Em São Paulo, no final do século XIX, a avenida Paulista representava a modernidade e a riqueza. Avenida larga, pavimentada, com iluminação a gás e repleta de casarões, propriedade dos ricos produtores de café que passaram a morar nas cidades.
Questões relacionadas
- Inglês - Fundamental | 04. Present Perfect
Texto base:
Enunciado:
Complete the following sentences about the blog’s author with already, never or yet.
1. He has _________________ been to the Himalaya mountains.
2. He hasn’t run a trail ½ marathon _________________ but he is dreaming to do it.
3. He has _________________ skydived two times. He’s loved it.
4. He hasn’t been to Costa Rica _________________ but he’s planning to go soon.
5. He has _________________ gone hang-gliding.
- História - Fundamental | Não Possui Tópico Definido
http://2.bp.blogspot.com/_LAXSDA6Euhs/Ss4E8A7tF7I/AAAAAAAAAso/r7zOdqkvTQM/s320/caminho+inca+desenho.jpg. Acesso em 12/10/09
Na imagem podemos perceber
- Física | 2.4 Gravitação Universal
As estações do ano devem-se basicamente à inclinação do eixo de rotação da Terra, a qual possui um período de precessão próximo de 26.000 anos. Na época atual, os solstícios ocorrem próximos ao afélio e ao periélio. Dessa maneira, o periélio ocorre no mês de dezembro, quando a distância Terra-Sol é de 145.106 Km e a velocidade orbital da Terra é de 30 km/s. Considere que, no afélio, a distância Terra-Sol é de 150.106 km Nesse sentido, a velocidade de translação da Terra no afélio e o momento astronômico que caracteriza o início da respectiva estação do ano devem ser:
- História | 3.1 Espada e Oligárquica
Leia, a seguir, um trecho de uma Carta Pastoral Coletiva, escrita em 1890: "Infelizmente, porém, é um fato: o Brasil não é mais uma potência católica! Que fazer nesse caso concreto, nesse novo regime, nesse novo modus vivendi que nos é imposto pela força das circunstâncias, no período perturbado e incerto que estamos atravessando?". Considerando o documento histórico, assinale a alternativa correta.
- Língua Portuguesa | 1.2 Percepção das Ideias do Texto
Não cobra assinatura. Não cobra para fazer o download. Não tem anúncios. Não tem compras dentro do aplicativo. Mas, então, como o WhatsApp ganha dinheiro? Ou melhor, que tipo de magia fez o Facebook decidir comprar o app por R$ 19 bilhões, em 2014?
Quando fundado em 2009, o WhatsApp cobrava US$ 1 por instalação em alguns países. Em outros, a empresa cobrava US$ 1 por ano como forma simbólica de assinatura. E, em alguns outros, o app era completamente gratuito, caso do Brasil.
Em agosto de 2014, ano da compra pelo Facebook, cerca de 600 milhões de pessoas usavam o aplicativo de mensagens. Até setembro do mesmo ano, os relatórios financeiros do Facebook apontavam que o faturamento da empresa não ultrapassava a casa do US$ 1,3 milhão, menos de um centésimo do valor da compra. Se você pensou “então o WhatsApp não dá dinheiro”, isso faz algum sentido. O que levou o Facebook a gastar tanto, então?
Especialistas apontam o “big data” — campo da tecnologia que lida com grandes volumes de dados digitais
— como impulsionador da compra. Com mais informações, a empresa pode analisar melhor o comportamento dos usuários.
Em agosto de 2016, o WhatsApp começou a compartilhar dados com o Facebook. O objetivo? Fomentar relações entre as bases de Facebook, WhatsApp e Instagram — sugerir amizades em uma rede com base em contatos da outra, por exemplo — mas, principalmente, otimizar a recomendação de publicidade. Afinal, é aí que está o maior volume de faturamento do Facebook atualmente.
Disponível em: https://noticias.uol.com.br. Acesso em: 4 jun. 2019 (adaptado).
As estratégias descritas no texto para a obtenção de lucro de forma indireta fundamentam-se no(a)