Manuel Bandeira
Assim eu queria o meu último poema
Que fosse terno dizendo as coisas mais simples e menos intencionais
Que fosse ardente como um soluço sem lágrimas
Que tivesse a beleza das flores quase sem perfume
A pureza da chama em que se consomem os diamantes mais límpidos
A paixão dos suicidas que se matam sem explicação.
BANDEIRA, Manuel. Poesia completa e prosa. Rio de Janeiro: Nova Aguilar, 1996, p. 223.
De acordo com o poema acima, assinale a alternativa correta.
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A figura representa o esquema de um coração humano, no qual estão indicadas algumas de suas estruturas.
Analise as proposições em relação a este órgão.
I. O sangue arterial circula dentro das artérias e o venoso dentro das veias.
II. As artérias pulmonares esquerda e direita conduzem o sangue venoso aos pulmões.
III. O ventrículo direito do coração possui paredes mais espessas do que o ventrículo esquerdo, pois tem que impulsionar o sangue rico em oxigênio para todo o corpo.
IV. As veias cavas trazem o sangue venoso dos pulmões ao átrio direito do coração.
V. As paredes das veias possuem músculos que auxiliam na impulsão do sangue.
Assinale a alternativa correta.
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O homem ocidental aprende pouco a pouco o que é ser uma espécie viva num mundo vivo, ter um corpo, condições de existência, probabilidade de vida, saúde individual e coletiva, forças que se podem modificar, e um espaço em que se pode reparti-las de modo ótimo. Pela primeira vez na história, sem dúvida, o biológico reflete-se no político; o fato de viver não é mais esse sustentáculo inacessível que só emerge de tempos em tempos, no acaso da morte e de sua fatalidade: cai, em parte, no campo de controle do saber e de intervenção do poder.
FOUCAULT, Michel. História da sexualidade I: a vontade de saber. Rio de Janeiro: Graal, 1988. p. 134.
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