Leia o trecho de um poema de Ruth Rocha.
Nossos campos tinham flores
Nossas vidas mais amores,
No tempo que já passou.
E a mata cheia de cores
O machado derrubou.
ROCHA, Ruth e SILVA , José Antônio da. Boi, boiada boiadeiro. Rio de Janeiro: Quinteto Editorial, 1998.
Em qual alternativa tem um adjetivo concordando com um substantivo?
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Um imenso trabalho dos Estados Unidos para produzir o perfil de 10 mil tumores chegou oficialmente ao fim. Iniciado em 2006 com um orçamento de US$100 milhões, o Atlas do Genoma do Câncer (TCGA, em inglês) se tornou o maior componente do Consórcio Internacional do Genoma do Câncer, uma colaboração de cientistas de 16 nações que descobriram quase 10 milhões de mutações relacionadas ao câncer. A pergunta é o que fazer a seguir. Alguns pesquisadores querem continuar a se concentrar no sequenciamento; outros preferem expandir seu trabalho para explorar como as mutações que foram identificadas influenciam o desenvolvimento e a progressão do câncer. (LEDFORD, 2015).
As mutações que ocorrem no material genético dos organismos têm como principal origem - Espanhol - Fundamental | Não Possui Tópico Definido
28. Observa el árbol genealógico de los Simpsons y completa las frases según el ejemplo.
Disponible en: http://www.websimpsons.com/img/relative_simpsons_1.jpg Acceso en: 17 ene. 2012.
Bart es nieto de Clancy.
(A) Bart y Ling son _____________ .
(B) Jackline es ____________ de Margie, Patty y Selma.
(C) Patty y Selma son ___________ gemelas.
(D) Mona es ___________ de Ling, Bart, Lisa y Maggie.
(E) Paty, Selma y Margie son ____________ de Clancy.
(F) Homer es _____________ de Bart, Lisa y Maggie.
- Matemática | 10. Estatística
As empresas Águia, Leão e Pantera apresentaram suas propostas para impressão das provas de um concurso público. Cada uma dessas empresas cobra um valor por prova mais um valor fixo, conforme a tabela a seguir:
De acordo com as informações acima, assinale a alternativa correta.
- Biologia | 13.1 Conceitos Básicos
No final de maio deste ano, a revista Science publicou um trabalho que causou alarde para além dos muros da comunidade científica. Liderado pelo doutor Craig Venter, um grupo de cientistas norte-americanos conseguiu criar em laboratório a primeira célula controlada por um genoma sintético. A descoberta sinaliza para o fato de que a criação de seres vivos inéditos na natureza parece não estar distante, o que despertou a atenção de diversos setores da sociedade. Prova disso foi a atitude do presidente Barack Obama que, após tomar conhecimento do feito, pediu a seus conselheiros especializados em biotecnologia que elaborassem um relatório sobre os possíveis prós e contras da descoberta. O Vaticano, por sua vez, conclamou para o debate ético, ao afirmar que a descoberta “deve ter regras, como tudo o que toca o coração da vida”.
Esse exemplo é apenas um entre os tantos avanços recentes da ciência que suscitam acaloradas discussões. O homem está autorizado a criar seres vivos inéditos na natureza? Quais os dilemas éticos envolvidos? Qual o papel da sociedade e dos cientistas diante desses dilemas? Para discutir essas e outras questões, a CULT entrevistou uma das maiores autoridades brasileiras no assunto, a geneticista Lygia da Veiga Pereira.
CULT – Com relação ao genoma sintético, é correto falar em “criação” da vida, como a mídia vem fazendo? Lygia da Veiga Pereira – O que esse grupo [pesquisadores norte-americanos liderados pelo doutor Craig Venter] fez foi sintetizar no laboratório um genoma completo de uma bactéria e, ao colocar esse genoma dentro de outra, ele passou a reger a vida dessa bactéria. Então, rigorosamente falando, ele não criou vida, eu diria que ele reprogramou uma vida, pois transformou uma forma de vida A em uma forma de vida B. Trata-se de um grande avanço tecnológico, pois ele mostrou que consegue sintetizar no laboratório um genoma de uma bactéria e que esse genoma funciona quando é posto dentro de outra.
Por que eu digo que é um avanço puramente tecnológico? Eles de fato sintetizaram as moléculas de DNA em laboratório, mas a sequência daquele DNA já existia na natureza. O próximo passo, esse sim revolucionário, será criar um genoma inédito, que a natureza não selecionou. Baseados nos milhares de genes já descritos em bancos de dados, os pesquisadores poderão criar um genoma completamente inédito, inseri-lo em uma bactéria e então vão criar um ser vivo inédito. E para que fazer isso? Porque eles acham que vão conseguir desenhar seres vivos que exerçam funções interessantes para nós, como, por exemplo, captar CO2 da atmosfera ou digerir o petróleo no mar. É um enorme desafio.
CULT – Que implicações éticas você prevê para isso?
Lygia – O dilema ético é que não conseguimos prever se esse ser vivo fará somente o que o pesquisador pretende que ele faça. Não sabemos se aquela bactéria que ele desenhou só para digerir o petróleo na água do mar vai, por exemplo, começar a digerir algas ou será tóxica para alguns peixes e então provocar um desastre ecológico. A questão é que os sistemas biológicos são muito complexos e não conhecemos todas as leis que os regem. Então, se propor a construir novos seres vivos, desenhar novos seres vivos talvez seja uma pretensão ainda muito grande, dado o nosso pouco conhecimento dessas leis. Pode-se ter a melhor das intenções, mas, quando esse ser vivo estiver solto no meio ambiente, ele vai se comportar de forma imprevisível e o tiro pode sair pela culatra. É nisso que devemos prestar atenção.
(CULT, 16 jul. 2010.)
Segundo o texto, a imprensa divulgou a experiência realizada pelos cientistas como criação da vida em laboratório. Qual é o ponto de vista da geneticista Lygia da Veiga Pereira diante da descoberta relatada pelo dr. Craig Venter?
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e:
Available at:<http://goo.gl/r3l5yj>. Accessed on: March 5, 2014.
Enunciado:
Which body part does not correspond to the image?