Quando chegaram à América, os europeus encontraram inúmeros povos que ocupavam o continente há milhares de anos. Estes povos posteriormente foram denominados povos pré-colombianos. Dentre os vários povos pré-colombianos, três se destacaram por terem, de certa forma, encontrado um desenvolvimento social bem avançado, formando verdadeiros Impérios. Estes povos eram:

“O homem nasce livre, e por toda a parte encontra-se a ferros. O que se crê senhor dos demais não deixa de ser mais escravo do que eles. (...) A ordem social, porém, é um direito sagrado que serve de base a todos os outros. (...) Haverá sempre uma grande diferença entre subjugar uma multidão e reger uma sociedade. Sejam homens isolados, quantos possam ser submetidos sucessivamente a um só, e não verei nisso senão um senhor e escravos, de modo algum considerando-os um povo e seu chefe. Tratase, caso se queira, de uma agregação, mas não de uma associação; nela não existe bem público, nem corpo político.”

(Jean-Jacques Rousseau, Do Contrato Social. [1762]. São Paulo: Ed. Abril, 1973, p. 28,36.)

Sobre Do Contrato Social, publicado em 1762, e seu autor, é correto afirmar que:

Antônio também enfrentou fila para andar no Boomerang. Ele entrou na fila às 14h e, logo depois de brincar, saiu do Boomerang às 14h45min. Quanto tempo Antônio ficou na fila?

Os filósofos concebem as emoções que se combatem entre si, em nós, como vícios em que os homens caem por erro próprio; é por isso que se habituaram a ridicularizá-los, deplorá-los, reprová-los ou, quando querem parecer mais morais, detestá-los. Concebem os homens, efetivamente, não tais como são, mas como eles próprios gostariam que fossem.

ESPINOSA, B. Tratado político. São Paulo: Abril Cultural, 1973.

No trecho, Espinosa critica a herança filosófica no que diz respeito à idealização de uma

Texto base: . Leia uma história que conta como três porquinhos escaparam de um lobo mau construindo casas diferentes. Heitor, Cícero e Prático viviam no meio da floresta e cada um tinha a sua casinha. Os dois porquinhos mais novos gostavam muito de brincar e cantar e achavam bobagem perder tempo com coisas sérias. Por isso, construíram suas casas de palha e de madeira. Prático, como era mais trabalhador e responsável, fez sua casa com tijolos e cimento, o que o deixaria mais protegido do lobo mau, rondando sempre por perto. Certo dia, o lobo apareceu e cada porquinho correu para sua casa. O lobo quis entrar na casa de palha, mas Heitor não abriu a porta. Então, como havia prometido, o lobo estufou o peito e soprou forte. A casa voou pelos ares e o porquinho correu para a casa do irmão Cícero. O lobo, furioso, soprou mais forte, e a casa de madeira também foi destruída. Os irmãos correram para a casa do Prático. Como era construída com tijolos, o lobo soprou, soprou e não conseguiu mandá-la pelos ares. Reconto de fábula por Cidinha Buliani. Domínio público.  

Enunciado:

Complete as lacunas das afirmações a seguir. Depois, responda as questões.

a) A casa do Heitor era feita de __________.

b) A casa do Cícero era de __________.

c) A casa do __________ foi construída com __________.

d) Se não fosse a casa do Prático, o que teria acontecido?

e) Por que a casa do Prático resistiu?

f) Na natureza, o que pode se parecer com o sopro do lobo mau?