Cadernos
Aprendemos em nossas aulas que, no século XV (época em que os portugueses chegaram ao território em que hoje se situa o Brasil), havia diferentes povos no mundo, com culturas e características bastante diferentes entre si.
Sabemos, por exemplo, que a ______(1)_______ era formada por diferentes países governados por reis e cujas sociedades eram formados por nobres, religiosos e camponeses, entre outros. Os povos desses países eram monoteístas, ou seja, acreditavam na existência de um único deus – no caso, o Deus cristão.
Por sua vez, havia uma extensa região do mundo conhecida pelos europeus como “Oriente”, que incluía uma parte da ______(2)______, a China, a Arábia e a Índia, entre outros países e impérios.
Além dos povos desses continentes, havia também na _______(3)_______ outros grupos humanos que se caracterizavam por serem politeístas, havendo entre eles normalmente dois chefes, um político e outro espiritual. Esses grupos tinham também suas diferenças, pois alguns eram nômades e, outros, sedentários.
As lacunas (1), (2) e (3) podem ser preenchidas respectivamente pelos seguintes continentes:
Questões relacionadas
- Matemática - Fundamental | 13. Tabelas e Gráficos
A distância entre as cidades de Arvorina e Laurilândia é de 417 km, como mostra o esquema a seguir.
Quatro famílias partiram de Arvorina em direção a Laurilândia. A família Souza está no quilômetro 198, a família Resende, no quilômetro 321, a família Miranda, no quilômetro 319 e a família Ferreira, no quilômetro 299.
Qual das famílias está mais próxima de Laurilândia?
- Ciências - Fundamental | 15.3. A luz
Observe a tirinha e responda a questão.
Um corpo opaco é aquele pelo qual a luz não passa.
Um corpo transparente é aquele pelo qual a luz passa.
A) Por que foi possível projetar as sombras dos animais na tirinha acima?
B) Se eles tivessem usado um corpo transparente no lugar do corpo opaco, seria possível ver a sombra projetada? Justifique.
- Química | 4. Química Ambiental
Do ponto de vista da “Química Verde”, as melhores transformações são aquelas em que não são gerados subprodutos. Mas, se forem gerados, os subprodutos não deverão ser agressivos ao ambiente.
Considere as seguintes transformações, representadas por equações químicas, em que, quando houver subprodutos, eles não estão indicados.
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A ordem dessas transformações, da pior para a melhor, de acordo com a “Química Verde”, é:
- Língua Portuguesa | 1. Interpretação de Textos
Leia o capítulo abaixo, retirado de Dom Casmurro, de Machado de Assis.
CAPÍTULO VIII - É TEMPO
Mas é tempo de tornar àquela tarde de novembro, uma tarde clara e fresca, sossegada como a nossa casa e o trecho da rua em que morávamos. Verdadeiramente foi o princípio da minha vida; tudo o que sucedera antes foi como o pintar e vestir das pessoas que tinham de entrar em cena, o acender das luzes, o preparo das rabecas, a sinfonia... Agora é que eu ia começar a minha ópera. “A vida é uma ópera”, dizia-me um velho tenor italiano que aqui viveu e morreu... E explicou-me um dia a definição, em tal maneira que me fez crer nela. Talvez valha a pena dá-la; é só um capítulo.
Considere as afirmações abaixo, sobre o capítulo.
I. O narrador refere-se ao momento em que descobriu sua vocação para a vida religiosa.
II. O narrador recorda saudosamente as tardes familiares e a fala de José Dias saudando seus amores com a vizinha, Capitu.
III. O narrador diz que sua vida começou, quando ouviu José Dias denunciar seus amores com Capitu.
Quais estão corretas?
- Língua Portuguesa - Fundamental | Não Possui Tópico Definido
Texto I
Sem Barra
Enquanto a formiga
carrega comida
para o formigueiro,
a cigarra canta,
canta o dia inteiro.
A formiga é só trabalho.
A cigarra é só cantiga.
Mas sem a cantiga
da cigarra
que distrai da fadiga,
seria uma barra
o trabalho da formiga!
José Paulo Paes
Disponível em: < =http://goo.gl/stJpJo>. Acesso em: 17 de mar. 2014.
Texto II
A CIGARRA E A FORMIGA
Tendo a cigarra em cantigas
Folgado todo o verão,
Achou-se em penúria extrema
Na tormentosa estação.
Não lhe restava migalha
Que trincasse, a tagarela
Quis valer-se da formiga
Que morava perto dela.
Rogou-lhe que lhe emprestasse,
Pois tinha riqueza e brio,
Algum grão com que manter-se
Té voltar-se o aceso estio.
"Amiga – diz a cigarra –
Prometo à fé d'animal.
Pagar-vos antes de agosto
Os juros e o principal."
A formiga nunca empresta,
Nunca dá, por isso junta.
"No verão em que lidavas?"
À pedinte ela pergunta.
Responde a outra: "Eu cantava
Noite e dia, a toda hora."
– Oh! bravo, torna a formiga;
Cantavas? Pois dança agora!
Jean de La Fontaine (1621-1695), poeta e fabulista francês. Tradução de Bocage.
Disponível em: <http://goo.gl/qIwNrU>. Acesso em: 17 mar. 2014.
O texto II é uma fábula. As fábulas têm o propósito de passar ensinamentos. A partir do ponto de vista da formiga, qual ditado popular melhor representaria a moral (o ensinamento) dessa fábula?
