Texto base: Em 2013, o rendimento médio mensal real de todos os trabalhos foi estimado em R$ 1.681, valor 5,7% superior à média do rendimento apurado em 2012 (R$ 1.590). As maiores médias do rendimento mensal real de todos os trabalhos no ano passado estavam no Distrito Federal (R$ 3.114) e em São Paulo (R$ 2.083), enquanto Ceará (R$ 1.019), Piauí (R$ 1.037) e Alagoas (R$ 1.052) registraram as menores médias. Salário médio dos trabalhadores brasileiros sobe e chega a R$ 1.681. Disponível em:< http://noticias.r7.com/economia/salario-medio-dos-trabalhadores-brasileiros-sobe-e-chega-a-r-1681-18092014>. Acesso em: 02 nov. 2014.
Enunciado:
Os estados com menor desenvolvimento econômico estão desde a década de 1970 atraindo de forma crescente investimentos produtivos, especialmente os industriais. Dentre as diversas vantagens oferecidas por esses estados se destaca
Questões relacionadas
- Língua Portuguesa - Fundamental | 9.15 Fábula
Texto base: Leia o texto a seguir. OBSERVE SE NÃO ESTÁ COMENDO O BISCOITO DO OUTRO Maria Salette & Wilma Rugger Certo dia, uma jovem estava na sala de embarque do aeroporto, à espera de seu voo. Enquanto esperava, comprou um livro e um pacote de biscoito. Sentou-se numa poltrona para descansar e ler em paz. Ao lado dela sentou-se um homem. Quando ela pegou o primeiro biscoito, o homem também pegou um. Ela se sentiu indignada, mas não disse nada. Ela pensou para si: “Mas que cara de pau. Se eu estivesse mais disposta, lhe daria um soco no olho para que ele nunca mais esquecesse...” A cada biscoito que ela pegava, o homem também pegava um. Aquilo a deixava tão indignada que ela não conseguia reagir. Restava apenas um biscoito e ela pensou: “O que será que o abusado vai fazer agora?” Então, o homem dividiu o biscoito ao meio, deixando a outra metade para ela. Aquilo a deixou irada e bufando de raiva. Ela pegou o seu livro e as suas coisas e dirigiu-se ao embarque. Quando se sentou confortavelmente em seu assento, para surpresa dela, o seu pacote de biscoito estava ainda intacto, dentro de sua bolsa. Ela sentiu muita vergonha, pois quem estava errada era ela, e já não havia mais tempo para pedir desculpas. O homem dividiu os seus biscoitos sem se sentir indignado, ao passo que isto a deixara muito transtornada. SALETTE M. , RUGGERI W.: Para que minha vida se transforme. São Paulo, Verus Editora, 2001
Enunciado:
O texto acima se assemelha ao gênero fábula, pois é narrativo, retrata aspectos inerentes à conduta humana e finaliza com um ensinamento moral, o qual pode ser associado ao seguinte ditado popular:
- História - Fundamental | 01. A Primeira República no Brasil
Texto base:
Enunciado:
A charge, publicada na segunda década do século XX, retrata de forma irônica o cenário europeu da época.
Explique uma característica da política europeia nesse contexto retratado pela charge.
- Geografia | 6.1 Agricultura
Com a modernização do campo, os trabalhadores rurais passam a ser expulsos da terra sem direitos ou garantias, enfrentando uma realidade nova e hostil. Os laços familiares e coletivos, e também a indústria doméstica são brutalmente transformados, chegando a serem dissolvidos. Os trabalhadores rurais adentram a sociedade de mercado pela porta dos fundos, tendo de se adaptar a uma condição onde os elementos básicos para a reprodução da existência são as mercadorias.
MEDINA, E. Vivendo a Vida de Rapina. São Paulo, Unesp, 2015.
O trecho acima se refere a um personagem da estrutura agrária brasileira identificado como
- História - Fundamental | Não Possui Tópico Definido
Leia a imagem a seguir.
Disponível em: <http://profricardosilva.files.wordpress.com/2010/10/imagem-neolitico.jpg>. Acesso em: 05 jan. 2014.
(A) Identifique três (3) atividades estão sendo realizadas pelos indivíduos presentes na imagem.
(B) Identifique duas (2) técnicas que estão sendo utilizadas em cada uma das atividades identificadas.
(C) Explique como as novas tecnologias empregadas pelos seres humanos contribuíram para o processo de sedentarização.
- Física | 4.1 Conceitos Básicos e Óptica Geométrica
(UERJ)
Física para poetas
O ensino da física sempre foi um grande desafio. Nos últimos anos, muitos esforços foram feitos com o objetivo de ensiná-la desde as séries iniciais do ensino fundamental, no contexto do ensino de ciências. Porém, como disciplina regular, a física aparece no ensino médio, quando se torna “um terror” para muitos estudantes.
1Várias pesquisas vêm tentando identificar quais são as principais dificuldades do ensino de física e das ciências em geral. Em particular, a queixa que sempre se detecta é que 2os estudantes não conseguem compreender a linguagem matemática na qual, muitas vezes, os conceitos físicos são expressos. Outro ponto importante é que as questões que envolvem a física são apresentadas fora de uma contextualização do cotidiano das pessoas, o que dificulta seu aprendizado. Por fim, existe uma enorme carência de professores formados em física para ministrar as aulas da disciplina.
As pessoas que vão para o ensino superior e que não são da área de ciências exatas praticamente nunca mais têm contato com a física, da mesma maneira que os estudantes de física, engenharia e química poucas vezes voltam a ter contato com a literatura, a história e a sociologia. É triste notar que 3a especialização na formação dos indivíduos costuma deixá-los distantes de partes importantes da nossa cultura, da qual as ciências físicas e as humanidades fazem parte.
Mas vamos pensar em soluções. Há alguns anos, 4ofereço um curso chamado “Física para poetas”. A ideia não é original – ao contrário, é muito utilizada em diversos países e aqui mesmo no Brasil. Seu objetivo é apresentar a física sem o uso da linguagem matemática e tentar mostrá-la próxima ao cotidiano das pessoas. Procuro destacar a beleza dessa ciência, associando-a, por exemplo, à poesia e à música.
Alguns dos temas que trabalho em “Física para poetas” são inspirados nos artigos que publico. Por exemplo, 5“A busca pela compreensão cósmica” é uma das aulas, na qual apresento a evolução dos modelos que temos do universo. Começando pelas visões místicas e mitológicas e chegando até as modernas teorias cosmológicas, falo sobre a busca por responder a questões sobre a origem do universo e, consequentemente, a nossa origem, para compreendermos o nosso lugar no mundo e na história.
Na aula “Memórias de um carbono”, faço uma narrativa de um átomo de carbono contando sua história, em primeira pessoa, desde seu nascimento, em uma distante estrela que morreu há bilhões de anos, até o momento em que sai pelo nariz de uma pessoa respirando. Temas como astronomia, biologia, evolução e química surgem ao longo dessa aula, bem como as músicas “Átimo de pó” e “Estrela”, de Gilberto Gil, além da poesia “Psicologia de um vencido”, de Augusto dos Anjos.
Em “O tempo em nossas vidas”, apresento esse fascinante conceito que, na verdade, vai muito além da física: está presente em áreas como a filosofia, a biologia e a psicologia. Algumas músicas de Chico Buarque e Caetano Veloso, além de poesias de Vinicius de Moraes e Carlos Drummond de Andrade, ajudaram nessa abordagem. Não faltou também “Tempo Rei”, de Gil.
A arte é uma forma importante do conhecimento humano. Se músicas e poesias inspiram as mentes e os corações, podemos mostrar que a ciência, em particular a física, também é algo inspirador e belo, capaz de criar certa poesia e encantar não somente aos físicos, mas a todos os poetas da natureza.
ADILSON DE OLIVEIRA-Adaptado de cienciahoje.org.br, 08/08/2016.
Considera-se a morte de uma estrela o momento em que ela deixa de emitir luz, o que não é percebido de imediato na Terra. A distância das estrelas em relação ao planeta Terra é medida em anos-luz, que corresponde ao deslocamento que a luz percorre no vácuo durante o período de um ano.
Admita que a luz de uma estrela que se encontra a 7.500 anos-luz da Terra se apague. O tempo para que a morte dessa estrela seja visível na Terra equivale à seguinte ordem de grandeza, em meses: