Texto base: The Greeks really do have near-mythical origins, ancient DNA reveals Ever since the days of Homer, Greeks have long idealized their Mycenaean “ancestors” in epic poems and classic tragedies that glorify the exploits of Odysseus, King Agamemnon, and other heroes who went in and out of favor with the Greek gods. Although these Mycenaeans were fictitious, scholars have debated whether today’s Greeks descend from the actual Mycenaeans, who created a famous civilization that dominated mainland Greece and the Aegean Sea from about 1600 B.C.E. to 1200 B.C.E., or whether the ancient Mycenaeans simply vanished from the region. Now, ancient DNA suggests that living Greeks are indeed the descendants of Mycenaeans, with only a small proportion of DNA from later migrations to Greece. And the Mycenaeans themselves were closely related to the earlier Minoans, the study reveals, another great civilization that flourished on the island of Crete from 2600 B.C.E. to 1400 B.C.E. (named for the mythical King Minos). The ancient DNA comes from the teeth of 19 people, including 10 Minoans from Crete dating to 2900 B.C.E. to 1700 BCE, four Mycenaeans from the archaeological site at Mycenae and other cemeteries on the Greek mainland dating from 1700 B.C.E. to 1200 B.C.E., and five people from other early farming or Bronze Age (5400 B.C.E. to 1340 B.C.E.) cultures in Greece and Turkey. By comparing 1.2 million letters of genetic code across these genomes to those of 334 other ancient people from around the world and 30 modern Greeks, the researchers were able to plot how the individuals were related to each other. Disponível em: <http://www.sciencemag.org/news/2017/08/greeks-really-do-have-near-mythical-origins-ancient-dna-reveals>. Acesso em:17 maio 2018. (Adaptado).

Enunciado:

Não é pouco o fascínio que a cultura grega desperta ainda nos dias de hoje. Objeto de muitas especulações, a busca pelas origens desse povo sempre se confundiu com as histórias de deuses e semideuses da mitologia. Ao lermos o texto acima, é correto dizer que a alternativa que apresenta sinônimos para as palavras, respectivamente, em destaque nele é:

 Imagine que os quadros a seguir representem uma parte do bairro de uma cidade.

a) Desenhe uma praça bem no centro deste bairro.

Continue desenhando:

• Uma casa verde a leste da praça.

• Uma igreja ao norte da casa.

• Uma escola ao sul da praça.

• Um parquinho a oeste da escola.

• Um cinema ao norte da praça.

• Um estacionamento à esquerda do cinema.

b) Trace o caminho a ser feito.

• De verde, o caminho da igreja até o parquinho, passando pelo cinema.

• De azul, o caminho da escola até o cinema, indo pelo lado leste da praça.

Listen to your teacher and check the picture.

Script : I walk the dog on Sundays.

      Os grilos machos são responsáveis por aquele canto interminável e quase uniforme que interrompe o silêncio noturno e é componente sonoro indispensável nesse ambiente. Não se trata, na verdade, de um canto, mas, da execução de um “instrumento” localizado nas suas asas anteriores. Eles friccionam essas asas, uma sobre a outra, em um movimento ultrarrápido, produzindo os sons característicos, um silvo ora alto e estridente, ora muito suave, com o objetivo de cortejarem a fêmea. Essa musicalidade deve-se a um arranjo especial das veias das asas anteriores dos grilos machos. Esse arranjo das veias, que formam numerosos sulcos, é semelhante a um reco-reco, denominado lima. Os seus prolongamentos recebem o nome de cordas e, acima destas, as veias encerram um espaço chamado espéculo. Entre a lima, as cordas e o espéculo, existe um espaço relativamente triangular, que, por ser semelhante a uma harpa, é designado por esse termo. Todos esses elementos estão identificados na figura acima. Com o atrito das asas, a lima gera as ondas, as cordas vibram, a harpa propaga o som emitido e o espéculo atua como amplificador.

Sara S. Reis, Suzana S. Reis, C.E.E Souza e R. G. Martins Neto. Paleocomportamento: a história evolutiva da musicalidade dos grilos. XXIX Semana de Biologia e XI Mostra Científica-UFJF.

Considerando o texto e a figura acima bem como as características morfofisiológicas dos grilos, julgue o item

O formato e a posição das veias nas asas dos grilos diferem entre fêmeas e machos.

O gráfico mostra a curva de distribuição quantitativa da variação fenotípica para uma determinada característica.

O número de alelos envolvidos na herança desse caráter é: