Povos e comunidades tradicionais são grupos que possuem culturas diferentes da cultura predominante na sociedade e se reconhecem como tal.
Escreva três exemplos de comunidades tradicionais no Brasil e escreva de que forma essas comunidades promovem o uso sustentável dos recursos naturais.
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- Química | 4. Química Ambiental(FGV) O texto seguinte refere-se a um documento do Departamento Nacional de Produção Mineral e descreve a utilidade de um combustível fóssil:A utilidade do combustível X pode ser vinculada às suas propriedades, como o alto poder calorífico por unidade de massa, já que o calor resultante da sua queima aquece caldeiras, que geram vapor, que movimentam turbinas, que geram energia elétrica. O gás produzido por esse combustível pode resultar em fertilizantes, amônia, combustíveis líquidos, lubrificantes, combustível para aviação e isqueiros, metanol, etc.
(https://sistemas.dnpm.gov.br/publicacao/mostra_imagem.asp?IDBancoArquivoArquivo=3970. Adaptado)
O combustível X descrito no texto é:
- Matemática - Fundamental | 08. Polígonos
A medida de cada um dos ângulos obtusos de um losango é expressa por 2w + 5º, enquanto a medida de cada ângulo agudo é expressa por w + 4º. Nessas condições, determine as medidas dos ângulos internos desse losango.
- Matemática - Fundamental | 05. Expressões Algébricas I
Desenvolvendo a expressão
, obtém-se como resultado:
- Ciências - Fundamental | 02. A Terra e o Universo
Analise as figuras a seguir. Elas representam dois modelos que podemos citar sobre o movimento dos planetas: o sistema geocêntrico de Ptolomeu e de Aristóteles e o sistema heliocêntrico de Copérnico e Kepler.
Os sistemas apresentados fazem parte da história da astronomia. Os seres humanos, por serem curiosos, observavam os astros e a posição em que eles apareciam no céu e foram construindo hipóteses ao longo do tempo.
Escreva o nome do astro que fica no centro do sistema
Escreva o nome do astro que fica no centro do sistema
(A) geocêntrico:
(B) heliocêntrico:
- Língua Portuguesa | 1.03 Capacidade de Análise
Não era e não podia o pequeno reino lusitano ser uma potência colonizadora à feição da antiga Grécia. O surto marítimo que enche sua história do século XV não resultara do extravasamento de nenhum excesso de população, mas fora apenas provocado por uma burguesia comercial sedenta de lucros, e que não encontrava no reduzido território pátrio satisfação à sua desmedida ambição. A ascensão do fundador da Casa de Avis ao trono português trouxe esta burguesia para um primeiro plano. Fora ela quem, para se livrar da ameaça castelhana e do poder da nobreza, representado pela Rainha Leonor Teles, cingira o Mestre de Avis com a coroa lusitana. Era ela, portanto, quem devia merecer do novo rei o melhor das suas atenções. Esgotadas as possibilidades do reino com as pródigas dádivas reais, restou apenas o recurso da expansão externa para contentar os insaciáveis companheiros de D. João I.
Caio Prado Júnior, Evolução política do Brasil. Adaptado.
(FUVEST 2012 1ª FASE) Infere-se da leitura desse texto que Portugal não foi uma potência colonizadora como a antiga Grécia, porque seu