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Disponível em: < https://www.vivadecora.com.br/revista/inspiracoes-plantas-de-casas/>. Acesso em: 01 jan. 2019.
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Arte e natureza de mãos dadas
A arte contribui com a natureza quando por meio de uma pintura, ilustração botânica ou até um objeto de artesanato, tem-se a sensação de que tudo no meio ambiente pode ser reutilizado sem que nada seja prejudicado.
Dulce Nascimento: Pinturas da natureza no palácio de Buckingham
Foto: Divulgação
Pintores e ilustradores botânicos procuram retratar a natureza de forma criativa, educativa e que possa levar ao público uma visão simples, porém bonita, das riquezas do meio ambiente. Já os artistas plásticos que trabalham com produtos recicláveis mostram que é possível fazer artesanato utilizando como matéria-prima, produtos descartáveis. Esse tipo de atitude ecologicamente correta chama a atenção de indústrias e fábricas para que se interessem e passem a investir, produzir e distribuir produtos de origem reciclada, o que é muito bom! Nesse ciclo verde, todos ganham: meio ambiente, comércio, consumidor e a criatividade artística.
Quadro de Cattleya de Dulce
Foto: Reprodução
No artesanato, o material utilizado é quase sempre reciclável, como é o caso do trabalho feito pelas sócias Regina M. de Paula Cipriano e Silvana Rondelli, do bar Café com Arte, de Fernando de Noronha, que reúnem no mesmo lugar diversão e artesanato. Elas utilizam diversos tipos de material que recolhem nas praias, usinas de reciclagem e casas dos próprios artesãos.
Artesanato a venda no Café com Arte de Noronha
Foto: Divulgação
Assim, garrafas pet se transformam em flores, cortinas, vasos, bonecas e incensários. Dos pratos de isopor criam-se quadros, bandejas e botons. Das tábuas de barcos recolhidas nas praias fazem-se cabides e máscaras. De simples caixas de papelão nascem porta-guardanapos, e dos vidros surgem os potes descorados.
Vaso de flores de material reciclado
Foto: Divulgação
Tudo começou há 2 anos com uma oficina de papel mâché, quando Regina, idealizadora do projeto, verificou a necessidade de se criar um artesanato com características da ilha, porque até então só havia o “industrianato”. As peças mais vendidas são as bonecas e os porta-guardanapos. O preço varia de 15 a 25 reais de acordo com o trabalho de produção. “A vantagem está no custo zero da matéria-prima e na divulgação das coisas naturais da ilha, sem que se estrague ou prejudique a natureza, é claro”, conta Silvana.
Peças variadas de artesanato de Noronha
Foto: Divulgação
No caso da ilustração botânica, a arte está mais para um caráter de estudo científico do que para uma simples pintura. Além de ser usada como apoio em livros e teses, é também utilizada na divulgação de espécies para o público aprender e apreciar. Dulce Nascimento, ilustradora botânica, formada pela Escola de Belas Artes – UFRJ, com especialização no Jardim Botânico de Londres, Kew Gardens, orienta, desenvolve e ensina técnicas de coleta e improviso de trabalho em campo para seus alunos na Oficina de Ilustração Botânica na Casa de Cultura Laura Alvin em Ipanema, Rio de Janeiro.
Dulce que já participou de mais de 49 exposições no Brasil, tem obras em muitos países, inclusive duas no Palácio de Buckingham, oferecidas pelo Presidente Fernando Henrique Cardoso à Rainha Elizabeth II, em visita à Inglaterra em 1997, e também no Palácio Real de Madri, na Espanha. Ela ainda organiza uma vez por ano, viagem à Amazônia com alunos, para ensinar desenho de natureza nas condições adversas da floresta, observando a ecologia do local.
Outro exemplo é a pintura naturalista, que consegue transmitir a riqueza de plantas e animais da floresta brasileira, além de embelezar muitas paredes. A artista Luisa Borges, que pinta há mais de vinte anos, tem como preferência retratar o mar, as flores e os animais. Segundo ela, esse tipo de arte costuma trazer coisas boas e sensação de paz. “Ninguém quer pintar animais e rios mortos ou plantas destruídas. Pinto a natureza viva para conscientizar que se a gente não tomar cuidado, essa beleza toda pode acabar. Quando você mata o ecossistema, impede que gerações futuras desfrutem de toda uma riqueza natural”.
Outro artista naturalista, o pintor Eduardo Parentoni Brettas, de Juiz de Fora, retrata em sua obra pássaros e plantas em extinção. De acordo com ele, 60% do seu trabalho tem destino para outros países, e a maior parte dos que são encomendados aqui, são pedidos por empresas. “A vantagem desse trabalho, além da beleza, está em divulgar e alertar sobre espécies que correm grande perigo no meio ambiente”. Ele conta que certa vez pintou um animal em extinção e que o quadro chegou a mão de um fazendeiro. “O fazendeiro reconheceu o animal através da minha obra, e me mostrou que na fazenda onde vivia existia exemplares vivos das espécies que pintei naquele do quadro, o que possibilitou o registro e acompanhamento do animal”.
Pela técnica que o pintor utiliza, ainda é possível identificar onde cada animal vive, o tipo de alimento que come, um pouco da vegetação, a diferença sexual e a idade. Para Eduardo, a ideia principal é mostrar a responsabilidade que cada um, artista ou não, tem de perpetuar ou pelo menos conservar cada bicho e planta no seu lugar. “O Brasil é um país com cerca de 1700 aves diferentes, sem falar nas subespécies que somam 2500, e a principal ideia é que elas continuem nesse cenário”, completa.
A criatividade pode ser de grande valia quando se percebe a possibilidade de ganhar dinheiro ajudando a natureza. Ser ecologicamente correto não é ser chato, nem radical. Há um equilíbrio entre todos os seres que vivem no planeta terra. Vale lembrar que o meio ambiente pode ajudar não só artistas plásticos interessados em chamar a atenção para a preservação ambiental, mas também comunidades carentes que não tem de onde tirar seu sustento e que muitas vezes encontram um ramo de atividade alternativo para garantir a sobrevivência da família.
Além do papel da cultura em preservar o meio ambiente, a sociedade também pode colaborar quando seleciona produtos que usa em casa, dando preferência aos que menos contaminam a natureza e dessa forma privilegiar empresas que investem na preservação ambiental. Criar condições para usufruir dos ambientes naturais e preservá-los é um ato de consciência, responsabilidade, educação ambiental e cultural de cada cidadão.
Converse com a turma sobre o tema apresentado. Peça aos alunos que pesquisem sobre essa relação do ser humano com o ambiente natural, em como podemos fazer para causar menos impactos à natureza e em como podemos contribuir através da arte para minimizar as agressões à natureza. Abra um espaço de discussão para debater o tema e compartilhar as informações pesquisadas.
Divida a turma em grupos e proponha aos alunos que montem um painel artístico utilizando materiais naturais. Peça aos alunos que coletem materiais naturais como sementes, flores, cascas, folhas, etc. oriente-os a não arrancar esses materiais de suas arvores e plantas, mas coletar os que caírem no chão, respeitando assim o ciclo natural. Para cada grupo disponibilize uma folha de papel cartão de preferência de cor branca e sugira aos alunos que montem uma composição que poderá ser figurativa ou abstrata colando os materiais coletados no papel.
Combine com a turma uma exposição dos trabalhos no espaço cultural da escola.
- Geografia - Fundamental | 05. Composição e Diversidade da Sociedade Local
Na escola você fez muitos amigos. Só na sua classe, você já observou que existem muitas diferenças entre seus colegas, mas há semelhanças também. Então, responda.
a) Quem são seus colegas que possuem olhos claros?
b) Quem são os colegas mais parecidos com você no jeito de ser?
c) E quais são os mais diferentes de você?
d) O que vocês aprendem juntos nessa convivência?
- História - Fundamental | Não Possui Tópico Definido
Para resolver a questão, leia o texto e analise o gráfico a seguir.
Percentual de população por classe social no Brasil (1995 e 2009)
18,5 milhões de pessoas subiram de classe social entre os anos de 1995 e 2009, mostra levantamento do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea). Os dados mostram também que, nos últimos anos, a população de menor renda perdeu importância dentro do conjunto, caindo de participação de 34% no total da população até 1995 para 26% em 2009. Como consequência, as classes média e alta ganharam maior representatividade populacional. A classe média passou de 21,8% de participação em 1995 para 37,4% em 2009. No caso da classe alta, o saldo foi de 31,5% em 1995 para 36,6% em 2009.
Disponível em: www.unicamp.com.br. Acesso em: 28 out. 2011.
O texto mostra uma característica da sociedade brasileira pouco comum no Antigo Egito. Identifique e defina essa característica.
- Biologia | 8.4 Protista e Protozooses
(UNIT) As parasitoses intestinais estão intimamente relacionadas às condições sanitárias e representam um importante problema de saúde pública nos países subdesenvolvidos. As crianças são as mais acometidas, podendo a maior prevalência de parasitas intestinais levar a déficit nutricional e do crescimento pôndero-estatural.
A tabela a seguir apresenta a prevalência de enteroparasitoses em crianças frequentadoras de creche no município de Aracaju, em 2003.
(GURGEL, 2005)
De acordo com as informações contidas nesse trabalho, é correto afirmar que as crianças podem estar infectadas com exemplares de endoparasitas, tais como os listados nos itens, exceto: