Em uma escola há quatro turmas de 5.º ano. A tabela mostra o turno e a quantidade de alunos por turma.
Será sorteada uma bicicleta entre os alunos do 5.º ano. Há mais chances de que o sorteado ou sorteada seja da turma do
Questões relacionadas
- Língua Portuguesa - Fundamental | Não Possui Tópico Definido
As questões 11, 12 e 13 referem-se a uma das canções da dupla sertaneja Victor & Leo, que interpreta, geralmente, em estilos pop, romântico, e/ou sertanejo de raiz. Irmãos, nascidos no município de Ponte Nova, do estado de Minas Gerais, com nomes originais, respectivos, de Vitor Chaves Zapalá Pimentel (15 de abril de 1975) e Leonardo Chaves Zapalá (4 de outubro de 1976).
‘Deus e Eu no Sertão’: canção apresentada a seguir.
Leia-a e observe-a com atenção.
Deus e Eu no Sertão
Composição: Victor & Leo
Nunca vi ninguém viver tão feliz
Como eu no sertão
Perto de uma mata e de um ribeirão
Deus e eu no sertão
Casa simplesinha, rede pra dormir
De noite um show no céu
Deito pra assistir
Deus e eu no sertão
Das horas não sei, mas vejo o clarão
Lá vou eu cuidar do chão
Trabalho cantando, a terra é a inspiração
Deus e eu no sertão
Não há solidão, tem festa lá na vila
Depois da missa vou ver minha menina
De volta pra casa
Queima a lenha no fogão
E junto ao som da mata
Vou eu e um violão
Deus e eu no sertão...
Fonte: http://www.kboing.com.br/victor-e-leo/1-1003337/– 22/11/2010 – adaptado.
Após ler, pensar e responder as questões anteriores a respeito da canção, EXPLIQUE, com o seu ponto de vista, o sentido do próprio título: Deus e Eu no Sertão de acordo a todo o contexto: falam o que na canção, qual o objetivo?
- Língua Portuguesa | 1.03 Capacidade de Análise
SOBREVIVEREMOS NA TERRA?
Tenho interesse pessoal no tempo. Primeiro, meu best-seller chama-se Uma breve história do
tempo. Segundo, por ser alguém que, aos 21 anos, foi informado pelos médicos de que teria apenas
mais cinco anos de vida e que completou 76 anos em 2018. Tenho uma aguda e desconfortável
consciência da passagem do tempo. Durante a maior parte da minha vida, convivi com a sensação
[5] de que estava fazendo hora extra.
Parece que nosso mundo enfrenta uma instabilidade política maior do que em qualquer outro
momento. Uma grande quantidade de pessoas sente ter ficado para trás. Como resultado, temos
nos voltado para políticos populistas, com experiência de governo limitada e cuja capacidade para
tomar decisões ponderadas em uma crise ainda está para ser testada. A Terra sofre ameaças em
[10] tantas frentes que é difícil permanecer otimista. Os perigos são grandes e numerosos demais. O
planeta está ficando pequeno para nós. Nossos recursos físicos estão se esgotando a uma velocidade
alarmante. A mudança climática foi uma trágica dádiva humana ao planeta. Temperaturas cada vez
mais elevadas, redução da calota polar, desmatamento, superpopulação, doenças, guerras, fome,
escassez de água e extermínio de espécies; todos esses problemas poderiam ser resolvidos, mas
[15] até hoje não foram. O aquecimento global está sendo causado por todos nós. Queremos andar de
carro, viajar e desfrutar um padrão de vida melhor. Mas quando as pessoas se derem conta do que
está acontecendo, pode ser tarde demais.
Estamos no limiar de um período de mudança climática sem precedentes. No entanto, muitos políticos
negam a mudança climática provocada pelo homem, ou a capacidade do homem de revertê-la.
[20] O derretimento das calotas polares ártica e antártica reduz a fração de energia solar refletida de volta
no espaço e aumenta ainda mais a temperatura. A mudança climática pode destruir a Amazônia e
outras florestas tropicais, eliminando uma das principais ferramentas para a remoção do dióxido
de carbono da atmosfera. A elevação da temperatura dos oceanos pode provocar a liberação de
grandes quantidades de dióxido de carbono. Ambos os fenômenos aumentariam o efeito estufa e
[25] exacerbariam o aquecimento global, tornando o clima em nosso planeta parecido com o de Vênus:
atmosfera escaldante e chuva ácida a uma temperatura de 250 ºC. A vida humana seria impossível.
Precisamos ir além do Protocolo de Kyoto – o acordo internacional adotado em 1997 – e cortar
imediatamente as emissões de carbono. Temos a tecnologia. Só precisamos de vontade política.
Quando enfrentamos crises parecidas no passado, havia algum outro lugar para colonizar. Estamos
[30] ficando sem espaço, e o único lugar para ir são outros mundos. Tenho esperança e fé de que nossa
engenhosa raça encontrará uma maneira de escapar dos sombrios grilhões do planeta e, deste
modo, sobreviver ao desastre. A mesma providência talvez não seja possível para os milhões de
outras espécies que vivem na Terra, e isso pesará em nossa consciência.
Mas somos, por natureza, exploradores. Somos motivados pela curiosidade, essa qualidade
[35] humana única. Foi a curiosidade obstinada que levou os exploradores a provar que a Terra não era
plana, e é esse mesmo impulso que nos leva a viajar para as estrelas na velocidade do pensamento,
instigando-nos a realmente chegar lá. E sempre que realizamos um grande salto, como nos pousos
lunares, exaltamos a humanidade, unimos povos e nações, introduzimos novas descobertas e novas
tecnologias. Deixar a Terra exige uma abordagem global combinada – todos devem participar.
STEPHEN HAWKING (1942-2018)
Adaptado de Breves respostas para grandes questões. Rio de Janeiro: Intrínseca, 2018.
Ao enfatizar a atitude de curiosidade no último parágrafo, pode-se inferir a seguinte proposta do autor para o problema que debate:
- Inglês - Fundamental | 12. Refeições, Bebidas e Frutas
Which picture is a good example of healthy food?
- Língua Portuguesa | A. Análise Sintática
TEXTO DE APOIO:
Política pública de saneamento básico: as bases do saneamento como direito de cidadania e os debates sobre novos modelos de gestão Ana Lucia Britto Professora Associada do PROURB-FAU-UFRJ Pesquisadora do INCT Observatório das Metrópoles
A Assembleia Geral da ONU reconheceu em 2010 que o acesso à água potável e ao esgotamento sanitário é indispensável para o pleno gozo do direito à vida. É preciso, para tanto, fazê-lo de modo financeiramente acessível e com qualidade para todos, sem discriminação. Também obriga os Estados a eliminarem progressivamente as desigualdades na distribuição de água e esgoto entre populações das zonas rurais ou urbanas, ricas ou pobres.
No Brasil, dados do Ministério das Cidades indicam que cerca de 35 milhões de brasileiros não são atendidos com abastecimento de água potável, mais da metade da população não tem acesso à coleta de esgoto, e apenas 39% de todo o esgoto gerado são tratados. Aproximadamente 70% da população que compõe o déficit de acesso ao abastecimento de água possuem renda domiciliar mensal de até ½ salário mínimo por morador, ou seja, apresentam baixa capacidade de pagamento, o que coloca em pauta o tema do saneamento financeiramente acessível.
Desde 2007, quando foi criado o Ministério das Cidades, identificam-se avanços importantes na busca de diminuir o déficit já crônico em saneamento e pode-se caminhar alguns passos em direção à garantia do acesso a esses serviços como direito social. Nesse sentido destacamos as Conferências das Cidades e a criação da Secretaria de Saneamento e do Conselho Nacional das Cidades, que deram à política urbana uma base de participação e controle social.
Houve também, até 2014, uma progressiva ampliação de recursos para o setor, sobretudo a partir do PAC 1 e PAC 2; a instituição de um marco regulatório (Lei 11.445/2007 e seu decreto de regulamentação) e de um Plano Nacional para o setor, o PLANSAB, construído com amplo debate popular, legitimado pelos Conselhos Nacionais das Cidades, de Saúde e de Meio Ambiente, e aprovado por decreto presidencial em novembro de 2013.
Esse marco legal e institucional traz aspectos essenciais para que a gestão dos serviços seja pautada por uma visão de saneamento como direito de cidadania: a) articulação da política de saneamento com as políticas de desenvolvimento urbano e regional, de habitação, de combate à pobreza e de sua erradicação, de proteção ambiental, de promoção da saúde; e b) a transparência das ações, baseada em sistemas de informações e processos decisórios participativos institucionalizados.
A Lei 11.445/2007 reforça a necessidade de planejamento para o saneamento, por meio da obrigatoriedade de planos municipais de abastecimento de água, coleta e tratamento de esgotos, drenagem e manejo de águas pluviais, limpeza urbana e manejo de resíduos sólidos. Esses planos são obrigatórios para que possam ser estabelecidos contratos de delegação da prestação de serviços e para que possam ser acessados recursos do governo federal (OGU, FGTS e FAT), com prazo final para sua elaboração terminando em 2017. A Lei reforça também a participação e o controle social, através de diferentes mecanismos como: audiências públicas, definição de conselho municipal responsável pelo acompanhamento e fiscalização da política de saneamento, sendo que a definição desse conselho também é condição para que possam ser acessados recursos do governo federal.
O marco legal introduz também a obrigatoriedade da regulação da prestação dos serviços de saneamento, visando à garantia do cumprimento das condições e metas estabelecidas nos contratos, à prevenção e à repressão ao abuso do poder econômico, reconhecendo que os serviços de saneamento são prestados em caráter de monopólio, o que significa que os usuários estão submetidos às atividades de um único prestador
FONTE: adaptado de http://www.assemae.org.br/artigos/item/1762-saneamento-basico-como-direito-de-cidadania
“Nesse sentido destacamos as Conferências das Cidades e a criação da Secretaria de Saneamento e do Conselho Nacional das Cidades, que deram à política urbana uma base de participação e controle social”.
No fragmento, o pronome relativo exerce a função sintática de
- Química | B. Cálculos Estequiométricos
Cada molécula de glicose metabolizada no organismo humano gera o equivalente a 3 000 kJ de energia. A atividade da célula nervosa, em condições normais, depende do fornecimento constante dessa fonte energética.
A equação química a seguir representa a obtenção de glicose a partir do glicogênio.
Considere uma molécula de glicogênio de massa molar igual a 4,86 x 106 g.mol−1.
A metabolização da glicose originada da hidrólise dessa molécula de glicogênio proporciona o ganho de energia, em quilojoules, equivalente a: