Cadernos
25. Texto base: Lee el texto y contesta las preguntas.
El célebre maquinista Dagoberto y la increíble historia de las vías del tren Hace muchos, muchos años, los trenes no iban por la vía. Como no existían las vías, los trenes podían ir por donde querían.
Los maquinistas eran los encargados de manejar las locomotoras que arrastraban a todos los vagones.
Estos expertos maquinistas sabían muy bien cuál era la ruta a seguir y, continuamente, iban y venían por el mismo camino. Siempre igual. Día tras día, durante meses y meses y hasta ¡por años!
Pero un día Dagoberto se aburrió de recorrer tantas veces el mismo camino y se fue con su tren, lleno de pasajeros, a la playa.
Pasaron un día muy lindo y nadie protestó por no haber llegado a destino en el horario correspondiente.
Ya muy tarde, subieron a los vagones para seguir viaje y, como era una noche sin luna, estaba muy oscuro y Dagoberto no pudo encontrar el camino y se perdió.
Cuando salió el sol el tren estaba en la punta de una montaña. El paisaje era tan lindo, que los pasajeros le pidieron a Dagoberto que se detuviese un ratito. Entonces, todos se bajaron a recoger flores y a correr un poco para estirar las piernas.
Y así fue como ese tren llegó a la estación con quince días de retraso!
Fue por eso que el maquinista Dagoberto se volvió célebre.
Y también fue por eso que los dueños del ferrocarril inventaron las vías: para que nunca más un maquinista aburrido se fuese de paseo o se pudiera perder por el camino.
Desde entonces, todos los trenes del mundo van por la vía. BARTHE, Raquel Marta. Disponible en: http://www.eljardinonline.com.ar. Acceso en: 17 ene 2012.
Enunciado:
Antiguamente los trenes iban por:
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Analise o folheto para responder às questões.
Disponível em: <http://rknoticia.blogspot.com.br/2011/10/nao-deixe-dengue-pegar-voce-de-surpresa.html>. Acesso em: 22 dez. 2014.
Descreva qual informação o folheto nos transmite e qual o órgão responsável por sua distribuição.
- Física
(PUC-MG) Praticamente todos os veículos que trafegam são movidos por alguma versão do motor de combustão interna patenteado por Nikolaus Otto em 1876. Otto explorou a descoberta do físico francês Sadi Carnot, que em 1834 mostrou que a eficiência de um motor dependia criticamente da diferença de temperatura entre a fonte quente, que cede energia, e a fonte fria, que a absorve. Muitas pessoas consideram esse tipo de motor um anacronismo, vestígio perigosamente ultrapassado das crenças de que o petróleo era inesgotável e o clima estável. A melhor opção seria o motor elétrico alimentado por baterias. O que muitos se esquecem é que os veículos elétricos eram muito mais populares que os carros movidos a gasolina no fim do séc. XIX e início do séc. XX. Podiam funcionar o dia todo com uma única carga, atingindo velocidades que variavam entre 10km/h e 20km/h, compatível com o movimento das carruagens conduzidas por cavalos. Uma das questões que leva ao questionamento do uso dos motores de combustão é sua baixa eficiência, menor que 30%, enquanto que nos motores elétricos ela passa dos 90%.
(Adaptado de Scientific American Brasil, ano 8, número 89.)
Considere, pois, dois veículos de mesma massa, com motores de mesma potência: um equipado com motor elétrico com uma eficiência de 90% e o outro equipado com motor a combustão, com uma eficiência de 25%. Admitindo-se ambos os veículos com uma massa de 500 kg, partindo do repouso, em uma estrada plana e retilínea, a energia gerada nos motores para fazer com que ambos os veículos atinjam a velocidade de 36 km/h vale respectivamente:
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ROUSSEAU, J.-J. Discurso sobre as ciências e as artes.
São Paulo: Abril Cultural, 1983 (adaptado).
No presente excerto, o filósofo Jean-Jacques Rousseau (1712-1778) exalta uma condição que teria sido vivenciada pelo homem em qual situação?
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Texto base: .
Enunciado:
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Disponível em: <http://filosofiaimortal.blogspot.com.br/2011/09/pesquisadores-britanicos-testam-vulcao.html>. Acesso em: 17 mar. 2014.
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