Lilian separou esta quantia para dar aos seus três filhos no shopping center, para cada um gastar como quiser.
Para repartir o dinheiro igualmente entre os filhos, será suficiente se ela
Questões relacionadas
- Inglês - Fundamental | Não Possui Tópico Definido
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- História | 5.7 Iluminismo
O modo de produção pode ser entendido como a maneira que a sociedade tem se organizado no decorrer da história em torno de sua produção de bens e que são necessários para a sobrevivência do ser humano. Entretanto o lucro do burguês possibilita o seu enriquecimento e, ao proletário, o empobrecimento. Essa dinâmica está pautada no capitalismo, no qual o propósito é o lucro.
As duas formas principais pelas quais é possível extrair o lucro são
- Língua Portuguesa | 1.2 Percepção das Ideias do Texto
TEXTO 3
Leituras e leituras
Ler melhora as pessoas? Há quem não dê
[50] garantia absoluta. A filósofa alemã Hannah
Arendt já disse (A Vida do Espírito) que leitores
refinados estiveram no comando de muitos
campos de concentração nazistas. O argentino
Alberto Manguel lembra, nesta edição, do
[55] professor que o instigou a ser escritor, mas se
revelou um dedo-duro da ditadura argentina.
Ler é uma possibilidade de abertura às
experiências que ainda não vivemos na pele.
Em si, nem sempre nos melhora. Pois o que
[60] faremos com ela é da nossa alçada.
Hoje já se sabe que não há leitura "certa"
ou "errada", há gradações. Um texto pode
ganhar significações nem sempre previstas
pelo autor. Pois circula, é lido em contextos e
[65] épocas distintos. Já é hegemônica (está nos
Parâmetros Curriculares, de 1998) a ideia da
leitura como fruição e do leitor como
construtor de sentidos do texto. A leitura
pressupõe cruzamento de saberes e
[70] experiências do leitor com os saberes
propostos pelo texto, como disse Ingedore
Koch, da Unicamp, nesta. Todo texto traz
coisas implícitas. Como se chega ao que está
oculto nele? Ligando o que está no texto ao
[75] nosso saber prévio, diz Ingedore. O leitor com
pouco conhecimento fará leitura mais rasa. Se
sua experiência de vida e de leitura for maior,
mais a fundo ele chega. O drama atual é levar
essa noção a suas consequências: as ações
[80] cotidianas devem realizar na prática a ideia de
leitura como interação — ler para entender o
mundo, não a intenção de um autor. Muita
gente admite que o leitor não é um ser isolado
do mundo. Elogia a leitura que enfatiza a
[85] fruição. Mas, no vamovê, limita-se a exigir do
leitor o projeto de escrita proposto pelo autor.
Ou tenta controlar o que ele lê.
Esta edição é um modesto painel sobre a
leitura, ato solitário que requer concentração,
[90] feita hoje numa sociedade da distração, em
que a irreflexão e a precipitação de juízos
dominam. Parar para pensar e para ler dá
trabalho (Platão: pensar é o diálogo silencioso
de si consigo mesmo). Ler pode nos melhorar,
[95] mas antes exige esforço de querer parar para
pensar. Esforço genuíno de liberdade.
Luiz Costa Pereira Junior, editor da revista Língua Portuguesa. Ano 5. Nº 63. Janeiro/ 2011. Seção "Carta ao Leitor''.
Assinale (1) para as afirmações que estão em concordância com as ideias expressas no texto e (2) para as que estão em discordância.
( ) Um texto tem muitas significações, que variam no tempo e no espaço e de acordo com o leitor.
( ) A ideia de que existe uma ação positiva da leitura sobre os leitores é consensual.
( ) O refinamento intelectual impede as pessoas de agirem com maldade.
( ) Quem lê tem a possibilidade de viver experiências inéditas.
( ) Hoje em dia, ninguém mais pensa que há uma significação única para um texto.
( ) Algumas características da sociedade do nosso tempo dificultam ou até inviabilizam o ato da leitura.
A sequência correta de cima para baixo é:
- Química | 2.8 Radioatividade
(FUVEST) O ano de 2017 marca o trigésimo aniversário de um grave acidente de contaminação radioativa, ocorrido em Goiânia em 1987. Na ocasião, uma fonte radioativa, utilizada em um equipamento de radioterapia, foi retirada do prédio abandonado de um hospital e, posteriormente, aberta no ferro-velho para onde fora levada. O brilho azulado do pó de césio-137 fascinou o dono do ferro-velho, que compartilhou porções do material altamente radioativo com sua família e amigos, o que teve consequências trágicas. O tempo necessário para que metade da quantidade de césio-137 existente em uma fonte se transforme no elemento não radioativo bário-137 é trinta anos.
Em relação a 1987, a fração de césio-137, em % que existirá na fonte radioativa 120 anos após o acidente, será, aproximadamente:
- Biologia | 12.5 Sucessão Ecológica
(UNIT) Quando as motosserras ferem a madeira, muitos ecologistas gritam contra o fim da mata virgem. Mas a ‘mata virgem’ (floresta ‘primitiva’) não existe, e as evidências disso vêm de diversos estudos sobre atividades de antigas populações humanas antes do surgimento da agricultura, publicados justamente no momento em que gourmands do mundo inteiro dirigem olhos cobiçosos para produtos da floresta. Um deles, o chef espanhol Ferran Adrià, apontado como um dos melhores do mundo, já disse acreditar que o futuro da gastronomia está na China e na floresta amazônica. Os dados já existiam apurados por arqueólogos e antropólogos brasileiros, mas só mais recentemente o conceito de floresta ‘primitiva’ foi substituído por floresta ‘cultural ou manejada’, resultante do manejo humano milenar. Em outubro de 2009, foi lançado um número especial da revista científica CurrentAnthropology, intitulado ‘Repensando as origens da agricultura’, que descreve o mundo pré-agrícola, anterior à domesticação e ao cultivo de plantas em larga escala, hábitos que — por volta de 10 mil anos antes do presente — impulsionaram a civilização. Essa nova perspectiva é uma revolução intelectual, pois agora se admite que, antes da agricultura, existia algo que não era apenas caça, coleta e pesca correspondentes à imagem idílica do paraíso em que era preciso apenas ‘colher’ o que a natureza oferecia.
A ideia de mata virgem retrata uma condição de comunidade, na qual: