21.
Para testar uma das propriedades do ar, foram realizadas as seguintes experiências durante a aula de Ciências:
As imagens seguintes representam as montagens feitas para realizar as experiências e seus resultados.
Crédito: Helena Barbosa Ferraz.
A finalidade da experiência foi provar que o ar
Questões relacionadas
- Geografia | 3.7 Impactos Ambientais
O fogo é um drástico agente de perturbação na vegetação do bioma cerrado, com grande impacto na dinâmica das populações de plantas do cerradão, como Emmotum nitens, Ocotea pomaderroides e Alibertia edulis. No cerradão, o fogo causa até dez vezes mais mortalidades de plantas lenhosas que as observadas em áreas protegidas. Pela ação do fogo, o cerradão pode dar lugar às fisionomias abertas do bioma cerrado (campo limpo, campo sujo). Inicialmente, essas fisionomias abertas eram atribuídas à limitação de água no período seco e à precipitação menor que a das áreas de florestas, como a da Mata Atlântica. Essa hipótese foi refutada a partir de estudos que demonstraram que a maioria das plantas lenhosas possuía sistemas radiculares profundos e, portanto, tinha acesso às camadas de solo com água.
Considerando o texto acima e os aspectos a ele relacionados, julgue o item.
Considerando-se a hipótese de que o fogo pode alterar as fisionomias do Correto , é correto afirmar que a figura a seguir representa essa alteração.
- Matemática - Fundamental | 2.1 Conjuntos dos Números Inteiros
Texto base: .
Enunciado:
Em uma reta numérica horizontal foram marcados os seguintes pontos:
•O ponto O que corresponde ao número 0.
•O ponto A, 4 cm à direita do ponto O, representando o número 1.
•O ponto B, 16 cm à esquerda de A.
•O ponto C, 4 cm à esquerda de B.
a)Represente todos os pontos descritos acima em uma reta numérica com o seu valor correspondente.
b)Determine o valor numérico de (A+ B: C
c)Determine o valor numérico de
d)Qual é o módulo da diferença de B por A?
e)O ponto D tal que
está localizado, na reta numérica, entre os pontos B e C? Justifique a sua resposta.
- Arte - Fundamental | 02. Arte na Pré-História
Leia as afirmativas a seguir:
I. O ser humano enfrentou muitas dificuldades no decorrer da sua história e da pré-história e, para sobreviver, precisou criar técnicas, ferramentas, instrumentos e processos, elevando o seu domínio sobre a natureza. Na pré-história da humanidade, o domínio de técnicas de fundição do aço, do artesanato em couro e o domínio da agricultura possibilitaram o abandono imediato do uso dos instrumentos de pedra e da necessidade de praticar a caça.
II. No Paleolítico, a baixa temperatura levou os grupos de hominídeos a se abrigarem em cavernas, a construírem habitações com galhos de árvores e a compartilhar o uso dos rios, das florestas e dos lagos. Nesse período, os antepassados do homem começaram a produzir os primeiros artefatos em pedra lascada, obtendo, assim, diversas vantagens em relação ao seu domínio sobre a natureza.
Marque a alternativa CORRETA:
- Língua Portuguesa - Fundamental | Não Possui Tópico Definido
Leia este texto para responder à questão. Um espinho de marfim Amanhecia o sol e lá estava o unicórnio pastando no jardim da Princesa. Por entre flores olhava a janela do quarto onde ela vinha cumprimentar o dia. Depois esperava vê-la no balcão, e, quando o pezinho pequeno pisava no primeiro degrau da escadaria descendo ao jardim, fugia o unicórnio para o escuro da floresta. Um dia, indo o Rei de manhã cedo visitar a filha em seus aposentos, viu o unicórnio na moita de lírios. Quero esse animal para mim. E imediatamente ordenou a caçada. Durante dias o Rei e seus cavaleiros caçaram o unicórnio nas florestas e nas campinas. Galopavam os cavalos, corriam os cães e, quando todos estavam certos de tê-lo encurralado, perdiam sua pista, confundindo-se no rastro. Durante noites o rei e seus cavaleiros acamparam ao redor de fogueiras ouvindo no escuro o relincho cristalino do unicórnio. Um dia, mais nada. Nenhuma pegada, nenhum sinal de sua presença. E silêncio nas noites. Desapontado, o rei ordenou a volta ao castelo. E logo ao chegar foi ao quarto da filha contar o acontecido. A princesa, penalizada com a derrota do pai, prometeu que dentro de três luas lhe daria o unicórnio de presente. Durante três noites trançou com fios de seus cabelos uma rede de ouro. De manhã vigiava a moita de lírios do jardim. E no nascer do quarto dia, quando o sol encheu com a primeira luz os cálices brancos, ela lançou a rede aprisionando o unicórnio. Preso nas malhas de ouro, olhava o unicórnio aquela que mais amava, agora sua dona, e que dele nada sabia. A princesa aproximou-se. Que animal era aquele de olhos tão mansos retido pela artimanha de suas tranças? Veludo do pelo, lacre dos cascos, e desabrochando no meio da testa, espinho de marfim, o chifre único que apontava ao céu. Doce língua de unicórnio lambeu a mão que o retinha. A princesa estremeceu, afrouxou os laços da rede, o unicórnio ergueu-se nas patas finas. Quanto tempo demorou a princesa para conhecer o unicórnio? Quantos dias foram precisos para amá-lo? Na maré das horas banhavam-se de orvalho, corriam com as borboletas, cavalgavam abraçados. Ou apenas conversavam em silêncio de amor, ela na grama, ele deitado aos seus pés, esquecidos do prazo. As três luas porém já se esgotavam. Na noite antes da data marcada o rei foi ao quarto da filha para lembrar-lhe a promessa. Desconfiado, olhou nos cantos, farejou o ar. Mas o unicórnio, que comia lírios, tinha cheiro de flor e escondido entre os vestidos da princesa confundia-se com os veludos, confundia-se com os perfumes. Amanhã é o dia. Quero sua palavra cumprida, disse o rei — virei buscar o unicórnio ao cair do sol. Saído o rei, as lágrimas da princesa deslizaram no pelo do unicórnio. Era preciso obedecer ao pai, era preciso manter a promessa. Salvar o amor era preciso. Sem saber o que fazer, a princesa pegou o alaúde, e a noite inteira cantou sua tristeza. A lua apagou-se. O sol mais uma vez encheu de luz as corolas. E como no primeiro dia em que haviam se encontrado a princesa aproximou-se do unicórnio. E como no segundo dia olhou-o procurando o fundo de seus olhos. E como no terceiro dia segurou-lhe a cabeça com as mãos. E nesse último dia aproximou a cabeça do seu peito, com suave força, com força de amor empurrando, cravando o espinho de marfim no coração, enfim florido. Quando o rei veio em cobrança da promessa, foi isso que o sol morrente lhe entregou, a rosa de sangue e um feixe de lírios. COLASANTI, Marina. Um espinho de marfim e outras histórias. Porto Alegre: L&PM Pocket, 1999. p. 39-41. Adaptado.
Quando o rei veio em cobrança da promessa, foi isso que o sol morrente lhe entregou, a rosa de sangue e um feixe de lírios.
O emprego da vírgula no trecho em negrito ocorre porque a oração
- Língua Portuguesa - Fundamental | 9.12 Poema Visual
Textos para a questão.
Texto 1 – poema verbal
Soneto
14 tortuosas linhas, 13
labirintos sem fim e sem começo,
12 portas lacradas, 11 vezes
forçadas, talvez 10, até me esqueço.
9 questões de lógica celeste
ou 8 jogos de adivinhação,
7 ou 6 tentativas, todas vãs,
de escutar o que ainda não disseste.
5 metáforas jogadas fora
quando quero dizer-te que te adoro.
4 rimas rebeldes, 3 tropeços,
2 tombos e no entanto, finalmente,
nada que não pudesse resolver-se
em 1 simples bilhete adolescente.
LEMOS, Tite de. Outros sonetos do caderno. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1989. p. 11.
Texto 2 – poema visual
Nota:
Apartheid (palavra em africâner; significado: “separação”) foi um regime de segregação racial adotado de 1948 a 1994 na África do Sul, no qual os direitos da maioria dos habitantes foram cerceados pelo governo formado pela minoria branca.
Assinale a afirmação correta: