Qual é o maior e o menor número ímpar que poderá ser formado, usando todos os números do quadro?
Questões relacionadas
- Matemática - Fundamental | 02. Números Inteiros
COMO É A VIDA NAS MAIORES ALTITUDES E PROFUNDIDADES DA TERRA?
“A vida floresce do topo dos 8.850 metros do Monte Everest aos 11.034 metros do abismo submarino na Fossa das Marianas, no Oceano Pacífico. Mas nos limites dessa zona só resistem seres que vivem quase sem alimento, submetidos a pressões enormes ou muito baixas, e adaptados ao frio ou calor extremos.”
RATIER, Rodrigo. Como é a vida nas maiores altitudes e profundidades da Terra?
Qual seria a distância, de forma vertical, entre a Fossa das Marianas e o Monte Everest e como poderia ser representada por um número inteiro, em relação ao nível do mar, a altura do Monte Everest e a profundidade das fossas das Marianas, respectivamente?
- Espanhol - Fundamental | Não Possui Tópico Definido
Lee las normas impuestas por las autoridades peruanas para la visita a Machu Picchu. Normas de visitas a Machu Picchu Protegiendo el Santuario: Normas establecidas por las autoridades peruanas: -Proporcionar a las autoridades y entidades oficiales la información que le sea solicitada. -Abonar los derechos por concepto de ingreso al Camino Inca u otro circuito. -Evitar la contaminación ambiental con desperdicios generados por acción del visitante. -Hacer uso de las áreas públicas, instalaciones o equipamiento, sin que ello signifique deterioro o destrucción de los mismos. -Está prohibido el encender de fogatas. -Estar terminantemente prohibida la extracción, depredación o adquisición, de cualquier especie de flora existente en el Santuario Histórico de Machu Picchu. -Está terminantemente prohibida la captura, caza, depredación o adquisición, de ejemplares de la fauna silvestre del Santuario Histórico de Machu Picchu. -Acampar solamente en los lugares señalados para ello en forma específica, no pudiendo hacerlo en el interior de grupos arqueológicos o zonas restringidas. -No está permitido pernoctar en el lugar. Si desea hacerlo, debe solicitar un permiso especial a las autoridades del Instituto Nacional de Cultura con sede en Machu Picchu o Cusco. -Observar un comportamiento que no perturbe la tranquilidad de otros usuarios. -No está permitido el ingreso a las ruinas con alimentos. -No se permite el ingreso con equipos de sonido. -No se permite el ingreso con mascotas. -Las infracciones a las normas mencionadas obligará a la intervención de la policía o del personal de control para la aplicación de las sanciones que ello trae consigo. Disponible en: <http://www.enjoy-machu-picchu.com/machu-picchu/informacion-util-machu-picchu-reglas-vistar-santuario.php>. Acceso el: 10 oct. 2014. (Fragmento)
Enunciado:
En general, cuando se elaboran normas, es para que se cumplan algunos objetivos. Para ti, ¿qué pretenden las autoridades peruanas al redactar estos conjuntos de normas?
- Matemática - Fundamental | 04. Frações
Observe a imagem abaixo.
Qual é a fração que representa as meninas desse grupo de crianças?
- Língua Portuguesa - Fundamental | 9.08 Reportagem
Um lugar onde botos e homens podem pescar juntos. Parece história de pescador. Mas quem chega à barra de Tramandaí vê que não é. Ali, tem boto na pescaria! Nesse estreito canal que liga as lagoas costeiras ao mar, em meio às extensas praias arenosas do litoral norte gaúcho, ocorre algo incomum no mundo: uma pesca cooperativa entre botos e homens.
A barra de Tramandaí é um estuário, uma região de transição entre as lagoas costeiras e o mar, frequentado por dez botos, que podem ser vistos o ano inteiro. Todos são da espécie Tursiops truncatus e têm nomes dados pelos pescadores, que, como os cientistas, os distinguem pela nadadeira dorsal. A nadadeira dorsal de um boto pode ser comparada a uma impressão digital. Como sua forma, seu tamanho e suas cicatrizes variam de um boto para outro, os cientistas podem usá-la para identificar cada animal individualmente, o que permite acompanhá-lo ao longo do tempo e descobrir muito sobre seu comportamento e modo de vida.
Barata, Lobisomem, Galhamol, Coquinho, Pomba, Bagrinho, Catatu, Geraldona, Gardenal e Argola se alimentam, descansam e se reproduzem na barra de Tramandaí. Eles nadam sempre juntos e quase não vão para outras regiões. Alguns vivem ali há muito tempo, como Barata, visto no estuário há mais de dez anos.
Os botos ajudam muito os pescadores a achar peixes nas águas turvas da barra de Tramandaí, pois, ao localizar um cardume, eles se comportam de forma especial: dão saltos, viram o corpo, batem com a cabeça na água... Além disso, para encurralar os peixes e dificultar sua fuga, procuram levá-los até as margens, onde ficam os pescadores!
Portanto, não é à toa que, ao ver Barata e companhia na barra de Tramandaí, os pescadores preparam suas tarrafas – redes circulares arremessadas abertas na água. Como sabem identificar o comportamento que os botos apresentam quando acham peixes e ainda têm a ajuda deles para levar o cardume até a margem, a pesca é certa!
Mas não é só o homem que ganha com essa pescaria. Para os botos, a associação com os pescadores também é muito proveitosa: o lançamento das tarrafas na água, possivelmente, confunde o cardume, facilitando que esses animais capturem os peixes!
Esse tipo de “pesca cooperativa” entre homens e botos é conhecida em poucos lugares do mundo, sendo que quase todos os casos foram registrados em estuários na região sul do Brasil.
Mas a rotina desses botos não se limita à pesca. Lá eles são vistos nadando, brincando ou mergulhando e voltando à superfície para respirar.
Apesar de viverem na água, os botos, assim, como as baleias, não são peixes, mas mamíferos e precisam subir à superfície para respirar.
Há ocasiões, porém, em que os botos estão ativos e brincalhões. Divertem-se surfando nas ondas na beira da praia, ou nadam na proa das embarcações acompanhando os pescadores.
Os botos desse local têm um motivo para viverem alegres: na barra de Tramandaí estão livres das orcas e dos tubarões, seus principais predadores! Mas isso não quer dizer que estejam a salvo de outras ameaças...
Muitas pessoas jogam lixo nas lagoas e no mar, o que põe em risco a vida desses bichos. Assim como outros animais marinhos, algumas espécies de botos ou golfinhos podem ingerir pedaços de plástico deixados na praia, seja por curiosidade ou por confundir com comida, o que pode causar sua morte.
As redes de pesca são outra ameaça aos botos, pois alguns pescadores as colocam de um lado a outro da barra, fechando a saída do estuário. Proibido por lei, esse tipo de pesca impede a entrada e a saída de muitas espécies de peixes que estão em fase de reprodução ou crescimento e é um perigo para os botos. Eles podem ficar presos na rede, sem conseguir subir à superfície para respirar, e morrer afogados.
Então, fica o alerta: é muito importante que as pessoas aprendam a respeitar os botos e seu ambiente. Só assim esses animais vão sempre frequentar a barra de Tramandaí e homens e botos pescando juntos nunca será mera história de pescador!
Fonte: Ciência Hoje das Crianças 146 – Maio de 2004. Adaptação
Por que não é só o homem que ganha com a pescaria cooperativa?
- Língua Portuguesa - Fundamental | 4.02 Conto
Branca de Fome
Era uma vez uma linda princesinha chamada Branca de Fome. Ela vivia com seu estômago real roncando. E não era porque não se alimentava direito. Os cozinheiros davam o maior duro no palácio. Mal terminavam de preparar o café da manhã, já começavam a fazer o almoço. Nem terminavam de lavar a louça, corriam para que o jantar estivesse pronto a tempo. Fora o seu apetite, Branca era uma gracinha, igual a todas as princesas dos contos de fadas. Gostava dos animais, ajudava as velhinhas a atravessarem a rua e tinha uma madrasta que era uma bruxa! A rainha era chata pra burro. Vivia reclamando que as joias da coroa não davam para pagar a conta do supermercado. E também que não aguentava mais as queixas dos cozinheiros, cansados de tanto trabalho. Para falar a verdade, tudo isso era papo furado. A rainha morria de inveja da princesa porque ela comia, comia e estava sempre em forma. SOUSA, Maurício de .Manual de Receitas da Magali. São Paulo,Globo,1996.
Ao final do texto descobrimos que a rainha