O cartaz de Ziraldo faz parte de uma campanha contra o uso de drogas. Essa abordagem, que se diferencia das de outras campanhas, pode ser identificada
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- Matemática - Fundamental | 07. Ângulos e Retas
Na figura representada a seguir, o arco AB corresponde a um sexto da circunferência.
A medida correta do ângulo a representado nessa figura é:
- História | 2.3 Segundo Reinado
(FUVEST) Na Belle Époque brasileira, que difusamente coincidiu com a transição para o regime republicano, surgiram aquelas perguntas cruciais, envoltas no oxigênio mental da época, muitas das quais, contudo, nos incomodam até hoje: como construir uma nação se não tínhamos uma população definida ou um tipo definido? Frente àquele amálgama de passado e futuro, alimentado e realimentado pela República, quem era o brasileiro? (...) Inúmeras tentativas de respostas a todas estas questões mobilizaram os intelectuais brasileiros durante várias décadas.
Elias Thomé Saliba. Raízes do riso. São Paulo: Companhia das Letras, 2002.
Entre as tentativas de responder, durante a Belle Époque brasileira, às dúvidas mencionadas no texto, é correto incluir
- Matemática | 12.4 Outras Funções
No triângulo retângulo ABC ilustrado na figura, a hipotenusa AC mede 12cm e o cateto BC mede 6 cm.
Se M é o ponto médio de BC então a tangente do ângulo é igual a:
- História - Fundamental | 02. A vida familiar
Passeando pelas ruas das cidades, podemos nos deparar com algumas obras de arte, os chamados monumentos.
Identifique algumas dessas obras bastante conhecidas e ligue-as aos seus nomes.
- Língua Portuguesa | 1.06 Funções Da Linguagem
Perder a tramontana
A expressão ideal para falar de desorientados e outras palavras de perder a cabeça É perder o norte, desorientar-se. Ao pé da letra, "perder a tramontana" significa deixar de ver a estrela polar, em italiano stella tramontana, situada do outro lado dos montes, que guiava os marinheiros antigos em suas viagens desbravadoras.
Deixar de ver a tramontana era sinõnimo de desorientação. Sim, porque, para eles, valia mais o céu estrelado que a terra. O Sul era região desconhecida, imprevista; já o Norte tinha como referência no firmamento um ponto luminoso conhecido como a estrela Polar, uma espécie de farol para os navegantes do Mediterrãneo, sobretudo os genoveses e os venezianos. Na linguagem deles, ela ficava transmontes, para além dos montes, os Alpes. Perdê-la de vista era perder a tramontana, perder o Norte.
No mundo de hoje, sujeito a tantas pressões, muita gente não resiste a elas e entra em parafuso. Além de perder as estribeiras, perde a tramontana...
COTRIM, M. Língua Portuguesa, n. 15, jan. 2007.
Nesse texto, o autor remonta às origens da expressão "perder a tramontana". Ao tratar do significado dessa expressão, utilizando a função referencial da linguagem, o autor busca