Observe os desenhos do sofá da casa de Sofia e escreva abaixo deles o ponto vista em que foram desenhados.
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Questões relacionadas
- Biologia | 13.7 Interação Gênica
A sobrevivência de ninhadas de filhotes de aves requer muitos cuidados, envolvendo grande gasto de energia por parte dos pais. Em função disso, em várias espécies, outros indivíduos da população manifestam um comportamento altruísta: deixam de reproduzir para auxiliar nos cuidados com a prole alheia. O gráfico a seguir representa a probabilidade de ajuda de indivíduos da população em função de seu grau de parentesco com os pais.
Com base no gráfico, conclui-se que a principal vantagem desse comportamento altruísta é:
- Biologia | 11.6 Sistema Endócrino
(FUVEST 2005 1ª FASE)
O gráfico mostra os níveis de glicose no sangue de duas pessoas (A e B), nas cinco horas seguintes, após elas terem ingerido tipos e quantidades semelhantes de alimento. A pessoa A é portadora de um distúrbio hormonal que se manifesta, em geral, após os 40 anos de idade. A pessoa B é saudável.
Qual das alternativas indica o hormônio alterado e a glândula produtora desse hormônio?
- Ciências - Fundamental | 11. Os Materiais Artificiais
Leia o texto.
O vidro é feito principalmente de areia. Mas, para juntar os grãos de areia a ponto de torná-los transparentes, é preciso
gastar muita, muita energia elétrica. Um quilograma de cacos de vidro fornece outro quilograma de vidro novo, gastando
bem menos energia e economizando areia.
RAGGIOTTI, Naiara. Mini Larrousse de Reciclagem. São Paulo. Larrouse do Brasil, 2006 .
Para contribuir para a economia de energia e areia na produção de vidro, é necessário que as pessoas:
- Língua Portuguesa | 1.07 Coesão Textual
Nosso pensamento, como toda entidade viva, nasce para se vestir de fronteiras. Essa invenção é uma espécie de vício de arquitetura, pois não há infinito sem linha do horizonte. A verdade é
que a vida tem fome de fronteiras. Porque essas fronteiras da natureza não servem apenas para fechar. Todas as membranas orgânicas são entidades vivas e permeáveis. São fronteiras feitas
[5] para, ao mesmo tempo, delimitar e negociar: o “dentro” e o “fora” trocam-se por turnos.
Um dos casos mais notáveis na construção de fronteiras acontece no mundo das avedo nosso tucano, o tucano africano, que fabrica o ninho a partir do oco de uma árvore. Nesse vão, a fêmea se empareda literalmente, erguendo, ela e o macho, um tapume de barro. Essa parede tem apenas um pequeno orifício, ele é a única janela aberta sobre o mundo.
Naquele [10] cárcere escuro, a fêmea arranca as próprias penas para preparar o ninho das futuras crias. Se quisesse desistir da empreitada, ela morreria, sem possibilidade de voar. Mesmo neste caso de
consentida clausura, a divisória foi inventada para ser negada.
Mas o que aqueles pássaros construíram não foi uma parede: foi um buraco.
Erguemos paredes inteiras como se fôssemos tucanos cegos. De um e do outro lado há sempre algo que morre,
[15] truncado do seu lado gêmeo. Aprendemos a demarcarmo-nos do Outro e do Estranho como
se fossem ameaças à nossa integridade. Temos medo da mudança, medo da desordem, medo da complexidade. Precisamos de modelos para entender o universo (que é, afinal, um pluriverso ou um multiverso), que foi construído em permanente mudança, no meio do caos e do imprevisível.
[20] A própria palavra “fronteira” nasceu como um conceito militar, era o modo como se designava a frente de batalha. Nesse mesmo berço aconteceu um fato curioso: um oficial do exército francês
inventou um código de gravação de mensagens em alto-relevo. Esse código servia para que, nas noites de combate, os soldados pudessem se comunicar em silêncio e no escuro. Foi a partir desse código que se inventou o sistema de leitura Braille.[25] palavra “fronteira” sucedeu um episódio que negava o sentido limitador da palavra. A fronteira concebida como vedação estanque tem a ver com o modo como pensamos e vivemos a nossa própria identidade. Somos um pouco como a tucana que se despluma dentro do escuro: temos a ilusão de que a nossa proteção vem da espessura da parede. Mas seriam as asas e a capacidade de voar que nos devolveriam a segurança de ter o mundo inteiro como a nossa casa.
MIA COUTO Adaptado de fronteiras.com, 10/08/2014.
No penúltimo parágrafo, a menção ao surgimento do sistema de leitura Braile serve de exemplo à argumentação do autor.
Esse exemplo, no contexto, assume o seguinte objetivo:
- Matemática | 1.06 Razão, Proporção e Regra de Três
A direção de uma escola comprará lapiseiras para distribuir para os seus alunos. Sabe-se que x lapiseiras custam y reais. O número máximo de lapiseiras que a direção da escola conseguirá comprar com z reais é o maior inteiro menor do que, ou igual a: