Ao retornarem de avião à sua cidade, 100 pessoas foram infectadas por um vírus contagioso exatamente na hora que desembarcaram na cidade. Anteriormente a esse episódio de contágio, esse vírus não existia na cidade, e sabe-se que ele é transmitido em 50% das vezes que duas pessoas trocam apertos de mão. Entretanto, o contágio só pode ocorrer entre o momento de contágio e 24 horas após esse momento.
Considerando que as informações do texto estão corretas e que, em média, as pessoas na referida cidade trocam apertos de mão, em média, 3 vezes por dia, é correto concluir que
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Efetuando a divisão de 1935 por 67, obtemos:
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O PRÉDIO DE QUASE 1 KM DE ALTURA
Burj Khalifa, o edifício mais alto do mundo, inaugurado em Dubai,
pode ser visto a 100 quilômetros de distância
Nos últimos quinze anos, o mundo viveu uma corrida pela construção de prédios cada vez mais altos.
Copie do texto os números pedidos e escreva-os em palavras.
- Geografia - Fundamental | 03. A divisão política e regional do brasil
Observe o mapa para responder à questão.
Enunciado:
No mapa, observe o estado 3 e assinale a alternativa correta em relação aos limites dele:
- Língua Portuguesa | B. Classes de Palavras
Luciana
Ouvindo rumor na porta da frente e os
passos conhecidos de tio Severino, Luciana
ergueu-se estouvada, saiu do corredor,
entrou na sala, parou indecisa, esperando
que a chamassem. Ninguém reparou nela.
Papai e mamãe, no sofá, embebiam-se na
palavra lenta e fanhosa de tio Severino,
homem considerável, senhor da poltrona. O
que ele dizia para a família tinha força de lei.
Luciana quis aproximar-se das pessoas
grandes, mas lembrou-se do que lhe tinha
acontecido na véspera. Andara com mamãe
pela cidade, percorrera diversas ruas,
satisfeita. Num lugar feio e escorregadio,
onde a água da chuva empoçava, resistira,
acuara e caíra no chão, sentara-se na lama,
esperneando e berrando. Em casa, antes de
tirar-lhe a camisa suja, mamãe lhe infligira
três palmadas enérgicas. Por quê? Luciana
passara o dia tentando reconciliar-se com o
ser poderoso que lhe magoara as nádegas.
Agora, na presença da visita, essa criatura
forte não anunciava perigo.
Luciana aproximou-se do sofá nas
pontas dos pés, imitando as mulheres que
usam sapato alto. Convidava a irmã para
brincar de moça, mas acabava arranjando-se
só. E lá ia ela remedando um pássaro que se
dispõe a voar, inclinada para a frente, os
calcanhares apoiados em saltos enormes e
imaginários. Assim aparelhada, chamava-se
D. Henriqueta da Boa-Vista.
Tio Severino era notável: vermelho,
tinha maçarocas brancas no rosto, o beiço e
o queixo rapados, a testa brilhante,
sobrancelhas densas e óculos redondos.
Entre os dentes amarelos, a voz escorria
pausada, nasal, incompreensível. Luciana
percebia as palavras, mas não atinava com a
significação delas. Rondou por ali um
instante, mas fatigou-se. E ia esgueirar-se
para o corredor, quando algumas sílabas da
conversa indistinta lhe avivaram a recordação
de outras sílabas vagas, largadas por um
moleque na rua. Repetiu bem alto as
palavras do moleque.
– Esta menina sabe onde o diabo dorme.
Luciana teve um deslumbramento. O
coraçãozinho saltou, uma alegria doida
encheu-a. Sentiu-se feliz e necessitou
desabafar com alguém. Cruzou a sala.
Espalhou as revistas e as bonecas, pôs-se a
dançar em cima delas. Regressou, muito
leve, boiando naquela claridade que a
envolvia e penetrava.
– Esta menina sabe onde o diabo dorme.
Tio Severino tinha feito uma revelação
extraordinária, e Luciana devia comportar-se
como pessoa que sabe onde o diabo dorme.
Ouvindo rumor na porta da frente e os
passos conhecidos de tio Severino, Luciana
ergueu-se estouvada, saiu do corredor,
entrou na sala, parou indecisa, esperando
que a chamassem. Ninguém reparou nela.
Papai e mamãe, no sofá, embebiam-se na
palavra lenta e fanhosa de tio Severino,
homem considerável, senhor da poltrona. O
que ele dizia para a família tinha força de lei.
Luciana quis aproximar-se das pessoas
grandes, mas lembrou-se do que lhe tinha
acontecido na véspera. Andara com mamãe
pela cidade, percorrera diversas ruas,
satisfeita. Num lugar feio e escorregadio,
onde a água da chuva empoçava, resistira,
acuara e caíra no chão, sentara-se na lama,
esperneando e berrando. Em casa, antes de
tirar-lhe a camisa suja, mamãe lhe infligira
três palmadas enérgicas. Por quê? Luciana
passara o dia tentando reconciliar-se com o
ser poderoso que lhe magoara as nádegas.
Agora, na presença da visita, essa criatura
forte não anunciava perigo.
Luciana aproximou-se do sofá nas
pontas dos pés, imitando as mulheres que
usam sapato alto. Convidava a irmã para
brincar de moça, mas acabava arranjando-se
só. E lá ia ela remedando um pássaro que se
dispõe a voar, inclinada para a frente, os
calcanhares apoiados em saltos enormes e
imaginários. Assim aparelhada, chamava-se
D. Henriqueta da Boa-Vista.
Tio Severino era notável: vermelho,
tinha maçarocas brancas no rosto, o beiço e
o queixo rapados, a testa brilhante,
sobrancelhas densas e óculos redondos.
Entre os dentes amarelos, a voz escorria
pausada, nasal, incompreensível. Luciana
percebia as palavras, mas não atinava com a
significação delas. Rondou por ali um
instante, mas fatigou-se. E ia esgueirar-se
para o corredor, quando algumas sílabas da
conversa indistinta lhe avivaram a recordação
de outras sílabas vagas, largadas por um
moleque na rua. Repetiu bem alto as
palavras do moleque.
– Esta menina sabe onde o diabo dorme.
Luciana teve um deslumbramento. O
coraçãozinho saltou, uma alegria doida
encheu-a. Sentiu-se feliz e necessitou
desabafar com alguém. Cruzou a sala.
Espalhou as revistas e as bonecas, pôs-se a
dançar em cima delas. Regressou, muito
leve, boiando naquela claridade que a
envolvia e penetrava.
– Esta menina sabe onde o diabo dorme.
Tio Severino tinha feito uma revelação
extraordinária, e Luciana devia comportar-se
como pessoa que sabe onde o diabo dorme.
de saber. Descobriria o lugar onde o diabo
dorme. Dona Henriqueta da Boa-Vista se
largaria pelo mundo, importante, os
calcanhares erguidos, em companhia de
seres enigmáticos que lhe ensinariam a
residência do diabo. Mais tarde seu Adão a
embarcaria na carroça: – “Foi um dia uma
princesa bonita que tinha uma estrela na
testa”. Luciana recusava as princesas e as
estrelas. Seu Adão coçaria o pixaim,
encolheria os ombros. Levá-la-ia para a
gaiola. Mamãe recebê-la-ia zangadíssima. E
daria, quando seu Adão se retirasse, várias
chineladas em Dona Henriqueta da Boa-Vista.
Sem dúvida. Mas isso ainda estava muito
longe – e Luciana aborrecia tristezas.
(Graciliano Ramos. Luciana. In: Insônia. Record 14ª Ed. Rio, São Paulo: 1978. p. 61-68. Texto adaptado.)
Sabe-se que o pretérito mais-que-perfeito do indicativo é empregado quando se quer mencionar um passado que ocorreu antes de outro passado. Atente ao emprego desse tempo verbal no excerto abaixo e ao que se diz em seguida.
“Luciana quis aproximar-se das pessoas grandes, mas lembrou-se do que lhe tinha acontecido na véspera. Andara com mamãe pela cidade, percorrera diversas ruas, satisfeita. Num lugar feio e escorregadio, onde a água da chuva empoçava, resistira, acuara e caíra no chão, sentara-se na lama, esperneando e berrando. Em casa, antes de tirar-lhe a camisa suja, mamãe lhe infligira três palmadas enérgicas. Por quê? Luciana passara o dia tentando reconciliar-se com o ser poderoso que lhe magoara as nádegas.” (linhas 10- 21)
I. Há, no início do excerto transcrito, formas do pretérito perfeito do indicativo.
II. Tinha acontecido é uma locução verbal que configura o mais-que-perfeito composto, equivalendo, portanto, à forma simples, acontecera.
III. Das formas do pretérito perfeito, a que vai determinar o emprego do pretérito-mais-queperfeito, no excerto transcrito (andara, percorrera, resistira, acuara, caíra e sentara) é lembrou. Todas essas ações ocorreram antes da lembrança, do contrário não poderiam ser lembradas
Está correto o que se diz em
- Inglês - Fundamental | Não Possui Tópico Definido
Available at https://www.wired.com/2012/05/summer-vacation/ , accessed January 2019.
Answer the questions:
- A) What does the author think about summer time?
_______________________________________________________________________________
- B) Do you like the text vacation ideas for children? Which is your favorite?
______________________________________________________________________________
- C) What other vacation ideas you can give to the author of the text?
______________________________________________________________________________
- B) What is your favorite activity during vacation?
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