Quais as principais atividades econômicas das regiões Norte e Centro-Oeste?
Questões relacionadas
- História - Fundamental | 13. A Expansão do Islã e os Reinos Africanos
Analise a ilustração a seguir.
Disponível em: http://farm3.static.flickr.com/2265/1533302719_4fc0608c5d_o.jpg http://jusac.files.wordpress.com/2012/09/africa.jpg Acesso em 4 jul. 2013.
A imagem revela um aspecto cultural dos povos africanos que está relacionado com a
- História - Fundamental | Não Possui Tópico Definido
Leia o relato de viagem a seguir.
“Carta de Achamento do Brasil”
“(...) A partida de Belém, como Vossa Alteza sabe, foi, segunda-feira, 9 de março. Sábado, 14 do dito mês, entre as oito e as nove horas, nos achamos entre as Canárias, mais perto da Grã Canária, onde andamos todo aquele dia em calma, à vista delas, obra de três a quatro léguas. E domingo, 22 do dito mês, às dez horas, pouco mais ou menos, houvemos vista das ilhas de Cabo Verde, ou melhor, da ilha de S. Nicolau, segundo o dito de Pero Escobar, piloto. Na noite seguinte, segunda-feira, ao amanhecer, se perdeu da frota Vasco de Ataíde com sua nau, sem haver tempo forte nem contrário para que tal acontecesse. Fez o capitão suas diligências para o achar, a uma e outra parte, mas não apareceu mais! E assim seguimos nosso caminho, por este mar, de longo, até que, terça-feira das Oitavas de Páscoa, que foram vinte e um dias de abril, estando da dita ilha obra de 660 ou 670 léguas, segundo os pilotos diziam, topamos alguns sinais de terra, os quais eram muita quantidade de ervas compridas, a que os mareantes chamam botelho, assim como outras a que dão o nome de rabo-de-asno. E, quarta feira seguinte, pela manhã topamos aves a que chamam furabuchos (...).
Beijo as mãos de Vossa Alteza.
Deste Porto Seguro, da vossa Ilha da Vera Cruz, hoje, sexta-feira, primeiro dia de maio de 1500.
Pero Vaz de Caminha
Fonte: Carta de Achamento do Brasil. In: CASTRO, Sílvio. A Carta de Pero Vaz de Caminha. Porto Alegre, L&PM, 1985.
A) Explique importância desses relatos de viagem para a transmissão do conhecimento sobre o mundo na época das grandes navegações.
B) Indique que tipo de fonte histórica é o relato de viagem apresentado.
- Inglês - Fundamental | Não Possui Tópico Definido
Texto base: 10509958
Read the text and answer the question In Los Angeles, a famous painting by an American artist is coming to the Grierson Gallery. Everybody at the gallery is very excited. They want a top man from England to come to America. He can talk about the artist and his painting when they show it to people. Who is the National Gallery in London going to send for this important job? Mr. Bean, of course! But something is very wrong with Mr. Bean! What is it? He’s very, very strange. And dangerous! Accidents start to happen when he gets on the plane to Los Angeles. After he arrives, things get worse and worse and worse [...] Richard Curtis and Robin Driscoll wrote the film, Bean, in 1995. Rowan Atkinson plays Mr. Bean and it is a very funny film. When it came out in 1997, a lot of people saw it at cinemas around the world. Richard Curtis always wanted to write a Mr. Bean film for the cinema. He thought about the idea for two years before he started writing it. His other films, Four weddings and a Funeral and Notting Hill, are very famous too. CURTIS, Richard; DRISCOLL, Robin. Mr Bean. Penguin Readers, 2000. p. 5.
Glossary
To show – mostrar; apresentar; exibir.
Wrong – errado.
To happen – acontecer; suceder; ocorrer.
To arrive – chegar.
To get worse – piorar.
To write – escrever; redigir.
To play – interpretar; representar um papel.
To come out – sair.
Enunciado:
Read the sentence. Pay attention to the underlined words.
A famous painting by an American artist is coming to the Grierson Gallery.
Change the sentence to the Past Continuous tense and mark the correct option.
- Língua Portuguesa - Fundamental | 9.01 Texto narrativo
A PIPA E A BRUXA
Dois carretéis emendados de linha 50. Não era de papel, era de plástico verde, azul e laranja e tinha até nome aquela pipa: Raio de Fogo.
O vento estava pão duro, naquela tarde de sábado.
- O vento está gorando... Recolhe que vai cair.
Caiu antes que Dudu completasse a frase. Alucinado, Guga foi puxando depressa... Sobrou com a linha arrebentada na mão. Seu lindo Raio de Fogo deu meia pirueta e aterrissou no quintal do sobrado.
Silêncio total. Os três amigos se reuniram em torno de Guga. Pobre Guga... Quase deram os pêsames para ele.
- Desiste, Guga. Caiu no sobrado, é igual perder – disse Pedro.
- É a casa da velha... – acrescentou Dudu.
- Parece bruxa. Não dá nem bom dia – completou Nando.
- Eu vou lá buscar. – Brilhavam os olhos do garoto.
Portão de novo fechado, agora era Guga e o quintal. Se a pipa estivesse logo ali à sua frente, maravilha. Que nada! Encontrou um pedaço de linha e só.
A linha corria até perto do chão, e naquele instante Guga se esqueceu de onde estava, sabia apenas que precisava salvar seu amigo.
Foi trazendo devagar a ponta da linha, dando puxõezinhos que acabariam libertando a pipa. Estava tão distraído nisso, que não percebeu a porta do sobrado se abrir. Alguém espiava seu trabalho, enquanto andava até ele, devagarinho. Estava agora exatamente no meio do caminho de fuga para o portão.
- Fazendo isso, ainda vai rasgar.
Os olhos de Guga se arregalaram tanto que ele nem conseguiu ver direito a cara da mulher.
- É sua pipa?
Murmurou qualquer coisa que devia parecer um sim.
- É melhor pegar lá em cima. Puxando daqui, ainda vai rasgar.
Ela sorria ou era impressão sua? Entrar na casa. Não era uma traição? Todo mundo falava que a velha era esquisita, não dava nem bom dia, morava sozinha e ficava até de madrugada com a luz acesa, maluca, louca, bruxa...
- Vem por aqui.
Guga nunca se sentiu tão pequeno, sem saber o que falar. Mas era coisa de vida ou morte; abandonar o seu amigo lá era tão covarde quanto dar o fora. Foi seguindo atrás da mulher, ainda limpou os pés na passadeira e pensou: “seja o que Deus quiser.”
À medida que subiam as escadas, mais e mais quadros. No alto, o corredor estava muito escuro. “É agora que ela me empurra daqui para baixo”, pensou Guga, com o coração agitado. Mas a porta se abriu, entrou o vento, e o sol da tarde clareou todo o lugar.
- A senhora é pintora?
- Claro. Você não sabia?
- Espere um momento ainda.
Pronto, era o feitiço? Guga endureceu o corpo, se virou devagarinho. E ficou lá, surpreso de ver a magia com que a velha olhava para ele e para o papel, a arte com que ela conseguia enfeitiçar seus olhos. Guga tinha medo até de respirar. Só quando a bruxa disse “pronto”, ele puxou a linha que prendia a pipa e foi ver o que a mulher tinha feito.
Era ele. Só em lápis, mas era Guga, com seu cabelo arrepiado e a blusa vermelha. E era Raio de Fogo, mas lembrando também um passarinho, com asas emaranhadas na janela.
- Ficou bonito... O Raio de Fogo está lindão.
- Agora eu vou pintar. Você não quer ver como vai ficar? Volte semana que vem.
- Eu posso?
- Claro.
Quando Guga foi ao encontro dos amigos, ninguém acreditava no que via. Já estavam no morro, combinando uma invasão armada para salvar o colega; ou então a última e a pior das opções, que era avisar os pais e enfrentar o risco da bronca.
- O que a bruxa fez com você?
- Você se encontrou com ela, Guga?
- Tem um caldeirão de verdade na casa dela?
- Sabem de uma coisa? Eu acho que ela faz mesmo magia.
A bruxa apareceu na janela do sobrado, e eles danaram a correr, procurando outros lugares para soltar pipa e viajar pelo vento que, naquele instante, começava a vir mais forte.
(Fonte: KUPSTAS, Márcia. Aventuras de garoto. Revista Ciência Hoje das crianças. ano 17, n.143, jan.fev.2004)
O que fez Guga tomar coragem e entrar no sobrado?
- Química | 3.4 Propriedades Físicas dos Compostos Orgânicos
Considere uma mistura homogênea que contém quantidades iguais de quatro substâncias orgânicas: hexano, pentano, ácido etanoico e metilbenzeno.
Com a adição de uma determinada quantidade de água, obteve-se uma mistura heterogênea, como ilustra o esquema a seguir:
Na fase aquosa da mistura heterogênea, apenas a substância orgânica de maior solubilidade em água está presente.
Essa substância é denominada: