Texto base: [...] Não houvesse outras razões, o fato de populações tradicionais, como as das quebradeiras de coco babaçu, dominarem processos seculares de uso sustentável de recursos naturais, em ecossistemas complexos - Florestas Tropicais e Cerrados - sem depredá-los, antes potencializando suas capacidades produtivas, já seria motivo para o Estado vir a atender às reivindicações de apoio ao desenvolvimento dessas regiões. Portanto, potencializar a atividade babaçueira resultaria: em melhores condições socioeconômicas para uma considerável parcela da população dos estados do Maranhão, Tocantins, Pará e Piauí, em menor pressão do processo de expansão sobre a Floresta Amazônica e na manutenção das condições naturais que influenciam o equilíbrio dinâmico dos ecossistemas amazônicos e pré-amazônicos. Disponível em:<http://www.mma.gov.br/port/sca/cex/cart6a.html>. Acesso em: 16 mar. 2014. (Fragmento)
Enunciado:
O avanço da monocultura sojicultura sobre o Meio-Norte Nordestino tem gerado importantes embates entre agricultores e extrativistas, um motivo para esse conflito socioambiental é