A energia elétrica consumida nas residências é medida, em quilowatt/hora, por meio de um relógio medidor de consumo. Nesse relógio, da direita para a esquerda, tem-se o ponteiro da unidade, da dezena, da centena e do milhar. Se um ponteiro estiver entre dois números, considera-se o último número ultrapassado pelo ponteiro. Suponha que as medidas indicadas nos esquemas seguintes tenham sido feitas em uma cidade em que o preço do quilowatt/hora fosse de R$ 0,20.
O valor a ser pago pelo consumo de energia elétrica registrado seria de
Questões relacionadas
- Matemática | 12.1 Triângulos
A famosa Torre de Pisa, localizada na Itália, assim como muitos outros prédios, por motivos adversos, sofrem inclinações durante ou após suas construções.
Um prédio, quando construído, dispunha-se verticalmente e tinha 60 metros de altura. Ele sofreu uma inclinação de um ângulo α, e a projeção ortogonal de sua fachada lateral sobre o solo tem largura medindo 1,80 metro, conforme mostra a figura.
O valor do ângulo de inclinação pode ser determinado fazendo-se o uso de uma tabela como a apresentada.
Uma estimativa para o ângulo de inclinação α, quando dado em grau, é tal que
- Língua Portuguesa | 1.2 Estratégias Empregadas na Construção do Texto
(ENEM 2018 1ª APLICAÇÃO)
Garrafa PET vazia tem valor líquido e certo: reciclada, vira tecido, madeira sintética ou plástico novo de novo. Separar o lixo facilita o trabalho dos catadores e aumenta o material aproveitado, principalmente se você limpar as embalagens por dentro, retirando a sujeira antes de descartá-las. Mude de atitude. Assim, você ajuda a gerar renda para quem precisa e poupa recursos naturais.
SEPARE O LIXO E ACERTE NA LATA.
Disponível em: www.separeolixo.gov.br. Acesso em: 4 dez. 2017 (adaptado).
Nessa campanha, a principal estratégia para convencer o leitor a fazer a reciclagem do lixo é a utilização da linguagem não verbal como argumento para:
- Língua Portuguesa
Violência à saúde
Mauro Gomes Aranha de Lima
Jornal do Cremesp, agosto de 2016
O aumento da violência contra médicos e enfermeiros finalmente passou a ser encarado como questão de Estado. Graças às denúncias do Cremesp [Conselho Regional de Medicina do Estado de São Paulo] e do Coren-SP [Conselho Regional de Enfermagem de São Paulo], a Secretaria de Segurança Pública de São Paulo (SSP-SP) mantém agora um grupo de trabalho que se debruça na busca de soluções para o problema.
Em recente reunião, o secretário adjunto da SSP-SP, Sérgio Sobrane, comprometeu-se a tomar providências. A Secretaria de Saúde (SES-SP) também participou dos debates que culminaram com proposta do Cremesp e do Coren de um protocolo para orientar profissionais da Saúde a lidar com situações em que o usuário/familiar se mostre agressivo ou ameaçador.
Simultaneamente, a SSP-SP preparará um piloto de intervenção baseado em registros de ameaças ou de truculência na Capital. Se bem sucedido, será multiplicado ao restante do Estado.
São medidas oportunas e as levaremos em frente. Contudo, tal empenho não será o bastante. A violência emerge de raízes profundas: governos negligenciam a saúde dos cidadãos, motivo pelo qual a rede pública padece de graves problemas no acesso ou continuidade da atenção; hospitais sucateados e sob o contingenciamento de leitos e serviços; postos de saúde e Estratégia Saúde da Família com equipes incompletas para a efetivação de metas integrativas biopsicossociais.
O brasileiro é contribuinte assíduo e pontual, arca com uma das mais altas tributações do mundo, e, em demandas por saúde, o que recebe é o caos e a indiferença.
Resignam-se, muitos. Todavia, há os que não suportam a indignidade. Sentem-se humilhados. Reagem, exaltam-se. Eis que chegamos ao extremo. Em pesquisa encomendada pelo Cremesp, em 2015, com amostra de médicos, tomaram conhecimento ou foram vítimas de violência. Ouvimos também os pacientes: dos entrevistados atribuíram a razão das agressões a problemas como demora para serem atendidos, estresse, muitos pacientes para poucos médicos, consultas rápidas e superficiais.
Ser médico é condição e escolha. Escolhemos a compreensão científica do mecanismo humano, revertida em benefício do ser que sofre. Vocação, chamado, desafio, e o apelo da dor em outrem, a nos exigirem fôlego, serenidade e dedicação. Estamos todos, médicos e pacientes, em situação. Há que se cultivar entre nós uma cultura de paz. E um compromisso mútuo de tarefas mínimas.
Aos pacientes, cabe-lhes o cultivo de uma percepção mais refletida de que, em meio à precariedade posta por governos cínicos, o Estado não é o médico. Este é apenas o servidor visível, por detrás do qual está aquele que se omite.
Aos médicos, a compreensão de que os pacientes, além de suas enfermidades, sofrem injustiças e agravos sociais.
A tolerância não é exatamente um dom, uma graça, ou natural pendor. É esforço deliberado, marco estrutural do processo civilizador.
Tarefas e esforços compartilhados: a solução da violência está mais dentro do que fora de nós.
In: Jornal do Cremesp. Órgão Oficial do Conselho Regional de Medicina do Estado de São Paulo. Nº 339, agosto 2016. [Adaptado]
Ao longo do texto, estão evidenciados elementos de coesão textual. Assinale a alternativa que apresenta a relação de sentido por eles estabelecida, de acordo com a ordem em que se apresentam.
- História - Fundamental | 01. A Primeira República no Brasil
Observe a charge abaixo.
Esta charge, inspirada em uma marcha de Carnaval interpretada por Francisco Alves, faz referência
- Literatura | 4.1 Romantismo(UNESP) De fato, este romance constitui um dos poucos romances cômicos do romantismo nacional, afastando-se dos traços idealizantes que caracterizam boa parte das obras "sérias" dos autores de então. O modo pelo qual este romance pinta a sociedade, representado-a a partir de um ângulo abertamente cômico e satírico, também era relativamente novo nas letras brasileiras do século XIX.
(Mamede Mustafa Jarouche. “Galhofa sem melancolia”, 2003. Adaptado.)
O comentário refere-se ao romance