Para a produção dos objetos, são usados diferentes materiais, que apresentam diversas propriedades.
Cite uma propriedade importante para cada tipo de objeto a seguir. Veja o exemplo.
* Capa de chuva: impermeável
* Coador:
* Arame:
* Roupa:
* Pneu:
Questões relacionadas
- Geografia - Fundamental | 03. A divisão política e regional do brasil
Leia o texto e observe a imagem a seguir.
Como é feito o papel?
O papel é feito da matéria-prima que é retirada da madeira de algumas árvores como o pinho e o eucalipto.
Após sofrer as transformações do processo produtivo obtém-se o papel, produto muito que é muito utilizado em nossa sociedade.
Disponível em: http://areaprojecto8a.wikispaces.com/1.1-A+Reciclagem+do+Papel. Acesso em 02/01/2011.
EXPLIQUE por que a reciclagem do papel é importante para a preservação do meio ambiente.
- História | 4.1 Alta Idade Média
Na Europa, a expansão muçulmana foi parcialmente freada em 732, por Carlos Martel, na Batalha de Poitiers. Mas, no Mediterrâneo, a Sicília foi tomada. Em 755, os abássidas derrotaram a China da dinastia Tang. Por volta do ano 800, Carlos Magno mantinha correspondência diplomática com o califa Harun al-Rashid. Os dois primeiros séculos abássidas foram um período de prosperidade e florescimento cultural sem precedentes: a clássica época de ouro da civilização muçulmana.
Peter Demant. O mundo muçulmano. São Paulo: Contexto, 2004, p. 43 (com adaptações).
Na Península Ibérica a convivência entre cristãos, judeus e muçulmanos, harmoniosa durante determinado período, foi decisiva para o desenvolvimento cultural da Europa, em termos tanto artísticos quanto científicos.
- Língua Portuguesa - Fundamental | Não Possui Tópico Definido
O ÚLTIMO A ENTRAR
Só são permitidos seis em pé; como é que já haviam entrado sete naquele ônibus de fim de linha em Londres? É que o trocador não tinha visto.
O chofer viu, no momento de dar a partida:
- Tem um sobrando aí atrás.
E não deu partida. O trocador contou os passageiros em pé: é verdade, estava sobrando um. Qual? Naturalmente, o que entrara por último.
- Quem é que entrou por último?
O diabo é que haviam entrado todos praticamente ao mesmo tempo.
- Um dos senhores tem que descer.
Cada um olhou para os demais, esperando que alguém se voluntariasse. Ninguém se mexeu.
- Como é? Alguém tem que sair.
O chofer veio de lá, em auxílio ao colega. Fez uma preleção sobre o cumprimento da lei, ninguém se comoveu.
- Vamos chamar um guarda – sugeriu ao trocador.
Saíram do ônibus, cada um para o seu lado, à procura de um guarda.
Um velhinho, alheio ao impasse, entrou muito lépido no ônibus, aumentando para oito o número de passageiros em pé. Em pouco voltava o chofer, acompanhado de um guarda. O guarda foi logo impondo respeito:
- Salte o último a entrar.
O bom velhinho não vacilou: com autoridade não se brinca. Sem querer saber por que, do jeito que entrou, ele tornou a sair. O chofer, secundando com um olhar vitorioso a decisiva atuação do guarda, foi se aboletar de novo ao volante. Não sem uma última olhada pelo espelhinho sobre os passageiros em pé, um, dois, três, quatro, cinco, seis, ué, que história é essa? Continuavam sendo sete?
- Ainda tem um sobrando.
E veio de lá, disposto a conferir. Não tinha dúvida: voltaram a ser sete.
- Um vai ter que sair.
Os passageiros continuaram firmes – cada um plenamente de acordo, desde que fosse outro a sair. Um deles, já irritado, e por estar mais perto da porta, cometeu a imprudência de deixar o ônibus para buscar de novo o guarda, que já ia longe. Os outros sugeriram ao chofer:
- Aproveita agora. Só tem seis, toca o ônibus.
Faltava o trocador, que ainda não havia voltado. O chofer convocou às pressas outro trocador nas imediações, que a companhia costumava deixar de plantão no fim da linha:
- Entra aí e vamos embora, que já estou atrasado.
O novo trocador assumiu o posto, e quando o ônibus já ia arrancando, deu com o velhinho ali firme junto ao poste:
- E o senhor?
- Esperando ônibus.
- Então entre.
O velhinho entrou, o ônibus partiu
.
(Fonte: SABINO, Fernando. Cara ou coroa? São Paulo, Editora Ática, 2000.)
“Sem querer saber por que, do jeito que entrou, ele tornou a sair.”
O pronome ele nesta frase se refere a quem?
- História | 3. República
Operários
Nascida em Capivari, no interior do estado de São Paulo, Tarsila do Amaral (1886-1973) cumpriu um papel fundamental na arte brasileira. A boa posição financeira herdada da família permitiu a ela viajar para a Europa várias vezes para estudar. A influência marcou sua produção. Operários foi pintada em 1933 e exibe a força do estilo de Tarsila ao retratar a população paulistana e, ao fundo, chaminés e fábricas em formas geométricas.
Adaptado de vejasp.abril.com.br, 21/01/2011.
A década de 1930, quando a tela Operários foi pintada, caracterizou-se pela deflagração do processo de industrialização na sociedade brasileira.
Nessa tela, por meio da representação proposta pela artista, pode-se observar o seguinte aspecto do operariado nacional na época:
- Física | 6.2 Eletrodinâmica
A empresa de energia elétrica de uma cidade oferece dois tipos de sistema de distribuição de energia: monofásico e trifásico.
O quadro apresenta os preços e os detalhes dos valores cobrados pelos dois sistemas.
Uma família que utiliza em sua residência o sistema monofásico gastou, no último mês, com energia elétrica, um total de R$ 87,00. Ela sabe que existe um determinado consumo de energia em que o valor gasto, em real, é o mesmo em ambos os sistemas e que, a partir daí, é mais barato utilizar o sistema trifásico.
Como deseja continuar utilizando o sistema monofásico, ela irá avaliar o aumento máximo que pode ocorrer no seu consumo mensal, em kWh, de maneira que ainda seja mais barato utilizar o sistema monofásico.
Nas condições apresentadas, o aumento do consumo dessa família, em kWh, pode ser no máximo de