Nos últimos anos, temos visto cada vez mais notícias sobre as mudanças que o planeta está enfrentando, como o aumento das temperaturas, o derretimento das geleiras e a perda da biodiversidade. Diante dessa situação, é importante que cada um de nós faça a sua parte para preservar a natureza e reduzir os impactos das atividades humanas no planeta.
Explique de que forma as ações humanas têm contribuído para os problemas ambientais que o planeta está enfrentando.
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- Língua Portuguesa | 1.2 Estratégias Empregadas na Construção do Texto
(ENEM 2009 CANCELADO) Canção amiga
Eu preparo uma canção,
em que minha mãe se reconheça
todas as mães se reconheçam
e que fale como dois olhos.
[...]
Aprendi novas palavras
E tornei outras mais belas.
Eu preparo uma canção
que faça acordar os homens
e adormecer as crianças.
ANDRADE, C. D. Novos Poemas. Rio de Janeiro: José Olympio, 1948. (fragmento)
A linguagem do fragmento acima foi empregada pelo autor com o objetivo principal de:
- Biologia | 3.1 Água e Sais Minerais
(UECE) Analise as seguintes afirmações relacionadas à osteoporose:
I. É uma doença exclusiva de mulheres em idade avançada, associada à menopausa.II. Pacientes com osteoporose não podem praticar musculação, pois essa prática aumenta o risco de fratura óssea.III. Dor ou sensibilidade óssea, diminuição de estatura com o passar do tempo, postura encurvada ou cifótica são sintomas da osteoporose avançada.É correto o que se afirma somente em:
- Língua Espanhola | 1.3 Modelo de Questão: ENEM X Tradicional
A personagem Susanita, no último quadro, inventa o vocábulo mujerez, utilizando-se de um recurso de formação de palavra existente na língua espanhola. Na concepção da personagem, o sentido do vocábulo mujerez remete à
- Língua Portuguesa - Fundamental | 8.03 Crônica
Leia a crônica. Papos – Me disseram... – Disseram-me. – Hein? – O correto é “disseram-me”. Não “me disseram”. – Eu falo como quero. E te digo mais... Ou é “digo-te”? – O quê? – Digo-te que você... – O “te” e o “você” não combinam. – Lhe digo? – Também não. O que você ia me dizer? Que você está sendo grosseiro, pedante e chato. E que eu vou te partir a cara. Lhe partir a cara. Partir a sua cara. Como é que se diz? – Partir-te a cara. – Pois é. Parti-la hei de, se você não parar de me corrigir. Ou corrigir-me. – É para o seu bem. – Dispenso as suas correções. Vê se esquece-me. Falo como bem entender. Mais uma correção e eu... – O quê? – O mato. – Que mato? – Mato-o. Mato-lhe. Mato você. Matar-lhe-ei-te. Ouviu bem? – Eu só estava querendo... – Pois esqueça-o e para-te. Pronome no lugar certo é elitismo! – Se você prefere falar errado... – Falo como todo mundo fala. O importante é me entenderem. Ou entenderem-me? – No caso... não sei. – Ah, não sabe? Não o sabes? Sabes-lo não? – Esquece. – Não. Como “esquece”? Você prefere falar errado? E o certo é “esquece” ou “esqueça”? Ilumine-me. Me diga. Ensines-lo-me, vamos. – Depende. – Depende. Perfeito. Não o sabes. Ensinar-me-lo-ias se o soubesses, mas não sabes-o. – Está bem, está bem. Desculpe. Fale como quiser. – Agradeço-lhe a permissão para falar errado que mas dá. Mas não posso mais dizer-lo-te o que dizer-te-ia. – Por quê? – Porque, com todo este papo, esqueci-lo. VERISSIMO, Luís Fernando. Comédias para se Ler na Escola. Rio de Janeiro: Objetiva, 2001. p. 65
Qual foi o conflito gerador do diálogo entre os interlocutores?
- Física
Deseja-se eletrizar um objeto metálico, inicialmente neutro, pelos processos de eletrização conhecidos, e obter uma quantidade de carga negativa de 3,2µC Sabendo-se que a carga elementar vale 1,6.10-19C para se conseguir a eletrização desejada será preciso: