Os adultos contratam as crianças para realizarem esses tipos de trabalho porque elas
Questões relacionadas
- Geografia | A. Globalização
(CFTMG) Dois terços de todo o circuito de trocas internacionais é de responsabilidade das transnacionais, sendo que metade desses se refere a trocas intrafirma e a outra metade a vendas para terceiros. Essas empresas costumam constituir gigantescos oligopólios que atuam em diversos setores e em vários países.
CARVALHO, Bernardo de A. A globalização em xeque: incertezas para o século XXI. São Paulo: Atual, 2000.
Nesse contexto, as transnacionais que se utilizam da estratégia da oligopolização, têm como objetivo primordial
- Língua Portuguesa | D. Regência
(UPE) Nostalgia do futuro
Em uma fazenda americana, nos anos 60, o garoto Frank Walker (Thomas Robinson) persegue o sonho de inventar uma engenhoca capaz de fazê-lo voar. O pai lhe dá uma bronca por perder tempo com tal sandice. Seu primeiro teste revela-se um doloroso anticlímax. Nem por isso Frank desanima. “Não vou desistir nunca”, diz. O filete de autoajuda contido na frase é uma premonição do gosto que restará na garganta do espectador ao fim de Tomorrowland (Estados Unidos, 2015). Na produção da Disney em cartaz no país, o personagem sonhador surge, já adulto, na pele de George Clooney, para narrar os estranhos fatos que se seguiram à apresentação de sua máquina na Feira Mundial de Nova York, em 1964. Na ocasião, o garoto é humilhado pelo chefe da comissão de novas invenções do evento, Nix (Hugh Laurie). Mas a enigmática menina Athena (Raffey Cassidy) vê tudo e percebe que está diante de alguém especial. O rumo da vida de Frank muda quando ela lhe dá de presente um item prosaico – um broche com a letra T. Ao passear em um brinquedo que parece saído dos parques de diversões da Disney, ele atravessa o portal para outra dimensão: na Tomorrowland do título, os cidadãos voam em versões modernosas de seu propulsor e aerotrens cruzam os ares em meio à selva de edifícios high-tech. Corta para o começo dos anos 2000. Filha de um engenheiro da Nasa ameaçado de perder o emprego com o ocaso da indústria espacial, a adolescente Casey Newton (Britt Robertson) vai para a cadeia após invadir a base de Cabo Canaveral, na Flórida. Por vias misteriosas, um broche como o de Frank cai em suas mãos. Da mesma forma que ocorrera com o garoto décadas antes, o artefato a transportará para a cidade futurista. Com um empurrão da mesma menina enigmática, Casey se conecta ao adulto Frank, ao lado de quem tentará impedir um cataclismo relacionado àquele mundo paralelo.
Tomorrowland deriva da ala futurista homônima que se pode visitar em vários parques da Disney – cujo espírito também está na base do Epcot, em Orlando. A ideia de um futuro de arquitetura sinuosa e modalidades flamantes de transporte era fixação do fundador da companhia, Walt Disney (1901-1966). No momento em que seu primeiro parque está para completar sessenta anos, é curioso notar como envelheceu aquela noção de futuro – assim como tantas outras desde os livros do francês Júlio Verne, que descreviam, com as lentes do século XIX, um mundo por vir. Apesar do frenesi de videogame, Tomorrowland cheira a um compêndio de design retrô, com seus robôs e naves malucas. Como fica explícito em sua ode à era da corrida espacial, o filme expressa um paradoxo: a nostalgia do futuro. Até porque o futurismo dos parques da Disney foi assimilado na arquitetura pós-moderna de cidades como Dubai, Xangai ou Las Vegas. Disney, enfim, ajudou a moldar o mundo de hoje – só que, no processo, seu futurismo virou item de museu.
Na verdade, o componente nostálgico é um fator de empatia do filme. O deslize está em outro detalhe: a indecisão existencial. Tomorrowland fica a meio caminho entre a aventura juvenil e a distopia tecnológica à la Matrix. Para os jovens, a pirotecnia não compensará o enfado com tanto papo-cabeça – o que talvez explique por que a produção de 180 milhões de dólares decepcionou nas bilheterias americanas. Para os adultos, a causa da frustração será diversa: sob a casca futurista, há um artigo requentadíssimo – a mensagem edificante de que as pessoas não devem se deixar anestesiar diante da ameaça do aquecimento global e das guerras. Com essa conversa para robô dormir, nem os cabelos grisalhos de George Clooney fariam algum filme ter futuro.
Marcelo Marthe. Veja, ed. 2429, ano 48, nº 23, 10 de jun. 2015. p. 110-111. Adaptado.
Observe o trecho: “Casey se conecta ao adulto Frank, ao lado de quem tentará impedir um cataclismo relacionado àquele mundo paralelo”. Considerando as normas da regência verbal e também os sentidos promovidos, identifique a alternativa cujas modificações (destacadas) mantêm a adequação linguística do trecho.
- Biologia | 9.2 Histologia Vegetal
Um anatomista vegetal, examinando os tecidos de uma espécie de angiosperma, evidenciou a presença de:
I. epiderme com cutícula fina;
II. aerênquima bem desenvolvido;
III. feixes vasculares pouco desenvolvidos;
IV. estômatos na face superior das folhas.
Em que local pode ser encontrado esse vegetal?
- História - Fundamental | 01. A Primeira República no Brasil
Leia os fragmentos da entrevista do então líder soviético Mikhail Gorbatchev, cedida ao jornal Newsweek em 1999.
O Muro de Berlim não desabou num só dia, nem sequer numa só estação. A crise na Alemanha Oriental começou quatro anos antes dos dramáticos acontecimentos de 1989, a muitos quilômetros de distância – com a perestroika e da democratização da União Soviética. Quando o descontentamento na Alemanha Oriental se transformou num movimento de massas, o povo dali sabia que minha política da “liberdade de escolha” não era só um slogan publicitário. Portanto, eles (os alemães orientais) exerceram sua liberdade de escolha derrubando o Muro de Berlim.
Nunca lamentei minha decisão. (...) o emprego da força poderia ter resultado num enorme banho de sangue. (...) A Guerra Fria poderia ressurgir e minha posição política como um todo cairia em descrédito.
(...) Assim que as forças da glasnost e da democracia foram liberadas, funcionaram de modo imprevisível. Elas foram decisivas para impulsionar as mudanças no Leste Europeu, (...) essas mesmas forças incentivaram tendências separatistas nas repúblicas nacionais da URSS.
GORBATCHEV, Mikhail. Entrevista cedida ao jornal Newsweek. Publicada no jornal O Estado de São Paulo. Caderno A, 07 nov. 1999, p 18-19. (Fragmento)
Na opinião de Mikhail Gorbatchev:
- Biologia | 12.8 Impactos Ambientais
Para ser considerada potável, é preciso que a água esteja isenta de elementos nocivos à saúde, de substâncias tóxicas e de organismos patogênicos. Entre os muitos testes feitos pelas empresas de saneamento, estão o da dosagem de cloro residual, cuja finalidade é assegurar que a água liberada para o consumo não tenha excesso de cloro, que pode deixar um gosto característico na água; a demanda bioquímica de oxigênio (DBO), que expressa o teor de oxigênio presente na água, fator importante para identificar o grau de poluição das águas; o de coliformes fecais, que identifica a existência de bactérias encontradas nas fezes humanas na amostra de água, e o de pH, cuja função é avaliar se a amostra de água está dentro dos padrões de acidez estabelecidos para o consumo.
BRANCO, S. M. Água, origem, uso e preservação. São Paulo: Moderna, 2001 (adaptado).
Entre os testes descritos, os mais importantes para garantir a saúde do consumidor e a manutenção da vida aquática são, respectivamente, os de: