A dilatação dos materiais em função da variação da temperatura é uma propriedade física bastante utilizada na construção de termômetros (como o ilustrado na figura I) construídos a partir de lâminas bimetálicas, como as ilustradas na figura II, na qual são indicados os materiais A e B — antes e após o seu aquecimento.
Com base nas leis da termodinâmica e na dilatação de sólidos sob a influência de temperatura variável, conclui-se que
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- Geografia | 3.2 Estrutura da Terra e Relevo
(UECE) Os oceanos correspondem à maior área superficial do planeta. Possuem uma profundidade média de aproximadamente 3.700 metros, e suas margens continentais representam cerca de 20% do total da área por eles ocupada. Considerando essas feições, analise as afirmações a seguir, e escreva (1) se a afirmação fizer referência a uma Margem Continental do Tipo Pacífico, e (2) se fizer referência a uma Margem Continental do Tipo Atlântico.
( ) Plataforma, talude e elevação continental são algumas das feições típicas deste tipo de margem, que são definidas a partir do gradiente batimétrico.
( ) As fossas oceânicas são as feições mais características deste tipo de margem. Pelo fato de não receberem quantidades significativas de sedimentos, normalmente não desenvolvem um sopé continental.
( ) Esta margem se desenvolveu a partir do rifteamento e separação de um continente, dando origem a um novo oceano e dois blocos continentais. A margem leste da América do Sul e América do Norte, e as margens leste e oeste da África são exemplos deste tipo de margem.
( ) A margem do tipo ativa localiza-se nas regiões de convergência das placas litosféricas, onde ocorre a subducção de uma placa sob a outra.
( ) Nesta margem concentram-se as principais atividades vulcânicas e sísmicas da Terra.
A sequência correta, de cima para baixo, é:
- Língua Portuguesa - Fundamental | 4.02 Conto
Texto base: Texto para à questão. A presença Quando entrou pela alameda de pedregulhos e parou o carro defronte do hotel, o casal de velhos que passeava pelo gramado afastou-se rapidamente e ficou espiando de longe. O velho porteiro que o atendeu no balcão de recepção também teve um movimento de recuo. Ele pousou a mala no chão e pediu um apartamento. Por quanto tempo? Não estava bem certo, talvez uns vinte dias. Ou mais. O porteiro examinou-o da cabeça aos pés. Forçou o sorriso paternal, disfarçando o espanto com uma cordialidade exagerada. Mas o jovem queria um apartamento? Ali, naquele hotel?! Mas era um hotel só de velhos, quase todos moradores fixos antiquíssimos, que graça um hotel desses podia ter para um jovem? [.......................................................................................................................] O porteiro inclinou-se sobre o grosso caderno de registro, molhou a caneta no tinteiro, mas ficou com a mão parada no ar. Arqueou as sobrancelhas fatigadas: será que o amigo não percebia que ia ser importuno? Um intruso? Representava o direito do avesso. Ou o avesso desse direito? O problema é que ele, um simples porteiro, não podia sequer defendê-lo se a comunidade decidisse sutilmente pela sua exclusão. Por mais tolos que esses velhos pudessem parecer, guardavam o segredo de uma sabedoria que se afiava na pedra da morte. Era preciso lembrar que usariam de todos os recursos para que as regras do jogo fossem cumpridas: até onde poderia chegar o ódio por aquele que viera humilhá-los, irônico, provocativo, tumultuando a partida? O jovem se animara com a ideia da piscina. Mas se nessa mesma piscina coalhada de folhas aparecesse uma manhã seu belo corpo boiando, tão desligado quanto as folhas? Eles fechariam depressa a porta, devido à correnteza de vento, os velhos não gostam de vento. E voltariam satisfeitos aos seus assuntos. Ao seu joguinho dos domingos, aquele loto tão alegre, os cartões sendo cobertos com grãos de milho enquanto o anunciador (nenhum estranho por perto?) vai cantando os números com as brincadeiras de costume, sempre as mesmas porque eles se divertem com as repetições, como as crianças: número vinte e dois, dois patinhos na lagoa! Quarenta e quatro, bico de pato! Número três, gato escocês! Tão brincalhões esses velhinhos... [......................................................................................................................] No jantar, antes mesmo de provar a comida, despejou o sal, o molho inglês, a pimenta e bateu palmas vigorosas para os três velhos músicos — um pianista, um violinista e o careca do rabecão — que tocaram antigas peças que alguns hóspedes (poucos desceram para o jantar) ouviram imperturbáveis. Achou um certo amargor na goiabada com queijo. Ao se deitar, depois de ter tomado o chá servido às vinte e uma horas, ele já não se sentia bem. TELLES, Lygia Fagundes. Mistérios: ficções. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1981, p. 213. Nota: os dois primeiros fragmentos são do início do conto; o terceiro é o desenlace.
Enunciado:
O conflito narrado no conto é causado pela:
- Matemática | 2.2 Conjuntos Numéricos
(IFSP) No dia 11 de novembro de 2015, o site do Banco Central do Brasil indicava que a taxa de câmbio para a compra do dólar era de R$ 3,7409. Nesse dia, Carlos precisou comprar dólares e pagou a taxa de câmbio indicada pelo Banco Central. Se ele tinha, ao todo, R$ 1.500,00 para realizar essa compra e comprou a maior quantidade inteira de dólares que foi possível, então é verdade que do valor que ele tinha disponível lhe sobrou:
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(MACKENZIE)
Com relação ao gráfico acima, é correto afirmar que
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(IBMEC-RJ) O som é um exemplo de uma onda longitudinal. Uma onda produzida numa corda esticada é um exemplo de uma onda transversal.
O que difere ondas mecânicas longitudinais de ondas mecânicas transversais é: