29. O aquecimento global é um fenômeno climático que vem causando um aumento da temperatura média da superfície terrestre. Uma das suas consequências é o derretimento das calotas polares, provocando aumento no nível dos oceanos. Na ilustração abaixo podemos ver a água em dois estados físicos: líquido e sólido.

Disponível em: <http://planetanotadez18.blogspot.com/2018/02/charge-sobre-aquecimento-global.html>. Acesso em: 07 jan. 2019.

A mudança de estado físico que provoca o derretimento das calotas polares é chamada de:

Texto base:

Enunciado:

Um exemplo de movimento voluntário é

No filme Jurassic Park, vários dinossauros são concebidos por meio de técnicas de engenharia genética. Entre as espécies apresentadas no filme está o galimimo (Gallimimus bullatos, traduzido do latim como “imitação de galinha”), espécie de dinossauro onívoro e bípede cuja dieta era composta principalmente por frutas.

    Considere que duas populações de galimimo tenham se desenvolvido independentemente nas ilhas Nublar e Sorna, distantes cerca de 140 km, tendo permanecido isoladas por vários séculos.

Tendo como referência essa situação, julgue o item a seguir.

A carga gênica das duas populações de galimimos permanecerá a mesma ao longo do tempo, uma vez que os genes são constituintes estáveis das células e são replicados de maneira idêntica durante o processo de divisão celular.

31.  

O gráfico e as informações apresentados abaixo foram obtidos após o cálculo da “Pegada Ecológica” por uma pessoa. No gráfico, estão discriminadas as áreas que são avaliadas para o cálculo da marca deixada por essa pessoa na Terra.

Disponível em: < http://www.footprintnetwork.org/en/index.php/GFN/page/calculators/ >. Acesso em: 10 nov. 2011.

A partir das informações contidas no gráfico, conclui-se que:

Texto base: Texto para a questão. Fui nascido e criado no mesmo lugar e não achei a hora nem jeito de conhecer a cachoeira tão linda, dez léguas a montante do meu pocinho. E nem soube que havia mais quatro cachoeiras a jusante! Chamava um, não tinha interesse. Chamava outro, não tinha tempo. Chamava meu pai, dizia domingo que vem, sem falta. O tempo passou, eu virei mecânico, jurei bandeira, fiz vestibular, passei e sumi no mundo. A cascata, que é bom, ficou pra um dia. Dia de são-nunca, depois da chuva! Eu sabia que os rios da minha terra nascem no topo dos chapadões, nos covoais, nos resfriados, ou nas veredas, uma aguinha de nada, gota por gota vertendo incessante pelas mil bocas da terra, os olhos-d’água. O lugar era plano e era alto. Ficava no chapadão de um planalto. Por isto o rio era manso, corria bem preguiçoso. Eu morria de medo de acordar um dia e não o encontrar mais. Medo que ele secasse por falta de uma montanha na cabeceira. Me dava uma gastura, uma aflição, uma ruindade por dentro... Só vendo, que coisa mais esquisita!... PANNUNZIO, Martha Azevedo. Era uma vez um rio.

Rio de Janeiro: José Olympio, 2000. p. 98.

Do segundo parágrafo, depreende-se que: