As imagens a seguir mostram algumas situações que podem colocar em risco a vida das crianças.
Disponível em: http://conversademenina.wordpress.com/2009/06/21/evite-acidentes-domesticos-com-criancas/
http://kzaorganizada.blogspot.com.br/2012/09/dicas-para-evitar-acidentes-domesticos.html
Acesso em: 09 mar. 2013
A) Identifique os riscos que as crianças estão correndo nas situações retratadas nas imagens.
B) Cite os cuidados que os pais ou responsáveis devem ter para evitar que as situações retratadas nas imagens coloquem em risco a vida das crianças
Questões relacionadas
- Língua Espanhola | 1. Interpretação de Textos
[1] La trascendencia del maíz en la cultura de este país es
destacada en el número 38 de la revista Arqueología Mexicana,
a partir de un extenso recorrido desde la época prehispánica
[4] hasta la fecha, que pasa por su historia, simbolismo, taxonomía,
especies y el arte culinario que de ese producto se deriva.
Según estudios presentes en esta edición, la
[7] composición genética del maíz cultivado proviene de una
especie silvestre conocida como teocinte. De hecho, se sabe
que la domesticación del maíz tuvo lugar en la región del río
[10] Balsas, en Guerrero, aunque no se ha establecido con precisión
cuándo ocurrió ni cuánto tomó ese proceso. Expertos señalan
que los maíces más antiguos han sido localizados en Tehuacán,
[13] Puebla, donde se encuentran especímenes con una antigüedad
de 3000 a.C., lo cual no significa que en ese momento se
descubrió la agricultura. De acuerdo con estas investigaciones,
[16] la domesticación convirtió al maíz en una planta apta para
proporcionar a los grupos humanos cantidades de granos
suficientes para alimentarse adecuadamente. A ello contribuye,
[19] desde luego, el descubrimiento milenario de los diferentes
modos de preparar los granos para sacarle el mayor provecho
a sus bondades nutritivas.
[22] En la época prehispánica, señala, fue tal su
importancia en la dieta que puede considerarse uno de los
factores que propiciaron el tránsito de sociedades nómadas de
[25] cazadores-recolectores a otras de agricultores sedentarios.
De hecho, del maíz derivaron gran parte de las características
económicas, sociales y religiosas de los pueblos
[28] mesoamericanos, apunta en ejemplar. Y es que, desde épocas
muy antiguas, el hombre estableció una íntima conexión con
esta planta, a la que veía como un don divino y con la que llegó
[31] a identificarse de tal manera que se pensaba creado de ese
grano maravilloso que le daba el sustento diario.
El lugar que el maíz ocupó entre las culturas
[34] prehispánicas rebasa el ámbito de la subsistencia, pues se
encontraba inmerso en las concepciones cosmológicas,
marcaba el ritmo de su cultivo y cosecha, la vida ritual y el
[37] desarrollo del resto de las actividades productivas. Además,
determinaba el momento en que habrían de realizarse prácticas
como la guerra o la construcción de monumentos públicos.
[40] Para estos últimos fines, se aprovechaban los tiempos en que
la mayoría de la población no se involucraba en el cultivo y la
cosecha del cereal.
[43] Respecto a la cantidad de platillos que llevan al maíz
como ingrediente hoy en día, resulta difícil dar una cifra
exacta. No obstante, para el destacado antropólogo Eusebio
[46] Dávalos Hurtado, esta cantidad se acerca al menos a 700
maneras en que se le consume en México.
Internet: (con adaptaciones).
Juzgue lo ítem de acuerdo con el texto.
El vocablo “platillos” (l.43) se refiere a piezas pequeñas de vajilla.
- História | 1.5 Ciclo do Açúcar e Sociedade Colonial
O açúcar e suas técnicas de produção foram levados à Europa pelos árabes no século VIII, durante a Idade Média, mas foi principalmente a partir das Cruzadas (séculos XI e XIII) que a sua procura foi aumentando. Nessa época passou a ser importado do Oriente Médio e produzido em pequena escala no sul da Itália, mas continuou a ser um produto de luxo, extremamente caro, chegando a figurar nos dotes de princesas casadoiras.
CAMPOS, R. Grandeza do Brasil no tempo de Antonil (1681-1716). São Paulo: Atual, 1996.
Considerando o conceito do Antigo Sistema Colonial, o açúcar foi o produto escolhido por Portugal para dar início à colonização brasileira, em virtude de
- História - Fundamental | 05.3. Registros da história: a nossa cultura
Leia o trecho de um texto de Gilberto Freyre.
“Existem diversos modos de ser brasileiros, como por exemplo, sertanejos do nordeste, caboclos da Amazônia, crioulos do litoral, caipiras do sudeste e centro do país, gaúchos do sul”...
Você concorda com Gilberto Freyre? Justifique.
- Língua Portuguesa | 1.07 Coesão Textual
(UESPI) TEXTO PARA A PRÓXIMA QUESTÃO:
A literatura nos ajuda a construir nossa identidade
(1) Ainda que nasça e morra só, o indivíduo tem a sua existência marcada pela coletividade de que faz parte e que funciona segundo "leis" e "regras" preestabelecidas. Um dos primeiros desafios a serem enfrentados pelo ser humano é compreender que leis e regras são essas, decidir quais delas deve seguir e quais precisam ser questionadas de modo a permitir que sua jornada individual tenha identidade própria.
(2) Nos textos literários, de certo modo, entramos em contato com a nossa história, o que nos dá a chance de compreender melhor nosso tempo, nossa trajetória. O interessante, porém, é que essa "história" coletiva é recriada por meio das histórias individuais, das inúmeras personagens presentes nos textos que lemos, ou pelos poemas que nos tocam de alguma maneira. Como leitores, interagimos com o que lemos. Somos tocados pelas experiências de leituras que, muitas vezes, evocam nossas vivências pessoais e nos ajudam a refletir sobre nossa identidade e também a construí-la.
(3) Como toda manifestação artística, a literatura acompanha a trajetória humana e, por meio de palavras, constrói mundos familiares – em que pessoas semelhantes a nós vivem problemas idênticos – e mundos fantásticos, povoados por seres imaginários, cuja existência é garantida somente por meio das palavras que lhes dão vida. Também exprime, pela criação poética, reflexões e emoções que parecem ser tão nossas quanto de quem as registrou.
(4) Por meio da convivência com poemas e histórias que traçam tantos e diversos destinos, a literatura acaba por nos oferecer possibilidades de resposta a indagações comuns a todos os seres humanos.
(5) Além disso, em diferentes momentos da história humana, a literatura teve um papel fundamental: o de denunciar a realidade, sobretudo quando setores da sociedade tentam ocultá-la. Foi o que ocorreu, por exemplo, durante o período do regime militar no Brasil. Naquele momento, inúmeros escritores arriscaram a própria vida para denunciar, em suas obras, a violência que tornava a existência uma aventura arriscada. A leitura dessas obras, mesmo que vivamos em uma sociedade democrática e livre, nos ensina a valorizar nossos direitos individuais, nos ajuda a desenvolver uma melhor consciência política e social. Em resumo, a literatura permite também que olhemos para a nossa história e, conhecendo algumas de suas passagens, busquemos construir um futuro melhor.
Maria Luiza M. Abaurre; Marcela Pontara. Literatura Brasileira – tempos leitores e leituras. Ensino Médio.
São Paulo: Moderna, 2005, pp., 10-11. Adaptado.
Considerando a coesão e a coerência promovidas pela seleção das palavras, podemos perceber, no desenvolvimento do texto, ocorrências:
1. de palavras que se repetem, como 'literatura', 'história'.
2. de palavras que estão em afinidade de sentido, como 'literatura', 'escritores', 'obras'.
3. de palavras que são substituídas por um seu sinônimo, como 'poemas' por 'criações poéticas'; (mundos) 'fantásticos' por (seres) 'imaginários'.
4. de palavras que são substituídas por outras de sentido mais geral, como 'histórias' e 'poemas' por 'textos literários'.
5. de palavras antônimas, como 'nascer' e 'morrer'; 'indivíduo' e 'coletividade'.
Estão corretas:
- Geografia - Fundamental | 07. As Atividades Econômicas e as Rotinas do Dia
Texto base: Leia a reportagem e responda à questão. São Paulo, sábado, 3 de outubro de 2009 TEMPOS DE REINVENÇÃO Mesmo com TV, internet e videogame, crianças ainda brincam – e muito –, mas não mais exatamente como seus pais e seus avós Depois de cinco meses levando brincadeira a sério, a Folhinha lança o Mapa do Brincar, com reportagens especiais de seis Estados brasileiros, nesta edição, e um site com mais de 550 brincadeiras. Mas a Folhinha não brincou sozinha, não. Nessa roda entraram crianças das cinco regiões brasileiras, que contaram como são suas brincadeiras em mais de 10.204 cartas e e-mails, enviados de 192 cidades. Esse mapeamento deixou algo bem claro: mesmo em tempos de TV, internet e videogame, é grande a necessidade que meninos e meninas têm em dominar o chão (nas amarelinhas), entender a natureza (no simples voo da pipa) e interagir com o outro (nas tantas brincadeiras de roda). Em textos, desenhos e vídeos, as crianças deixaram claro que brincam sim - e muito. Só talvez não brinquem exatamente como brincavam seus pais e seus avós. (...) Disponível em < http://www1.folha.uol.com.br/folhinha/dicas/di03100901.htm> Acesso em 10/11/2009
Enunciado:
Depois de cinco meses levando brincadeira a sério, a Folhinha lança o Mapa do Brincar e nele são descritas brincadeiras de cada um dos estados brasileiros. Veja alguns exemplos.
Mato Grosso do Sul
Na capital, Campo Grande, Jhonny Maia, 8, brinca de pique de cores, um pega-pega. Nele, o pegador escolhe uma cor e diz aos outros. Depois, todos têm que sair correndo e tocar a cor que foi pedida. Quem conseguir não pode ser pego. Aquele que for capturado antes de achar a cor será o novo pegador.
Minas Gerais
Em Araguari, Maria Isabela Carísio, 10, brinca de Deus, o diabinho e os anjinhos. Uma pessoa, que é o diabinho, tem que fazer graça para os anjinhos, que são o restante do grupo. Eles têm que tentar passar sem rir pelo diabo e chegar no céu, onde está a criança sorteada para ser Deus. Quem rir sai.
Paraná
As crianças de Londrina e Ibiporã brincam de amarelão desenhando no chão um tipo de amarelinha com os números fora de ordem. Sem mudá-los de posição, o jogador começa com os dois pés no número 1 e pulam para o número 2. E assim por diante. Se o número estiver atrás, tem que pular de costas. Quem chega no 9 sem errar escreve o nome em uma casa e será o único que poderá pisá-la.
Disponível em <http://www1.folha.uol.com.br/folhinha/dicas/di03100902.htm> Acesso em 10/11/2009
a) Como a Folhinha fez para montar o Mapa do Brincar?
b) O que é um Mapa do Brincar?
c) Por que a Folhinha quis ouvir crianças de todas as regiões do Brasil para fazer um Mapa do Brincar do Brasil?