Veja o mapa abaixo.
Sobre os itens que compõem o mapa, é correto afirmar que:
Questões relacionadas
- Química | 3.2 HidrocarbonetosAnalise as afirmativas
- Língua Portuguesa - Fundamental | Não Possui Tópico Definido
Leia o texto.
Usinas hidrelétricas
A bacia hidrográfica do Rio Amazonas é a maior do planeta. A energia produzida ali responde por mais de um terço da eletricidade consumida no Equador e na Bolívia. O Brasil investe em novas usinas na região. Mas o desmatamento está diminuindo as chuvas e o volume dos rios – o que prejudica a geração de energia e até a migração de peixes.
LOVEJOY, Thomas. Revista Veja, Editora Abril, edição 2448,
ano 48, n.º 42, 21 out. 2015, p. 95. (Fragmento)
A ideia central do texto é:
- Matemática - Fundamental | 6.1 Porcentagem
Texto base: Uma das maneiras de medir a quantidade de sal diluído em água é pesar a mistura e informar qual porcentagem desse peso é composto de sal. Por exemplo, dizer que se tem uma solução de 5% de sal significa dizer que em cada 100g dessa solução, 5g são de sal e 95% são de água. Um químico misturou 200g de uma solução de 5% de sal com 300g de outra solução de 25% de sal. Ele informou que a mistura era uma solução de 30% de sal, mas logo percebeu que estava errado ao fazer essa afirmação.
Enunciado:
Qual seria a informação correta em relação ao percentual de sal que esse químico pode dar sobre sua mistura? Justifique sua resposta.
- Língua Portuguesa | 2.3 Sintaxe
Texto 1
O texto 1 desta prova é da autoria do intelectual cearense Gustavo Barroso, que nasceu em Fortaleza, no ano de 1888 e morreu no Rio de Janeiro, em 1959. Professor, jornalista, ensaísta, romancista, foi membro da Academia Brasileira de Letras. A obra À margem da história do Ceará, em dois volumes, foi seu último trabalho. É uma reunião de setenta e seis artigos e crônicas que falam exclusivamente sobre a história do Ceará entre 1608 e 1959. O texto transcrito abaixo foi extraído do segundo volume e, como vocês poderão ver, é um artigo sobre a obra do também cearense Manuel de Oliveira Paiva, Dona Guidinha do Poço. Servindo-se de uma pesquisa feita pelo historiador Ismael Pordeus, Gustavo Barroso fala do romance de Oliveira Paiva, mais especificamente, das relações entre essa obra literária e a verdade histórica que ela transfigura.
A verdadeira D. Guidinha do Poço
[1] Na última década do século passado,
entre os tipos populares da cidade de
Fortaleza, capital do Ceará, minha terra
natal, andava uma velha desgrenhada,
[5] farrapenta e suja, que a molecada perseguia
com chufas, a que ela replicava com os
piores doestos deste mundo. Via-a muitas
vezes na minha meninice, ruas abaixo e
acima, carregando uma sacola cheia de
[10] trapos, enfurecida, quando os garotos
gritavam: — Olha a mulher que matou o
marido! A gente adulta chamava-lhe a velha
Lessa. Tinha terminado de cumprir sua pena
na cadeia pública e andava assim de léu em
[15] léu, sem teto e sem destino, como um resto
de naufrágio açoitado pelo mar. Sua figura
acurvada e encanecida me impressionava,
mas naquele descuidoso tempo longe estava
eu de supor que contemplava na mendiga
[20] semitrôpega a figura central duma tragédia
real e dum romance destinado a certa
celebridade literária.
O romance é D. Guidinha do Poço, de
Manuel de Oliveira Paiva, escritor cearense
[25] nascido em 1861 e falecido em 1892.
O que até recentemente se não sabia
sobre este livro notável é que não passa de
uma história romanceada com a maior
fidelidade possível aos elementos humanos,
[30] sociais e paisagísticos da realidade. Segundo
o historiador Ismael Pordeus, o romance
narra simplesmente, com nomes e
topônimos diversos, o crime cometido pela
velha Lessa a mulher que matou o marido da
[35] molecada fortalezense de há mais de meio
século (sic).
O marido, o coronel Domingos Víctor de
Abreu e Vasconcelos, pacato e respeitável,
verificando que sua mulher andava de
[40] amores com um sobrinho pernambucano,
Senhorinho Antônio Pereira da Costa, sem
bulha nem matinada, dela se afastou,
deixando-a na fazenda onde coabitavam e
passando a residir na então vila de
[45] Quixeramobim. Vivia, no entanto, tão
desassossegado, receando qualquer atentado
por parte da esposa, cujo caráter conhecia,
que pedira garantias de vida às autoridades
e andava pelas ruas sob a guarda do
[50] destacamento policial. Mas, certa manhã, ao
receber em casa seu afilhado e agregado
Curumbé, que lhe vinha pedir a bênção, este
o apunhalou.
O criminoso foi detido por dois homens, já
[55] à saída da vila na Rua do Velame. Confessou
ter atuado por ordem de D. Maria Francisca
de Paula Lessa, a D. Marica, que o delegado
no mesmo dia foi buscar na fazenda
Canafístula e trancafiou na cadeia, no andar
[60] térreo da Câmara Municipal. Mulher rica e
mandona, estava certa de desafiar a justiça
e obter rapidamente a liberdade. Todavia
saiu-lhe o trunfo às avessas. Condenada a
30 anos de prisão, terminou “seus últimos
[65] anos de vida na mais extrema miséria,
implorando a caridade pública nas ruas de
Fortaleza. Circunstância especial: conservou
sempre como residência, mesmo depois de
cumprida a pena, a cela em que estivera
[70] reclusa na cadeia da capital. Jamais quis
tornar a Quixeramobim: orgulho ou
remorso?”
Gustavo Barroso. À margem da história do Ceará. v. 2, 3 ed. p. 347-350. Texto adaptado.
Considere o seguinte extrato transcrito do texto: “o romance narra simplesmente, com nomes e topônimos diversos, o crime cometido pela velha Lessa a mulher que matou o marido da molecada fortalezense de há mais de meio século.” (linhas 31- 36). O excerto traz uma ambiguidade causada pela construção sintática: “a mulher que matou o marido da molecada fortalezense de há mais de um século” (linhas 34-36).
Observe o que se comenta sobre o extrato e assinale a opção INCORRETA.
- Matemática - Fundamental | 06.2. Reta e semirreta
Texto base: O primeiro grande momento no caminho rumo à Copa do Mundo da Fifa Rússia 2018 já aconteceu. Nesta terça-feira foi apresentado em Moscou o emblema oficial do Mundial que será realizado dentro de quatro anos. Disponível em: <www.secopa.ba.gov.br/noticias/novo-emblema-da-
copa-do-mundo-brilha-pela-primeira-vez-em-moscou>.
Acesso em: 25 jan. 2015.
Enunciado:
Observe a reta numérica que mostra os anos das Copas do Mundo de Futebol a partir de 1994.
Nessa reta, o ano de 2018 está na posição ocupada pela letra: