Leia a tirinha a seguir para responder a questão.
Identifique no primeiro quadrinho qual é o nome do cachorro do Cebolinha e escreva se ele está no grau aumentativo ou diminutivo. Justifique sua resposta.
Questões relacionadas
- Geografia - Fundamental | 07. Qualidade Ambiental e Cidadania
Observe atentamente a charge a seguir.
Disponível em: http://ecourbana.wordpress.com/2008/10/01/onde-a-vaca-vai-o-desmatamento-na-amazonia-vai-atras/. Acesso em 24/05/2011.
A charge está denunciando
- Sociologia | 2. Diversidade Cultural e Estratificação Social
A cultura, podemos dizer, está envolvida em todas essas práticas que não são geneticamente programadas em nós […], mas que carregam sentido e valores para nós, que precisam ser significativamente interpretadas por outros, ou que dependem do sentido para seu efetivo funcionamento. […] Nesse sentido, o estudo da cultura ressalta o papel fundamental do domínio simbólico no centro da vida em sociedade.
HALL, S. Cultura e Representação. Rio de Janeiro: PUC-Rio, 2016.
O conceito de cultura, para este antropólogo, engloba os(as)
- Geografia - Fundamental | E. Regionalização do Território Brasileiro
Leia atentamente os balões abaixo.
De acordo com os aspectos culturais que aparecem em cada balão, podem-se associar os números 1, 2 e 3 respectivamente às regiões
- Língua Portuguesa | 1. Interpretação de Textos
Linguagem do morro
Tudo lá no morro é diferente
Daquela gente não se pode duvidar
Começando pelo samba quente
Que até um inocente
Sabe o que é sambar
Outro fato muito importante
E também interessante
É a linguagem de lá
Baile lá no morro é fandango
Nome de carro é carango
Discussão é bafafá
Briga de uns e outros
Dizem que é burburim
Velório no morro é gurufim
Erro lá no morro chamam de vacilação
Grupo do cachorro em dinheiro é um cão
Papagaio é rádio
Grinfa é mulher
Nome de é Zé Mané
PADEIRINHO & FERREIRA DOS SANTOS. Boca do povo. Rio de Janeiro: Polydor, 1977 (fragmento).
A letra dessa canção vale-se de marcas linguísticas que
- Língua Portuguesa | 1.03 Capacidade de Análise
Não era e não podia o pequeno reino lusitano ser uma potência colonizadora à feição da antiga Grécia. O surto marítimo que enche sua história do século XV não resultara do extravasamento de nenhum excesso de população, mas fora apenas provocado por uma burguesia comercial sedenta de lucros, e que não encontrava no reduzido território pátrio satisfação à sua desmedida ambição. A ascensão do fundador da Casa de Avis ao trono português trouxe esta burguesia para um primeiro plano. Fora ela quem, para se livrar da ameaça castelhana e do poder da nobreza, representado pela Rainha Leonor Teles, cingira o Mestre de Avis com a coroa lusitana. Era ela, portanto, quem devia merecer do novo rei o melhor das suas atenções. Esgotadas as possibilidades do reino com as pródigas dádivas reais, restou apenas o recurso da expansão externa para contentar os insaciáveis companheiros de D. João I.
Caio Prado Júnior, Evolução política do Brasil. Adaptado.
(FUVEST 2012 1ª FASE) O pronome "ela" da frase "Era ela, portanto, quem devia merecer do novo rei o melhor das suas atenções", refere-se a