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Leia o trecho abaixo, de Marcos Rey, para responder à pergunta.
— Mas se trata dum caso tão insignificante – protestou mamãe. — Insignificante? Esse enigma está nos pondo malucos. Alguém andava assaltando nosso galinheiro. A cada dia sumia uma galinha. Quem faria isso estando a casa cercada de paredes de imensos edifícios? Não havia muro para saltar. Nem grades para pular. E na casa só morávamos eu, meus pais, tio Clarimundo e Noca, a velha empregada. Um enigma muito enigmático, sim. Marcos Rey; Heloisa Prieto (Org.), Vice-versa ao contrário.
São Paulo: Companhia das Letrinhas.
Por que o sumiço das galinhas era tão misterioso?