Explicaê

01

Leia o poema:


Insônia coletiva

Os carneirinhos que eu contava

contavam-me também.

Pra eles eu já era mil

Pra mim eles só eram cem.

Pulávamos arame farpado

até perder a conta

pra depois deitar no gramado

embaixo da lua tonta.

Almir Correia. Poemas sapecas, rimas traquinas. 7 ed. São Paulo: Formato Editorial. 2013.

Vocabulário:

Insônia: falta de sono ou dificuldade para dormir

Coletiva: com mais de um ou vários.

Arame farpado: material para fazer cerca e com ela segurar animais


O poema trata de alguém que não



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