A reflexão do som é um importante conceito na acústica e tem aplicações em diversas áreas, como na arquitetura, engenharia e até para orientação de alguns animais. Nos estúdios de gravação, por exemplo, o isolamento acústico é essencial para garantir que o som seja gravado sem interferências externas.
O que é necessário para que ocorra o fenômeno do eco?
Questões relacionadas
- Física
Considere uma casca condutora esférica eletricamente carregada e em equilíbrio eletrostático. A
respeito dessa casca, são feitas as seguintes afirmações.
I. A superfície externa desse condutor define uma superfície equipotencial.
II.O campo elétrico em qualquer ponto da superfície externa do condutor é perpendicular à superfície.
III. O campo elétrico em qualquer ponto do espaço interior à casca é nulo.
Quais estão corretas?
- Língua Portuguesa - Fundamental | 8.02 Relato
Texto base: Textos para a questão. FRAGMENTO 1
Cicloviagem à Volta da Chapada Diamantina,
sendo quase que total por terra e single track por Vivi Mar Dia 1 — Dia de retas, terra, pouquíssimo asfalto e muuuito sol.
— Trajeto: Mucugê 3 Guiné 3 Acampamento muquiado na estrada.
— Distância do dia: 50 km.
— Jantar: Preparamos um bacalhau com arroz e azeitonas.
— Tínhamos energia e disposição pra pedalar muito mais, mas resolvemos acampar
desviando um pouco da estrada num local entocado que estava na sombra. Deduzimos que
o pôr do sol seria maravilhoso dali. E foi. O sol desceu avermelhado deixando as paredes
rochosas num tom laranja. Um espetáculo à parte.
[...][registros dos 6 dias seguintes da viagem]
Saldo final:
— Pneu furado: Zero (não me lembro de nenhum ter furado, rs, se alguém lembrar me
corrige, rs)
— Bagageiro quebrado: 2
— Gastos com comida em 7 dias de cicloviagem: 87,00
— Gastos com bebidas durante a cicloviagem (suco, coco e breja): 28,00 Disponível em: <www.mochileiros.com/> e em <https://goo.gl/Gtk0t3>.
Acesso em: 5 abr. 2017. FRAGMENTO 2 Chapada Diamantina São dezenas de atrativos naturais que garantem diversão para todas as idades. Veja abaixo os principais atrativos, divididos por cidade. [...] MUCUGÊ Parque Municipal de Mucugê, Projeto Sempre-Viva e Rio Tiburtino Situado no Parque Municipal de Mucugê, o Projeto Sempre-Viva foi criado para proteger essa espécie de planta herbácea ameaçada de extinção. No local, estão expostas diversas flores, com destaque para um buquê coletado em 1999, intacto e que ainda abre e fecha de acordo com o clima. O Parque é considerado a principal atração do município, com opções de turismo pedagógico, cultural e de aventura. Nele é possível conhecer um trecho da Estrada Real, visitar o Museu Vivo do Garimpo e aproveitar o Rio Tiburtino, de acesso rápido e fácil, que oferece rapel e tirolesa. Disponíviel em: <www.guiachapadadiamantina.com.br/conheca-os-atrativos-mais-visitadose-as-belezas-de-cada-cidade/> e em <https://goo.gl/msKAnb>. Acesso em: 5 abr. 2017.
Enunciado:
Os dois fragmentos pertencem a textos que falam de viagens à Chapada Diamantina, na Bahia. Assinale a alternativa correta sobre eles:
- Arte - Fundamental | 04.1. Obras
Enunciado:
Iluminura ou miniatura
O termo "iluminura" é geralmente empregado para designar todo o conjunto pictórico de caráter decorativo ou ilustrativo que acompanhava os textos dos códices e dos livros manuscritos do período medieval. Mais recentemente, a aplicação do termo tem vindo a ser gradualmente alargada, tanto ao nível cronológico como geográfico, de forma a englobar manifestações artísticas muito mais variadas originárias do Egipto e que conheceram vasta expansão e divulgação no mundo muçulmano e hindu.
Sinônimo de "iluminura", a palavra "miniatura" deriva dos termos latinos miniator ou minium, que designavam o pigmento vermelho geralmente utilizados para as grandes letras iniciais dos textos.
Durante a Idade Média empregavam-se, para execução destas pinturas, pigmentos formados por terras (como os ocres, os amarelos e castanhos), pigmentos de origem metálica (o azul e o verde) e pigmentos retirados de vegetais ou de outros elementos orgânicos. Estes pigmentos transformavam-se em tinta a partir de uma mistura com um aglutinante à base de ovo, pelo que as suas características técnicas e possibilidades expressivas se aproximavam da têmpera. Era também frequente o emprego da prata e do ouro que, para tal, eram transformados em folhas finas. O suporte destas imagens era invariavelmente o pergaminho, obtido a partir de pele de anho.
Os mais antigos testemunhos de iluminura remontam ao Egito Antigo. Nesta civilização realizavam-se ilustrações em rolos de papiro, acompanhando textos hieroglíficos, como os "Livros dos Mortos", executados para personagens importantes da sociedade (soberanos, aristocratas, sacerdotes, etc.).
A tradição da ilustração manteve-se durante o período helenístico (após a queda do império egípcio) num dos centros culturais mais ativos do mundo mediterrânico, a Biblioteca de Alexandria.
Durante os primeiros tempos do cristianismo foram realizados muitos livros iluminados, mas poucos exemplares sobreviveram até hoje, à exceção de algumas bíblias do século VI.
Mais tarde, entre os séculos VII e IX, esta forma artística teve grande desenvolvimento nos isolados mosteiros irlandeses e ingleses que, posteriormente, a transmitiriam ao resto da Europa. Data deste período o famoso códice "Book of Kells".
A partir do século X acentuou-se a tentativa de integração dos textos com as imagens, através da adoção de esquemas compositivos muito diversificados. Para além das imagens figurativas de sentido narrativo, era frequente o uso de elementos ornamentais, em forma de molduras ou de frisos, de caráter abstrato-geométrico ou vegetalista, que articulavam as ilustrações com o texto, como se pode observar no códice "Apocalipse de Lorvão", realizado em Portugal durante o período românico.
Na época gótica, a produção de iluminuras expandiu-se bastante, abandonando o ambiente restrito dos scriptorium dos mosteiros, para se desenvolver, em algumas cidades importantes como Paris, numa profissão autônoma que se organizava em guildas ou corporações.
Os livros manuscritos, de caráter religioso ou profano, então realizados respondiam a solicitações de famílias ricas, da nobreza ou dos próprios reis. De entre estes destaca-se o livro Les Trés Riches Heures du Duc de Berry, produzido entre 1413 e 1416 pelos irmãos Jean e Paul Limbourg.
A produção de manuscritos iluminados entrou em declínio após a invenção da imprensa em meados do século XV, persistindo em pequena escala, fruto de encomendas de alguns mecenas iluminados. As obras produzidas nestas altura, geralmente em Itália e na Flandres, reportavam-se ao estilo renascentista, então com forte implantação nestes países.
http://www.infopedia.pt/$iluminura-ou-miniatura
Compartilhe com a turma o texto acima, sobre a iluminura e incentive os alunos a pesquisarem imagens representativas do tema. Abra um espaço para compartilharem esse material coletado e observarem as imagens, a técnica, a distribuição dos elementos na composição, a simetria, as cores, etc.
Depois proponha a realização de um trabalho de confecção de um retrato em forma de iluminura. Peça que levem para a sala como suporte, uma folha de papel de presente tipo couché dourado. A folha pode ser cortada no tamanho A4. Peça aos alunos que façam um retrato sobre o papel cortado, utilizando tinta guache vermelha e azul, mas oriente-os a predominar o vermelho.
Depois dos trabalhos prontos monte com os alunos um varal na sala de aula.
- Matemática - Fundamental | 07. Grandezas e Medidas
Observe a medida das caixas:
Colocando estas caixas lado a lado, poderemos guardá-las num armário que tenha:
- História | 1.5 Ciclo do Açúcar e Sociedade Colonial
O açúcar e suas técnicas de produção foram levados à Europa pelos árabes no século VIII, durante a Idade Média, mas foi principalmente a partir das Cruzadas (séculos XI e XIII) que a sua procura foi aumentando. Nessa época passou a ser importado do Oriente Médio e produzido em pequena escala no sul da Itália, mas continuou a ser um produto de luxo, extremamente caro, chegando a figurar nos dotes de princesas casadoiras.
CAMPOS, R. Grandeza do Brasil no tempo de Antonil (1681-1716). São Paulo: Atual, 1996.
Considerando o conceito do Antigo Sistema Colonial, o açúcar foi o produto escolhido por Portugal para dar início à colonização brasileira, em virtude de