A questão abaixo baseia-se no texto a seguir.
A Lua
Numerosas lendas dizem que, no princípio, dois sóis nasceram juntos. Isso provocou um calor e uma luz insuportáveis e uma rivalidade violenta entre os dois astros. Na África, contam que um dos sóis sugeriu ao outro tomar banho juntos, mas só fingiu pretender entrar no rio. O outro mergulhou mesmo e apagou-se quase por completo. Transformado na Lua, ele não mais aquece, embora ainda ilumine.
Muitos povos explicam que as manchas na superfície da Lua são marcas da poeira que o Sol, despeitado, jogou para apagar o brilho dela.
RAGACHE, Catherine; RAGACHE, Claude; LAVERDET, Marcel. In: A criação do mundo. Mitos e lendas. São Paulo: Ática, 1989. p. 23.
Na frase “Transformado na Lua, ele não mais aquece, embora ainda ilumine”, o pronome ele refere-se ao:
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O Período Jurássico é conhecido como a “Era dos Dinossauros”. Nesse período viveu o Apatossauro, um grande dinossauro herbívoro, com cerca de 40 toneladas, 28 metros de comprimento e 13 metros de altura.
Apatossauro
É possível descobrir muitas características dos animais que viveram na Terra há milhões de anos, como o Apatossauro, porque:
- Arte - Fundamental | 12. Arte Moderna
17. Materiais:
- Papel contact fosco colorido
- Tesoura
Desenvolvimento:
1 – Apresentar o trabalho da artista Regina Silveira e sua biografia:
Regina Scalzilli Silveira (Porto Alegre RS 1939). Artista multimídia, gravadora, pintora, professora.
Para o crítico Tadeu Chiarelli, a poética de Regina Silveira parece ter sido determinada pelo contato com a obra de Iberê Camargo (1914-1994), de quem a artista absorve a maneira de encarar a técnica como um meio e não um fim, e aprende a duvidar dos códigos de representação preestabelecidos e cristalizados. Outra referência importante para seu trabalho é a obra de Marcel Duchamp (1887-1968), que lhe permite, de forma irônica, reinventar esses códigos, a fim de retirar deles novas possibilidades de significação. Em sua produção, mantém inúmeros pontos de contato como o universo duchampiano, como na obra In Absentia M. D. (1983), em que pinta no chão as sombras agigantadas de alguns dos trabalhos mais famosos do artista, com base em pedestais vazios.
No fim da década de 1960 e começo dos anos 1970, realiza esculturas e serigrafias ainda de forte tradição geométrico-construtiva. Inicia trabalhos com malhas geométricas e perspectivas com Labirintos (1971). Na série de serigrafias Middle Class & Co (1971-1972), trabalha a questão da dilaceração do indivíduo na sociedade contemporânea. Intervém sobre fotografias com recortes, diagramações e reticulações. A apropriação de imagens fotográficas torna-se um procedimento constante em sua obra e que lhe acrescenta uma dimensão semântica. Realiza fotomontagens impressas em off-set e concebidas como simulacros de cartões-postais turísticos, como na série Brasil Today: Natural Beauties (1977), na qual agrega às fotografias de lugares históricos e pitorescos, como do Viaduto do Chá ou do Monumento às Bandeiras, imagens de escombros ou de um cemitério de automóveis. A artista utiliza amplamente novas mídias em seus trabalhos, como heliografia, microfilme, xerox, painel eletrônico, vídeoarte, videotexto e-mail art.
2 – Todas estas obras da artista usam da tecnologia da plotagem.
Conceituar a técnica de plotagem.
Os recursos de plotagens adesivadas utilizadas como revestimento são ilimitados.
Elas reinventam espaços com a vantagem de ser uma solução de acessório decorativo, prático e de instalação rápida. Ótima pedida para renovar as paredes, as plotagens reproduzem imagens enormes (sem emendas, até 1,20 metro) de adesivo leitoso (com laminação e brilho) ou fosco – sempre com uma película fina com 0,08 milímetros de espessura. Elas podem ser afixadas, em poucos minutos, a seco, com cola, ou usando água direto na parede, em vidros e em outros tipos de superfície como MDF, acrílico, metal.
Fotos de viagem, do casal, da família, da natureza, de paisagem, de um detalhe de uma obra de arte que ficou registrado na memória, tudo pode virar uma plotagem de impacto. A plotagem é também amplamente usada como recurso de propaganda em carros, banners e outros suportes.
3 - Identificar com os alunos ambientes na escola que possam servir de suporte para receber uma plotagem.
4 – Desenvolver um estudo, em grupos, da plotagem que desejam realizar. Para este estudo, os jornais emendados podem servir como um bom suporte.
5 – Recortar o estudo definitivo no jornal.
6 – Transferir o estudo para o papel contact.
7 – Aplicar o ploter.
Referências:
Regina Silveira:
Obras:
Observações:
- Atenção! Para que a plotagem fique bem aplicada, seria interessante que o desenho não fosse separado do total do contact. Daí que este corte deverá ser feito com estilete, mantendo a parte recortada no todo do papel. Sugiro que apenas um aluno de cada grupo, com perfil adequado, faça o corte ou até mesmo que ele seja feito pelo professor.
- A outra hipótese é a de que o contact, cortado no formato do desenho, seja fixado em outro contact para garantir bons resultados na aplicação.
- Por último, a plotagem deve obedecer a tamanhos menores, a fim de que o processo de colagem seja eficaz, e assim, poderá ser feito até sobre um objeto.
- Existe, porém, a opção de que o grupo realmente proceda usando de tecnologia. Sendo assim, é no computador que a imagem será montada. Em seguida, o grupo levará, em arquivo, o trabalho para uma loja especializada que fará a impressão da imagem como ploter, a ser fixado no local escolhido pelo grupo. Neste caso, é apropriada uma pesquisa de preços.
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(UTFPR) A abolição da escravatura, nos EUA, foi decretada por Abraham Lincoln em janeiro de 1865. No entanto, não foi acompanhada de nenhum programa que possibilitasse a integração do negro liberto na sociedade americana. Essa situação de desvantagem social tendeu a se perpetuar, sobretudo, devido ao aparecimento de sociedades secretas no Sul, que através de segregacionismo e intimidações violentas impediam os ex-escravos de assumirem plenamente sua cidadania.
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Se tal experiência pudesse ser realizada nas condições ideais propostas pelo professor, o estudante dentro da sala