(UFRGS) Assinale com V (verdadeiro) ou F (falso) as seguintes afirmações sobre a peça Boca de Ouro, de Nelson Rodrigues.
( ) A polícia, após a mote de Boca de Ouro, soluciona todos os crimes misteriosos em que o bicheiro estava envolvido.
( ) Caveirinha é o repórter do jornal sensacionalista O Sol, que entrevista Guiomar, esposa do assassino de Boca de Ouro.
( ) Boca de Ouro era um homem astuto, sensual e cruel, não medindo esforços para conseguir o que queria.
( ) As rubricas da peça Indicam que D. Guigui cria urna narrativa emocional, o que confere um tom mítico à personagem Boca de Ouro.
A sequência correta de preenchimento dos parênteses, de cima para baixo, é
Questões relacionadas
- Arte | 6.2 Vanguardas Artísticas
Só é meu
O país que trago dentro da alma.
Entro nele sem passaporte
Como em minha casa.
[...]
As ruas me pertencem.
Mas não há casas nas ruas.
As casas foram destruídas desde a minha infância.
Os seus habitantes vagueiam no espaço
À procura de um lar.
[...]
Só é meu
O mundo que trago dentro da alma.BANDEIRA, M. Um poema de Chagall. In: Estrela da vida inteira: poemas traduzidos.
Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1993 (fragmento).A arte, em suas diversas manifestações, desperta sentimentos que atravessam fronteiras culturais. Relacionando a temática do texto com a imagem, percebe-se a ligação entre a
- Biologia | 03. Bioquímica
(Bahiana) Embora a saúde e a felicidade estejam correlacionadas de maneira inequívoca e bidirecional, não é fácil saber qual a relação de causalidade entre esses dois estados. Somos felizes por ter boa saúde ou é a felicidade que nos faz saudáveis? Tentativas de transpor essa associação para o cenário científico esbarram em importantes obstáculos. Tais dificuldades não intimidaram o psicólogo e geneticista Steve Cole que tem se dedicado a determinar quais genes se expressam em pessoas felizes e compará-los com os de pessoas em estados mentais negativos, decorrentes de estresse ou solidão. Não parece haver dúvida de que o sistema nervoso central influi no sistema imune. Cole propôs que, entre os mais de 20 mil genes humanos, há 209 que separam as pessoas deprimidas das felizes. Os genes mais expressos nas pessoas tristes seriam os ligados à resposta inflamatória e os genes reprimidos teriam papel antiviral.
RUMJANEK, Franklin. Genes felizes? CiênciaHoje.São Paulo: SBPC, n. 311, v. 52, jan./ fev. 2014, p.17. Adaptado.
Considerando-se uma abordagem genética da correlação saúde e felicidade, é correto afirmar:
- Língua Portuguesa | C. Concordância
(UFRGS) TEXTO PARA A PRÓXIMA QUESTÃO:
A(s) questão(ões) a seguir está(ão) relacionada(s) ao texto abaixo.
Muita gente que ouve a expressão “políticas linguísticas” pela primeira vez pensa em algo 1solene, formal, oficial, em leis e portarias, em autoridades oficiais, e pode ficar se perguntando o que seriam leis sobre línguas. De fato, há leis sobre línguas, mas as 2políticas linguísticas também podem ser menos 3formais – e nem passar por leis propriamente ditas. Em quase todos os casos, figuram no cotidiano, 4pois envolvem não só a gestão da linguagem, mas também as práticas de linguagem, e as crenças e valores que circulam a respeito 5delas. Tome, por exemplo, a situação do 6cidadão das classes confortáveis brasileiras, que quer que a escola ensine a norma culta da língua portuguesa. 7Ele folga em saber que se vai exigir isso dos candidatos às vagas para o ensino superior, mas nem sempre observa ou exige o mesmo padrão culto, por exemplo, na ata de condomínio, que ele aprova como está, 8desapegada da ortografia e das regras de concordância verbais e nominais 9preconizadas pela gramática normativa. Ele acha ótimo que a escola dos filhos faça 10baterias de exercícios para fixar as normas ortográficas, mas pouco se incomoda com os problemas de redação nos enunciados das tarefas dirigidas às crianças ou nos textos de comunicação da escola dirigidos à comunidade escolar. Essas são políticas linguísticas. 11Afinal, onde há gente, há grupos de pessoas que falam línguas. Em cada um desses grupos, há decisões, 12tácitas ou explícitas, sobre como proceder, sobre o que é aceitável ou não, e por aí afora. Vamos chamar essas escolhas – 13assim como 14as discussões que levam até 15elas e as ações que delas resultam – de políticas. Esses grupos, pequenos ou grandes, de pessoas tratam com outros grupos, que por sua vez usam línguas e têm as suas políticas internas. Vivendo imersos em linguagem e tendo constantemente que lidar com outros indivíduos e outros grupos mediante o uso da linguagem, não surpreende que os recursos de linguagem lá pelas tantas se tornem, eles próprios, tema de política e objetos de políticas explícitas. Como 16esses recursos podem ou devem se apresentar? Que funções eles podem ou devem ter? Quem pode ou deve ter acesso a 17eles? Muito do que fazemos, 18portanto, diz respeito às políticas linguísticas.
Adaptado de: GARCEZ, P. M.; SCHULZ, L. Do que tratam as políticas linguísticas. ReVEL, v. 14, n. 26, 2016.
Se a expressão “políticas linguísticas” (ref. 2) fosse para o singular, quantas outras alterações seriam necessárias no período para manter-se a concordância?
- Física
O sistema representado na figura acima corresponde a um corpo 1, com massa 20kg apoiado sobre uma superfície plana horizontal, e um corpo 2, com massa de 6kg o qual está apoiado em um plano inclinado que faz 60° com a horizontal. O coeficiente de atrito cinético entre cada um dos corpos e a superfície de apoio é 0,1 Uma força F de 200N aplicada sobre o corpo 1, movimenta o sistema, e um sistema que não aparece na figura faz com que a direção da força F seja mantida constante e igual a 30° em relação à horizontal. Uma corda inextensível e de massa desprezível une os dois corpos por meio de uma polia. Considere que a massa e todas as formas de atrito na polia são desprezíveis. Também considere, para esta questão, a aceleração gravitacional como sendo de 10m/s2 e o cos30° igual a 0,87 Com base nessas informações, assinale a alternativa que apresenta a tensão na corda que une os dois corpos.
- Biologia | 12.8 Impactos Ambientais
O escoamento superficial é o segmento do ciclo hidrológico que estuda o deslocamento de água sobre a Terra, analisando seu aproveitamento e os impactos causados por sua constante movimentação. As inundações, frequentes em muitas cidades, são consequências do desequilíbrio nesse ciclo.
Disponível em <http://www.em.ufop.br/deciv/departamento/~carloseduardo/1Escoamento% 20Superficial.pdf> Acesso em: 30 jul. 2012 (adaptado).
O fator que NÃO causa esse desequilíbrio é a(o):