche de presunto ................. R$ 4,20
Sanduíche de atum .......................R$ 5,80
Refrigerante .................................R$ 2,50
Suco de laranja .............................R$ 3,50
Se Adriana comprou um sanduíche e uma bebida, pagou com uma nota de R$10,00 e recebeu 3 reais de troco, ela comprou