Com o que sonhavam os imigrantes que vieram ao Brasil?
Questões relacionadas
- Inglês - Fundamental | Não Possui Tópico Definido
Texto base:
Mark DiMassimo. Digo, USA Available at: http://adsoftheworld.com/media/print/offlining_lol Accessed on: June 5, 2016
Enunciado:
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- Língua Portuguesa - Fundamental | 9.01 Texto narrativo
Leia o texto para responder à questão.
[...] Já quase chegando à cidade, André avistou um bando de crianças, que pareciam estar jogando futebol. Chegando mais perto, ele viu que aquilo que os meninos estavam chutando não era uma bola, era uma tartaruga! André, que adorava os animais e toda a natureza, ficou louco da vida. Era muita crueldade! Ele precisava fazer alguma coisa! Sem deixar ninguém perceber, o menino foi se aproximando devagarinho, e... zap! Ele pegou a tartaruga e saiu correndo. A criançada foi atrás dele, mas André corria muito e conseguiu escapar. [...] BRENMAN, Ilan. O pó do crescimento. São Paulo: Editora WMF Martins Fontes, 2011.
Na história, André fica louco da vida quando vê os meninos jogando futebol. Isso quer dizer que ele se sentiu
- Matemática | 09. Probabilidade
Em um jogo há duas urnas com 10 bolas de mesmo tamanho em cada urna. A tabela a seguir indica as quantidades de bolas de cada cor em cada urna.
Uma jogada consiste em:
1º) o jogador apresenta um palpite sobre a cor da bola que será retirada por ele da urna 2;
2º) ele retira, aleatoriamente, uma bola da urna 1 e a coloca na urna 2, misturando-a com as que lá estão;
3º) em seguida ele retira, também aleatoriamente, uma bola da urna 2;
4º) se a cor da última bola retirada for a mesma do palpite inicial, ele ganha o jogo.
Qual cor deve ser escolhida pelo jogador para que ele tenha a maior probabilidade de ganhar?
- Língua Portuguesa - Fundamental | 2.5 Uso do Dicionário: Palavras no Contexto
SOMBRAS ASSUSTADORAS
A coisa aconteceu mais ou menos assim: era aniversário do Marquinho da minha classe e lá fomos nós, um bando de meninos e meninas na sua festa. Comemos, bebemos, pulamos, gritamos, falamos, cantamos... até não poder mais. Lá pelas tantas, todo mundo cansado de comer, beber, correr, gritar, pular e cantar, fomos sossegando e sentando num sofá marrom, num dos cantos da sala. Marquinho, eu, Rita, Felipe, Marisinha, Tiago e Kikão. Era hora do bate-papo mais próximo, do assunto mais íntimo. Conversamos durante uma boa meia hora. Os assuntos iam e vinham com incrível facilidade e velocidade. Falávamos de jogos, de televisão, de escola, dos irmãos, dos inimigos. A certa altura da conversa, quando a sala estava quase vazia e só nós conversávamos ali no canto, o assunto que veio foi o medo. Não o medo da professora e da bronca da mãe, nem o medo de apanhar do vizinho maior ou medo de levar bomba na escola. O medo de que começamos a falar era o medo de almas do outro mundo, de cemitérios, de defuntos, de mortos-vivos... De todos nós, Marquinho era o mais quieto e o que menos falava.
- Pô, Marquinho, você está com tanto medo que nem abre a boca?!
Ele mal abriu a boca para explicar:
- É medo, mesmo.
Felipe entrou na conversa.
- Medo de quê, cara? Medo é coisa de mulher!
As meninas, discordando da afirmação, mas também com medo, não abriram a boca, enquanto ele continuava a provocação:
- Medo é coisa de maricas, Marquinho.
Marquinho tentou explicar-se:
- Eu tenho medo mesmo. E não tenho vergonha de dizer. Se você quiser achar que é só mulher que tem medo, problema seu!
- Chiii! Cada homem medroso... parece mulherzinha.
Eu também entrei na conversa.
- Quer dizer que você não tem medo, Felipe?
Ele olhou para mim, com uma cara que eu não entendi se era de gozação ou de medo disfarçado, e respondeu:
- Não tenho, não. Medo passa longe de mim.
O diz-que-diz rolou mais um pouco, com Felipe, provocador, dizendo não ter medo de nada e o resto de nós não acreditando na sua exibição. Foi o próprio aniversariante quem deu a dica para passarmos a limpo nossa discussão.
- Você pode provar para nós que não tem medo?
- Posso.
- Agora?
- Qualquer hora.
- Então vou te fazer uma proposta. Se você provar que não tem medo, eu vou na escola vestido de mulherzinha...
- E se eu não provar?
- Você vai na escola, durante a semana inteira, com uma placa de cartolina, na qual escreveremos “eu sou medroso”. Você topa?
Esfregando as mãos, aparentando satisfação imensa, Felipe respondeu imediatamente:
- Está topado. Topadíssimo! Pode fazer a proposta.
Marquinho pensou por alguns segundos, enquanto todos nós fizemos um silêncio esperançoso.
- Você deverá sair dessa sala, passar pela cozinha, abrir a porta e entrar no salão sem acender as luzes!
O salão ao qual Marquinho fazia referência era o salão que ficava no fundo do quintal da sua casa, onde tinha sido feita a sua festa de aniversário. Era um salão grande, mas separado da casa pelo quintal. Estava tudo escuro.
- Prepare-se, Marquinho. Quero ver você vestido de mulherzinha na escola...
- Não cante vitória antes, Felipe!
- A vitória é para já!
Felipe ia saindo quando Marquinho deu-lhe uma última recomendação:
- Só quero que você saiba o seguinte: quando nós mudamos para essa casa, toda a vizinhança dizia que o salão era mal assombrado, que, no escuro, duas sombras humanas ficam vagando lá dentro. Eu não acredito nisso de sombra; eu só escuto vozes gemendo à noite. Mas acho que você não se incomoda com essas coisas, né?!
Eu juro que vi o Felipe atrapalhar-se com um risinho meio nervoso e diminuir levemente seus passos. Seria medo?
Bem... a resposta todos nós ficamos sabendo, menos de um minuto depois que ele saiu pela cozinha e se dirigiu ao salão. E foi uma resposta curta, seca e grossa: um grito bem dado, uma mistura de “ui, iau, uáá”, um berro bem sonoro, bem forte, que saiu de dentro do seu peito, passou pela sua garganta e veio correndo de volta, até a sala onde estávamos. Felipe chegou esbaforindo-se, quase primeiro que seu próprio grito, derramando-se de susto.
- Eu vi... eu vi...
Marquinho, já saboreando a derrota do falso corajoso, perguntou-lhe:
- Viu o quê?
E Felipe, sem pose nenhuma, foi explicando:
- Eu vi as sombras...
Marquinho caiu na gargalhada.
- Que sombras: eu inventei isso! Não tem sombra nenhuma.
- Claro que tem! Eu vi!
- Você viu foi o seu medo, Felipe.
- Vamos lá, vocês vão ver... eu mostro...
A esta altura da farra, fomos todos em bando, para o salão de festas ver as tais sombras. E não é que era verdade? Felipe tinha visto sombras assustadoras lá dentro, mas eram sombras das bexigas penduradas no teto, dos enfeites nas paredes e das pás do grande ventilador. Claro, todas essas coisas misturadas pelo vento suave que invadia o salão mais o medo de Felipe fizeram-no ver as sombras mais tenebrosas da sua vida.
A festa terminou assim, com aquele sabor de refrigerantes, sombras assustadoras e esperança de muita brincadeira na semana inteira. Afinal, alguém frequentaria as aulas com a tabuleta “eu sou medroso”.
(Fonte: GARCIA, Edson Gabriel. Meninos e meninas – emoções, sentimentos e descobertas. São Paulo, Edições Loyola, 2002. p.35-38.)
Explique o significado das palavras ou expressões destacadas, de acordo com o contexto:
a) “Comemos, bebemos, pulamos, gritamos, falamos, cantamos... até não poder mais.”
b) “ Medo passa longe de mim.”
c) “Foi o próprio aniversariante quem deu a dica para passarmos a limpo nossa discussão.”
- Espanhol - Fundamental | Não Possui Tópico Definido
Observa el cuadro de horario de clases del cuarto año y responde las cuestiones sobre él.
HORARIO DE CLASES – 4º ANO
¿Cuál es el horario de la última clase de conocimientos de la semana?