Texto base: Leia o cartaz.
Disponível em: <http://oticslins.blogspot.com.br/2013/05/campanha-de-solidariedade.html/.>. Acesso em: 28 set. 2014.
O cartaz foi criado para
Questões relacionadas
- Matemática | 3.7 Logarítmicas
Psicólogos educacionais podem utilizar modelos matemáticos para investigar questões relacionadas à memória e retenção da informação. Suponha que um indivíduo tenha feito um teste e que, depois de t meses e sem rever o assunto do teste, ele tenha feito um novo teste, equivalente ao que havia feito anteriormente. O modelo matemático que descreve situação de normalidade na memória do indivíduo é dado por y = 82 - 12 log (t + 1) sendo y a quantidade de pontos feitos por ele no instante t.
Considere agora que, após t meses da aplicação do teste inicial, a pontuação do indivíduo tenha caído 18 pontos na nova aplicação do teste. Adotando
, t é igual a
- Matemática - Fundamental | 08. Problemas com Adição e Subtração
Calcule o troco recebido por cada cliente.
- Língua Portuguesa - Fundamental | 9.01 Texto narrativo
Leia o texto a seguir.
A MÁQUINA MALUCA
Na nossa rua tinha um cientista, o professor Batista.
Vocês sabem o que é um cientista? Pois é uma pessoa que sabe muitas coisas. E as que não sabe, inventa.
O nosso cientista, professor Batista, sabia mil coisas. E as que ele não sabia, inventava. Pois o professor Batista, além de cientista, era inventor.
O professor Batista tinha um sobrinho, o Maneco. O Maneco adorava visitar o laboratório do tio.
Vocês sabem o que é um laboratório? Pois um laboratório é onde o cientista inventa suas invenções.
Maneco adorava espiar o laboratório do professor Batista. E era muito amigo do Waldisney, o assistente do cientista.
Naquele dia, quando o Maneco chegou ao laboratório, quem abriu a porta foi o Waldisney:
- Ih, Maneco, o professor hoje está muito ocupado. Ele está trabalhando num projeto muito importante.
- Puxa, Waldisney, será que eu posso dar uma espiada?
- Pode, sim, Maneco, mas não faça barulho. Não atrapalhe o seu tio.
O professor estava montando uma máquina enorme.
- Bom dia, titio. Pra que serve esta máquina enorme
- Esta é a máquina Faz-tudo, Maneco. Mas fique quietinho. O titio está trabalhando.
- Mas faz tudo mesmo?
- Faz, sim. Vou vender para o governo. Quando esta aparelhagem começar a funcionar, ninguém mais vai precisar trabalhar.
Vieram os homens do governo ver a máquina. O professor ligou a trapizonga. Que maravilha! A máquina fazia tudo mesmo!
Acendia e apagava as luzes da rua, fazia os ônibus andarem pra baixo e pra cima. Fazia pão e engarrafava o leite. Fazia os aviões subirem e descerem, controlava a água das casas e os elevadores dos prédios.
Os homens do governo adoraram:
- Vai ser uma nova Era para a humanidade, ninguém mais vai precisar trabalhar.
- Viva o professor Batista, o maior cientista!
E a máquina começou a trabalhar e todo o mundo começou a vadiar.
Os cinemas ficaram cheios e os parques de diversão também.
Mas a máquina começou a ficar exigente. Com sua voz rouca de máquina, ela dizia:
- Eu quero que me tragam 20.000 latas de goiabada.
(...)
- Eu quero 1.000 litros de perfume francês...
(...)
- Eu quero uma fantasia de carnaval...
(...)
Tantas coisas foi pedindo a máquina que a cidade inteira trabalhava para ela.
Filas de caminhões alinhavam-se em frente ao laboratório do professor, descarregando as coisas que a máquina pedia.
E, quando não atendiam logo, a máquina ficava furiosa e fazia uma porção de maluquices. Cortava a água das casas, atrapalhava o trânsito, parava de fazer pão. E todo mundo tinha que correr para atender às vontades, cada vez mais complicadas da máquina.
(...)
(Fonte: ROCHA, Ruth. A máquina maluca. São Paulo, Moderna, 2010.)
No texto, a autora cria uma explicação para algumas palavras, como se faz em um dicionário.
a) COPIE do texto as explicações da autora para as seguintes palavras:
* cientista
* laboratório
b) Agora, crie você explicações para as seguintes palavras, de acordo com o sentido que elas apresentam no texto:
* máquina
* assistente
- Língua Espanhola | 1. Interpretação de Textos
[1] Los higos y las avispas que los polinizan presentan uno de los ejemplos favoritos favoritos de los biólogos sobre
una relación beneficiosa entre dos especies diferentes. A cambio del servicio de la polinización que ofrece la
avispa, la fruta del higuerón suministra hospedaje y alimentación a las crías en desarrollo de la avispa. Sin
[4] embargo, éstas no siempre polinizan al higo. Los higuerones entonces castigan a las tramposas dejando caer las
frutas que no han sido polinizadas, matando así a las crías de las avispas que están dentro de la fruta, informan
científicos de Instituto Smithsonian de Investigaciones Tropicales (STRI, en inglés).
[7] Sus resultados, publicados en Proceedings of the Royal Society, muestran que las sanciones contra
tramposos pueden ser críticas para mantener la relación. “Las relaciones necesitan reciprocidad. Queremos saber
qué fuerzas mantienen este arreglo de 80 millones de años entre los higuerones y sus avispas polinizadoras”
[10] comentó Charlotte Jandér, la autora principal del artículo, quien llevó a cabo el estudio como becaria pre
doctoral en STRI.
“¿Qué hace que las avispas renuncien a obtener los beneficios de la relación al no pagar los costos?”
[13] Algunas especies de avispas portan polen pasivamente, el cual se les pega al cuerpo. Otras colectan el polen
activamente en bolsas especiales. Jandér evalúa la habilidad de seis diferentes pares de especies de higuerón
y avispa de higuerón para regular las trampas. Charlotte introduce, ya sea una sola avispa sin polen o una avispa
[16] que porta polen, dentro de una bolsa de redecilla que contiene un higo sin polinizar. Las avispas entran en los
higos y dejan sus huevos. Jandér encontró que los árboles con frecuencia dejan caer los higos no polinizados
antes de que las jóvenes avispas puedan madurar.
[19] “Esto se trata realmente sobre un tema muy humano de crimen y castigo. Encontramos que en las
especies que son polinizadas activamente — cuando se gasta tiempo y energía para colectar y depositar el polen
— aquéllas avispas que no proporcionaron el servicio básico de la polinización fueron sancionadas. Sin
[22] embargo, en las especies que son polinizadas de forma pasiva — cuando las avispas no tienen la necesidad de
esforzarse para polinizar — no hubo penalidades” aseguró Allen Herre, científico del cuerpo de investigadores
de STRI. “Aunque aún debemos entender claramente los costos asociados con la aplicación de las sanciones,
[25] pareciera que las mismas están presentes solo cuando se necesitan.”
“Las sanciones parecen ser una fuerza necesaria para mantener en regla esta, y otras relaciones de
mutuo beneficio. En nuestro estudio, vimos menos trampas cuando las sanciones eran más fuertes”, agrega
[28] Jandér. Los mismos resultados se han encontrado tanto para las asociaciones entre los seres humanos que entre
los insectos sociales. Es muy atractivo el pensar que los mismos principios generales pueden ayudar a mantener
la cooperación tanto dentro como entre especies.
Internet: (con adaptaciones).
A partir del texto precedente, juzgue lo ítem.
No hay mucho que el higuerón pueda hacer contra la avispa si esta no cumple con su papel polinizador.
- Biologia | 4.4 Núcleo Interfásico e Divisão Celular
Analise a figura que representa um cariótipo humano.
A representação refere-se ao cariótipo de um(a):