Escrito el 28.11.2008 por Angélica en Artistas Top
¿Quién es Miley Cyrus? la joven chica que interpreta a la popular Hannah Montana se ha convertido en toda una celebridad en muy corto tiempo, tiene tan sólo 15 años y su verdadero nombre es Destiny Hope Cyrus, nombre que eligieron sus padres como presagiando el éxito de su pequeña.
Hija del cantante country Billy Ray Cyrus, la primera aparición de Miley fue en la serie Doc protagonizada por su padre, desde entonces comenzó su carrera participando en el 2003 en el taquillero film Big Fish del talentoso director Tim Burton.
A la edad de 11 años Miley audicionó por el papel de Hannah Montana y es que su personalidad encajaba perfectamente con lo que los productores andaban buscando, Miley es tan divertida y apasionada de la vida como el papel que interpreta en la serie.
Y hasta parece que la historia se hubiera salido de las pantallas, en la serie Hannah Montana es sólo el pseudónimo de Miley Stewart, quien lo utiliza para actuar como estrella pop, en la vida real Miley utiliza el de Hannah Montana para llevar a cabo conciertos como el que se realizó en el 2006 en Walt Disney World, aunque en julio de este año lanzó el disco Breakout bajo su verdadero nombre.
http://www.teens.com.pe/2008/11/28/la-biografia-de-miley-cyrus/ (fragmento)
¿Quién es Miley Stewart?
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- Matemática | B. Regra de Três
O tempo e suas medidas
1O homem vive dentro do tempo, o tempo que ele preenche, mede, avalia, ama e teme. Para marcar a passagem e as medidas do tempo, inventou o relógio. A palavra vem do latim horologium, e 2se refere a um quadrante do céu que os antigos aprenderam a observar para se orientarem no tempo e no espaço. 3Os artefatos construídos para medir a passagem do tempo sofreram ao longo dos séculos uma grande evolução. No início 4o Sol era a referência natural para a separação entre o dia e a noite, mas depois os relógios solares foram seguidos de outros que vieram a utilizar o escoamento de líquidos, de areia, ou a queima de fluidos, até chegar aos dispositivos mecânicos que originaram as pêndulas. 5Com a eletrônica, surgiram os relógios de quartzo e de césio, aposentando os chamados “relógios de corda”. O mostrador digital que está no seu pulso ou no seu celular tem muita história: tudo teria começado com a haste vertical ao sol, que projetava sua sombra num plano horizontal demarcado. 6A ampulheta e a clepsidra são as simpáticas bisavós das atuais engenhocas eletrônicas, e até hoje intrigam e divertem crianças de todas as idades.
7Mas a evolução dos maquinismos humanos 8que dividem e medem as horas não suprimiu nem diminuiu a preocupação dos homens com o Tempo, 9essa entidade implacável, sempre a lembrar a condição da nossa mortalidade. Na mitologia grega, o deus Chronos era o senhor do tempo que se podia medir, por isso chamado “cronológico”, 10a fluir incessantemente. No entanto, 11a memória e a imaginação humanas criam tempos outros: uma autobiografia recupera o passado, a ficção científica pretende vislumbrar o futuro. No Brasil, muito da força de um 12José Lins do Rego, de um Manuel Bandeira ou de um Pedro Nava vem do memorialismo artisticamente trabalhado. A própria história nacional 13sofre os efeitos de uma intervenção no passado: escritores românticos, logo depois da Independência, sentiram necessidade de emprestar ao país um passado glorioso, e recorreram às idealizações do Indianismo.
No cinema, uma das homenagens mais bonitas ao tempo passado é a do filme Amarcord (“eu me recordo”, em dialeto italiano), do cineasta Federico Fellini. São lembranças pessoais de uma época dura, quando o fascismo crescia e dominava a Itália. Já um tempo futuro terrivelmente sombrio é projetado no filme “Blade Runner, o caçador de androides”, do diretor Ridley Scott, no cenário futurista de uma metrópole caótica.
Se o relógio da História marca tempos sinistros, o tempo construído pela arte abre-se para a poesia: o tempo do sonho e da fantasia arrebatou multidões no filme O mágico de Oz estrelado por Judy Garland e eternizado pelo tema da canção Além do arco-íris. Aliás, a arte da música é, sempre, uma habitação especial do tempo: as notas combinam-se, ritmam e produzem melodias, adensando as horas com seu envolvimento.
São diferentes as qualidades do tempo e as circunstâncias de seus respectivos relógios: há o “relógio biológico”, que regula o ritmo do nosso corpo; há o “relógio de ponto”, que controla a presença do trabalhador numa empresa; e há a necessidade de “acertar os relógios”, para combinar uma ação em grupo; há o desafio de “correr contra o relógio”, obrigando-nos à pressa; e há quem “seja como um relógio”, quando extremamente pontual.
14Por vezes barateamos o sentido do tempo, 15tornando-o uma espécie de vazio a preencher: é quando fazemos algo para “passar o tempo”, e apelamos para um jogo, uma brincadeira, um “passatempo” como as palavras cruzadas. Em compensação, nas horas de grande expectativa, queixamo-nos de que “o tempo não passa”. “Tempo é dinheiro” é o lema dos capitalistas e investidores e dos operadores da Bolsa; e é uma obsessão para os atletas olímpicos em busca de recordes.
Nos relógios primitivos, nos cronômetros sofisticados, nos sinos das velhas igrejas, no pulsar do coração e da pressão das artérias, a expressão do tempo se confunde com a evidência mesma do que é vivo. No tic-tac da pêndula de um relógio de sala, na casa da avó, os netinhos ouvem inconscientemente o tempo passar. O Big Ben londrino marcou horas terríveis sob o bombardeio nazista. Na passagem de um ano para outro, contamos os últimos dez segundos cantando e festejando, na esperança de um novo tempo, de um ano melhor.
(Péricles Alcântara, inédito)
“As notas combinam-se, ritmam e produzem melodias, adensando as horas com seu envolvimento.” Imagine que as horas se adensaram de tal maneira que fizeram o dia ficar mais curto. Ao invés de 24 horas, agora o dia possui apenas 16 horas. Para não causar tanta confusão, esse novo tamanho do dia será dividido igualmente em 24 ‘huras’ e cada ‘hura’ dividida igualmente em 60 ‘manutos’. Duas pessoas caminham juntas. Uma está com um relógio no sistema de ‘huras e manutos’ e a outra com seu relógio no sistema normal de horas e minutos. Caminharam de modo que, no relógio da primeira pessoa, haviam se passado 5 ‘huras’ e 54 ‘manutos’. No relógio da segunda pessoa esse tempo decorrido foi de:
- História - Fundamental | 10. Povos antigos da américa
Miguel León-Portilla registrou em seu livro, A Conquista da América Latina vista pelos índios, relatos astecas, maias e incas sobre a conquista espanhola.
LEÓN-PORTILLA, Miguel. A Conquista da América Latina vista pelos índios. Relatos astecas, maias e incas. Petrópolis: Vozes, 1987.
Leia o relato de um índio maia a seguir.
"Então tudo era bom
e então (os deuses) foram abatidos.
Havia neles sabedoria.
Não havia então pecado...
Não havia então enfermidade,
não havia dor de ossos,
não havia febre para eles,
não havia varíolas...
Retamente erguido ia seu corpo então.
Não foi assim que fizeram os dzules
quando chegaram aqui.
Eles nos ensinaram o medo,
vieram fazer as flores murchar.
Para que sua flor vivesse,
danificaram e engoliram nossa flor...
Castrar o sol!
Isso vieram fazer aqui os dzules.
Ficaram os filhos de seus filhos,
aqui no meio do povo,
esses recebem sua amargura..."
(Memória maia da conquista, p. 59/60)
a)Como os maias viam os espanhóis? Identifique no texto um argumento que comprove sua resposta.
b) De acordo com o relato, os espanhóis acreditavam que as duas culturas poderiam viver juntas, em harmonia? Copie do texto o trecho que comprove sua resposta.
- História | 2.3 Segundo Reinado
Morte e vida severina
[1] Esta cova em que estás, com palmos medida
É a conta menor que tiraste em vida
É de bom tamanho, nem largo, nem fundo
[4] É a parte que te cabe deste latifúndio
Não é cova grande, é cova medida
É a terra que querias ver dividida
[7] É uma cova grande pra teu pouco defunto
Mas estarás mais ancho que estavas no mundo
É uma cova grande pra teu defunto parco
[10] Porém mais que no mundo, te sentirás largo
É uma cova grande pra tua carne pouca
Mas à terra dada não se abre a boca
[13] É a conta menor que tiraste em vida
É a parte que te cabe deste latifúndio
(É a terra que querias ver dividida)
[16] Estarás mais ancho que estavas no mundo
Mas a terra dada não se abre a boca
João Cabral de Melo Neto. Morte e vida severina. Rio de Janeiro: Sabiá, 1967 (com adaptações).
Com base no trecho de poema apresentado acima, julgue o próximo item.
Presente no poema, a palavra “sesmaria” (v.16) remete ao processo de distribuição de terras desenvolvido no Segundo Reinado brasileiro, no contexto da extinção do tráfico negreiro e do trabalho escravo.
- Física
(UEL) Uma usina nuclear produz energia elétrica a partir da fissão dos átomos de urânio (normalmente urânio-238 e urânio-235) que formam os elementos combustíveis de um reator nuclear.
Sobre a energia elétrica produzida numa usina nuclear, considere as afirmativas a seguir.
I. Os átomos de urânio que sofrem fissão nuclear geram uma corrente elétrica que é armazenada num capacitor e posteriormente retransmitida aos centros urbanos.
II. A energia liberada pela fissão dos átomos de urânio é transformada em energia térmica que aquece o líquido refrigerante do núcleo do reator e que, através de um ciclo térmico, coloca em funcionamento as turbinas geradoras de energia elétrica.
III. Uma usina nuclear é também chamada de termonuclear.
IV. O urânio-238 e o urânio-235 não são encontrados na natureza.
Assinale a alternativa correta.
- História | 6.08 Imperialismo
A conquista pelos ingleses de grandes áreas da Índia deu o impulso inicial à produção e venda organizada de ópio. A Companhia das Índias Orientais obteve o monopólio da compra do ópio indiano e depois vendeu licenças para mercadores selecionados, conhecidos como “mercadores nativos”. Depois de vender ópio na China, esses mercadores depositavam a prata que recebiam por ele com agentes da companhia em Cantão, em troca de cartas de crédito; a companhia, por sua vez, usava a prata para comprar chá, porcelana e outros artigos que seriam vendidos na Inglaterra.
SPENCE, J. Em busca da China moderna. São Paulo: Cia. das Letras, 1996 (adaptado).
A análise das trocas comerciais citadas permite interpretar as relações de poder que foram estabelecidas. A partir desse pressuposto, o processo sócio-histórico identificado no texto é