(UFRGS) No bloco à esquerda, estão listados os títulos de alguns contos do Murilo Rubião; no bloco à direita, aspectos e/ou temas relacionados aos contos.
Associe adequadamente o bloco da esquerda com o da direita.
1. O ex-mágico da Taberna Minhota 2. Bárbara 3. A cidade 4. A flor de vidro 5. O lodo | ( ) O conto está disposto de trás para frente, apresentando a história de Eronides e Marialice. ( ) O conto narra a viagem de Cariba, único passageiro de um trem que para na penúltima estação do destino final. ( ) Um suicida narra sua trajetória de fracassos, até tornar-se funcionário público. ( ) O conto narra a relação de Galateu com seu médico, doutor Pink da Silva, apresentado, ambiguamente, como assustador e cômico. |
A sequência correta de preenchimento dos parênteses, de cima para baixo, é
Questões relacionadas
- Arte - Fundamental | 05. Um Mundo de Sons
Arte, História e sociedade caminham juntas. A história da música, no entanto, é muito recente. Se a história da sociedade começa com o aparecimento da escrita, pode-se dizer que a da música inicia com a partitura o único recurso que permite reproduzir com rigor os sons do passado. Sem ela, só teríamos o que se mantivesse na memória. O texto de VEJA anuncia uma recente execução musical numa flauta pré-histórica. É um grande avanço na exploração das possibilidades sonoras de épocas remotas. E um êxito dos estudiosos envolvidos nessa tarefa, quando se considera a dificuldade para reproduzir sons de até poucos séculos atrás. Leia a reportagem com seus alunos e discuta as razões dessa dificuldade e do distanciamento entre as histórias da música e da sociedade.
Histórias distantes
Quando tentam desvendar as relações entre História, música e sociedade, os estudiosos enfrentam inúmeras dificuldades. A razão disso está, em grande parte, por se ter compreendido a história da música não como história da sociedade, mas sim como mais um elemento da história da arte, com suas linhas e tendências predominantemente restritivas. Isto ocorre porque a historiografia em torno da música está marcada por um paradigma tradicional, associado à concepção de tempo linear e ordenado. Os artistas, gêneros, estilos e escolas sucedem-se mecanicamente, o que reflete uma atitude bastante conservadora.
Essa historiografia quase sempre se desenvolveu destacando basicamente três aspectos. Em primeiro lugar, privilegiando a biografia do grande artista, compreendido como uma figura extraordinária e único capaz de realizar a obra. Logo, são a experiência e a capacidade pessoal e artística que explicam as transformações nos estilos, nos movimentos e na história das artes. O segundo aspecto é a centralização das atenções na obra de arte, no trabalho individual, que contém uma verdade e um sentido em si mesmo, distante das questões do mundo comum. Essa análise estabelece uma concepção da obra de arte fora do tempo e da sociedade. Concede à obra uma aura de eternidade, pois leva em conta apenas a forma, a estrutura e a linguagem. Por fim, existe a linha que foca suas explicações em estilos, gêneros ou escolas artísticas, que contém uma temporalidade própria e estruturas modelares perfeitamente estabelecidas.
Fundada nos modelos e com forte característica evolucionista, os gêneros e escolas se sucedem em ritmo progressivo e parecem ter vida própria transcorrendo independentes do tempo histórico a que estão submetidos os homens comuns.
Já há certo tempo alguns autores têm pregado a necessidade de compreender a história da arte integrada aos movimentos sociais e históricos, mas de modo algum formam uma linha influente na área estrita da música. As críticas contra esse distanciamento vêm ocorrendo, embora com avanços ainda tímidos. Tal quadro acabou revelando as dificuldades de diálogo dos estudos da música, erudita ou popular, com outras áreas do conhecimento, sobretudo com a historiografia em renovação desde o fim da década de 1970. Essa situação impediu a emergência de novas temáticas, objetos e pesquisadores interessados em integrar os universos da História e da música. Esses motivos explicam por que os estudos e pesquisas sobre os diversos gêneros da música – erudita e popular – continuaram restritos, impedindo uma relação mais direta com os aspectos sociais e históricos e, sobretudo, dificultando seu uso pedagógico e educacional.
http://revistaescola.abril.com.br/ensino-medio/trilhas-musicais-427124.shtml
Leia com a turma o texto a seguir e discuta se a música se transforma no tempo, nas diferentes sociedades e culturas, e se está, assim, profundamente marcada pela História
“Às vezes a música integra toda uma coletividade, aí fazendo parte de uma cotidianidade jamais colocada em questão; às vezes ela colabora enquanto manifestação individualista, para que exista mais diferença entre as diferentes faixas de uma sociedade dividida em classes. Ora ela volta a ser invocada a fim de reforçar os liames existentes entre os indivíduos de um mesmo clã, ora ela é uma vez mais chamada a auxiliar na alienação dos seres oprimidos”” (J. Jota de Moraes, O Que É Música, Ed. Brasiliense, pág. 14)
Após discutirem sobre o tema proponha aos alunos escolherem duas músicas de gênero bem diferentes, por exemplo um samba e um pop rock, ou um rock e uma música erudita e sugira interpretarem invertidamente, mostrando simbolicamente que podemos romper as barreiras que segregam a música de classes.
- Matemática
O valor da soma é um número:
- Língua Portuguesa
Em “Há também o que vai para se entregar, ser um com o Arpoador, mil-partido.” a palavra “o”, grifada, é:
- Física | 5.1 Movimento Harmônico Simples
Considerando uma onda estacionária que é estabelecida em uma corda homogênea de comprimento 2p m presa pelas extremidades, A e B, conforme figura abaixo.
Nessas condições, a opção que apresenta um sistema massa-mola ideal, de constante elástica k, em N/m e massa m, em kg, que oscila em movimento harmônico simples na vertical com a mesma frequência da onda estacionária considerada é.Considere que a corda esteja submetida a uma tensão de 10 N e que sua densidade linear de massa seja igual a 0,1 kg/m:
- Química | 1.5 Funções Inorgânicas
TEXTO PARA A PRÓXIMA QUESTÃO:
CONSTANTES
Constante de Avogadro = 6,02 . 1023 mol-1
Constante de Faraday (F) = 9,65 . 104C mol-1 = 9,65 . 104 J V-1 mol-1
Volume molar de gás ideal = 22,4L(CNTP)
Carga elementar = 1,602 . 10-19C
Constante dos gases = 8,21 . 10-2 atm L K-1mol-1 = 1,98 cal K—1mol—1=62,4 mm Hg L K-1mol-1
Constante gravitacional (g) = 9,81 m s-2
DEFINIÇÕES
Pressão de 1 atm = 760 mmHg = 101 325 Nm-2 = 760Torr
1 J = 1 Nm = 1 kg m2s-2
Condições normais de temperatura e pressão (CNTP): 0ºC e 760 mmHg
Condições ambientes: 25ºC e 1 atm
Condições-padrão: 25ºC e 1 atm; concentração das soluções = 1 mol L-1 (rigorosamente: atividade unitária das espécies); sólido com estrutura cristalina mais estável nas condições de pressão e temperatura em questão.
(s) = sólido; () = líquido; (g) = gás; (aq) = aquoso; (CM) = circuito metálico; (conc) = concentrado; (ua) = unidades arbitrárias; [A] = concentração da espécie química A em mol L-1
MASSAS MOLARES
Elemento
Químico
Número
Atômico
Massa Molar
(g. mol-1)
Elemento
Químico
Número
Atômico
Massa Molar
(g.mol-1)
H
1
1,01
S
16
32,07
Li
3
6,94
Cl
17
35,45
C
6
12,01
K
19
39,10
N
7
14,01
Ca
20
40,08
O
8
16,00
Mn
25
54,94
F
9
19,00
As
33
74,92
Na
11
22,99
Br
35
79,90
Mg
12
24,30
Ag
47
107,90
Al
13
26,98
I
53
126,90
Si
14
28,08
Pt
78
195,08
P
15
30,97
Hg
80
200,59
Considere as seguintes afirmações a respeito dos haletos de hidrogênio HF, HC, HBr e HI.
I. A temperatura de ebulição do HI é maior do que a dos demais.
II. À exceção do HF, os haletos de hidrogênio dissociam-se completamente em água.
III. Quando dissolvidos em ácido acético glacial puro, todos se comportam como ácidos, conforme a seguinte ordem de força ácida: Hl > HBr > HCℓ >> HF.
Das afirmações acima, está(ão) correta(s) apenas